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    Deadpool & Wolverine
    Média
    4,4
    787 notas
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    156 Críticas do usuário

    5
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    Ayala
    Ayala

    17 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 17 de novembro de 2024
    Um clássico dos anti-heróis, Deadpool e Wolverine entrega uma dose generosa de humor ácido e piadas irreverentes. Para quem buscava um tom mais sério, o filme pode não ter sido a escolha ideal, mas para os fãs do gênero, foi um espetáculo à parte. Como o primeiro filme da Fox a ser inserido na linha do tempo da Marvel, ele surpreende com referências nostálgicas e bem trabalhadas, capazes de aquecer o coração dos espectadores mais atentos. Com uma trilha sonora que mescla diversão e clássicos, o longa mantém um ritmo leve e agradável, perfeito para quem busca entretenimento sem compromissos.
    Joao
    Joao

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de novembro de 2024
    Simplesmente humor ação referências tudo em um filme só, isso é um exemplo de entretenimento, simplesmente perfeito na minha opinião
    Matheus Styllo
    Matheus Styllo

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de novembro de 2024
    Particularmente, amei o filme! Li a crítica do Lucas Rodrigues e concordo plenamente com ele! Esperava algo diferente do que foi entregue pela produção, mas estou totalmente satisfeito com o que foi entregue! Espero que não parem aí.
    Gustavo Lustosa
    Gustavo Lustosa

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 13 de novembro de 2024
    Não tem história nenhuma, eu achei o pior filme da minha vida, não sei porquê arrecadou tanto no cinema...
    MAGRAOBL
    MAGRAOBL

    13 seguidores 346 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de novembro de 2024
    [12/11/2024 Disney Plus]

    Que filme foda, simplesmente foda.
    Ryan Reynolds nasceu para ser o Deadpool assim como o spoiler: Channing Tatum
    nasceu para ser o spoiler: Gambit
    .
    Hugh Jackman? Esse dispensa elogios.
    E o special guest vai para o spoiler: Henry Cavill
    como spoiler: Cavillrine
    , isso foi maravilhoso.
    Esse é o filme mais sou fã quero service de todos os tempos.

    Mas, nem tudo é perfeito.
    Não gostei da Emma Corrin como Cassandra Nova, os efeitos especiais nas cenas dela foram muito ruins, não gostei muito da atuação dela também e outras falhas com a finalização do filme em termos de CGI que ficaram bem cagadas em alguns momentos.
    SR SINCERO
    SR SINCERO

    40 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 12 de novembro de 2024
    Que espetáculo ! Infelizmente não assisti ao cinema.
    Começo fantástico e comédia do início ao fim! Teve cenas vergonhosas , mas ok . Final épico , mas que poderia ter um pouco mais de drama .
    Escudo
    Escudo

    6 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 12 de novembro de 2024
    nao sei o que e pior a historia ou a propaganda enganosa filme muito chato sem sentido historia oca, so a x 23 tem graça mas mesmo assim aparece tão pouco que nem vale a pena, por fim muito ruim mesmo e pensar que esperei para ver essa droga, mas pelo menos assisti de graça
    Lucas Rodrigues
    Lucas Rodrigues

    3 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de novembro de 2024
    O debate sobre filmes de super-heróis e o papel da crítica cinematográfica é um tópico cada vez mais presente no cenário cultural contemporâneo, especialmente em produções de grande apelo popular como os filmes de Deadpool e Wolverine. Desde o lançamento de Vingadores: Ultimato (2019) e Homem-Aranha: Sem Volta para Casa (2021), o universo Marvel vem proporcionando grandes sucessos de bilheteria e títulos que agradam o público pela sua combinação de ação, humor e, em alguns casos, inovação narrativa. Deadpool e sua potencial parceria com Wolverine prometem repetir a dose, porém com uma abordagem ainda mais irreverente e “fora da caixa”. Entretanto, a maneira como essas produções são analisadas por críticos e como o público as percebe muitas vezes reflete um abismo entre a experiência de entretenimento e os critérios técnicos avaliados pelos especialistas.

    Em primeiro lugar, é fundamental reconhecer que a crítica cinematográfica tem um papel relevante e histórico. Ela analisa não apenas o enredo, mas também a profundidade dos personagens, a construção narrativa, a estética visual e sonora e o contexto de produção. Tudo isso contribui para o entendimento da obra enquanto arte e cultura. Por outro lado, quando o público busca no cinema uma experiência de diversão despretensiosa, as análises técnicas podem parecer exageradas e desnecessárias. No caso de filmes como Deadpool, que desde o início se posiciona como uma obra irreverente e satírica, a crítica rigorosa pode até parecer deslocada, pois o propósito do filme não é a excelência técnica ou a complexidade narrativa, mas, sim, proporcionar momentos de riso e entretenimento puro.

    Deadpool é, essencialmente, uma obra que abraça a galhofa e a liberdade narrativa. Desde o primeiro filme, o personagem quebra a quarta parede, fala diretamente com o espectador, faz piadas sobre si mesmo e sobre o universo de super-heróis em que está inserido. Essas características não só o diferenciam de outros heróis, mas também desafiam as convenções dos filmes do gênero, que tendem a se levar muito a sério, especialmente após o sucesso de produções sombrias e profundas como a trilogia Batman, de Christopher Nolan. Neste sentido, criticar Deadpool com a mesma seriedade aplicada a filmes como O Poderoso Chefão ou A Origem pode parecer fora de propósito, pois não leva em conta que cada filme tem seus próprios objetivos, públicos e linguagens.

    Ao assistir a Deadpool, o público sabe que encontrará um filme recheado de violência estilizada, humor ácido e autodepreciativo, e referências pop – um pacote que, se bem executado, cumpre com eficácia a proposta de entreter. E, ao que tudo indica, essa fórmula foi bem-sucedida em conquistar o público. Críticos que insistem em avaliar esse tipo de filme pelo prisma das obras "sérias" podem cair na armadilha de ignorar que a indústria do cinema é multifacetada, abrangendo tanto produções autorais e experimentais quanto filmes comerciais voltados para a diversão escapista. Ou seja, enquanto uma parcela do público deseja uma experiência cinematográfica intensa e rica em significados, outra parte, igualmente legítima, busca apenas uma pausa da realidade.

    A inclusão de Wolverine ao universo de Deadpool, se bem feita, traz potencial para ampliar ainda mais esse universo de forma cômica e única. Wolverine, um dos personagens mais complexos e adorados do universo Marvel, possui uma profundidade e um peso emocional notáveis, enquanto Deadpool é a caricatura em sua máxima expressão. Juntos, eles podem proporcionar uma dinâmica única de contrastes, com cenas de ação que mesclam violência e humor, e diálogos que alternam entre a seriedade de Wolverine e o sarcasmo de Deadpool. Dessa forma, essa nova produção parece desenhar um filme que, de fato, tem como principal objetivo entreter, sem a obrigação de se prender aos parâmetros do “bom gosto” ou do “cinema de qualidade” que muitos críticos defendem.

    No entanto, a crítica negativa e rigorosa pode ter origem na visão dos especialistas de que, ao oferecer um produto de entretenimento de massa descompromissado, os estúdios estão, de alguma forma, banalizando o cinema. Nesse contexto, alguns críticos argumentam que a popularidade de filmes como Deadpool representa um enfraquecimento da qualidade média das produções, incentivando um público menos exigente e mais passivo. Essa visão, porém, pode ser vista como elitista e distanciada da realidade, pois ignora que o cinema, em essência, também é um meio de entretenimento e que, ao longo da história, sempre houve espaço tanto para obras leves e divertidas quanto para produções profundas e artísticas. Ignorar essa dualidade é desconsiderar a diversidade cultural e a multiplicidade de experiências que o cinema pode proporcionar.

    Para o público, especialmente os fãs de longa data dos personagens, ver Wolverine e Deadpool juntos em tela é um evento esperado e desejado. Filmes de super-heróis, especialmente os mais irreverentes, como Deadpool, oferecem uma experiência coletiva, onde o prazer está tanto nas cenas de ação e nas piadas quanto na interação com os outros espectadores. Essa sensação de pertencimento, de estar conectado com uma comunidade que compartilha os mesmos interesses e aprecia o mesmo humor, é uma parte crucial da experiência cinematográfica para muitos. E talvez isso explique por que, para o público, críticas rigorosas e desfavoráveis parecem desnecessárias – não se trata de uma obra de arte clássica, mas de um filme feito para ser desfrutado.

    Portanto, embora a crítica cinematográfica tenha sua importância e o seu lugar, ela precisa reconhecer que nem todas as produções se destinam a serem profundas ou tecnicamente impecáveis. Filtrar cada filme por uma lente de alta exigência artística pode desconsiderar o valor cultural e social das obras mais leves e irreverentes, que cumprem seu papel ao proporcionar alegria, distração e diversão. Ao final, o sucesso de Deadpool e a popularidade de filmes de super-heróis de um modo geral revelam a necessidade de uma crítica que saiba distinguir e valorizar as diferentes propostas do cinema. Filmes como Deadpool são uma celebração do absurdo, do exagero e da diversão; e seu mérito está, precisamente, em abraçar esses elementos, oferecendo ao público exatamente o que ele procura: um escape prazeroso e descomplicado.
    Matheus Dallacort
    Matheus Dallacort

    5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de novembro de 2024
    Expectativa muito baixa pelos filmes que estavam sendo lançado do ucm (tirando guardiões da galáxia 3 que foi bom) o filme é muito bom, julguei q a disney ia estragar o deadpool, porem esse filme bem feito sem censura e trilha sonora muito boa (mesmo não gostando de bye bye o filme me fez gostar) e a cena final é incrível também.
    Ricardo
    Ricardo

    6 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de novembro de 2024
    O filme é divertido, eles são bem soltos em fazer autocríticas da Marvel. Não agrega muito ao universo, mesmo tentando dar contexto, a introdução do multiverso torna todos os filmes irrelevantes e diminui ou anula as repercurssões dos filmes passados.
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