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Ctaiti
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347 críticas
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2,0
Enviada em 31 de janeiro de 2023
Minha opinião: “O Ressurgimento” poderia não ter ressurgido, veio de uma forma mediana, para o tamanho do 1º. Liam não conseguiu bater Smith e nem Usher que faz o papel de filho dele. A mágia do 1º onde teve Jeff e Smith foi maravilhosa e também com Pullman. Aqui Pullman faz um papel de louco e Jeff de meio louco e temos o doutor Pardal que faz o papel de loucão, além do pai Jeff outro que faz o papel de louco. Então temos um filme de louco e o resultado também foi. Partes que não colam, a principal é o uma nave que é maior que um continente. Onde derrotam a rainha vencem a guerra, e vão embora com o rabo entre as pernas. Uma nave que é maior que o Brasil, não cola. E a rainha é parecido com Alien, bem é um alien kkkk. Do tamamnho de um #kaiju que saiu da mega nave para ela pegar uma bola que pode destruir eles. São conversas que não colam. Como disse um filme de louco, mas esqueceram que nos que assistimos não somos. Talvez tentaram nos confundir com os efeitos especiais, mas não deu também. Nada colou. Nem os atores. Roteiro e enredo fracos ou louco de achar que foi bom. Vale apena assistir? Se não tiver outra alternativa. Nota: 4
O filme ta mediano, é bom em expandir o universo e as questões desconhecidas da história do primeiro filme, afinal, ninguém conhece um alienígena de perto até que Will Smith invade a nave e explode tudo la dentro. A sequência o Ressurgimento inicia com uma sequência na lua que para mim é a parte mais chata do filme, inserindo personagens de presença que simplesmente somem em seguida. O encerramento do filme tenta remendar a história longa de 120min trazendo uma continuação para história em um possível continuação fora do planeta, não achei legal já que a história do primeiro filme é mais simples diz respeito a apenas nós civilização, vai ser um trabalho grande para trazer uma história convincente no terceiro filme, vão ter que furar e romper com as bases da primeira obra. É uma homenagem mais ou menos aos 20 anos do primeiro filme. Ta ok. O casting de atores pilotos não me agradou, a briguinha Liam Hemsworth e Jessie Usher chata para caramba, incomoda tanta falsidade e fingimento no filme, tornam a série do filme que é alegre em uma briguinha de crianças do jardim. Tem que acabar essa mania no cinema, de explorar uma ceninha e momento de briga entre galãs para um estilo de filme que não se aplica. No geral, filme decepciona, para um peso grande nas costas de trazer um grande sucesso dos anos 90 que é o Independence Day.
Esperava uma continuação a altura,ainda mais trazendo Emmerich na direção.O principal erro do filme foi ter apostado todas as fichas em um elenco totalmente novo e despreparado.De resto,os efeitos visuais continuam sendo a grande atração do filme. Feliz por ver Bill Pullman novamente também.
Horror...ta ai a prova de que.a sequência de.um.filme gerslmente.e ruim, wnredo horroroso, copia barata do primsiro filme, atores de 5 categoria, fazia tempo nao via um.filme tao patético.
Assisti esse filme com a melhor das expectativas, afinal o primeiro filme marcou minha infância. Mas esse segundo, apesar dos fanservices não chega nem perto do primeiro filme, humor forçado, clichê sob clichê, personagens desnecessários, e uma forte tentativa desesperada de ganhar dinheiro do publico chines. O primeiro filme não é uma obra prima, mas teve todos os efeitos visuais ótimos, uma trama simples, mas que ficou bem desenvolvida, e personagens carismáticos, já o segundo filme não tem nada, eu me senti assistindo um filme de comedia tosco com cenas de ação, um piloto badboy renegado, o “filho” do will smith sem carisma nenhum, tentaram até forçar um discurso motivacional do presidente, cena que empolgou no primeiro filme mas nesse deu vontade de vomitar. Para piorar fizeram um final digno de filme adolescente dos anos 90, spoiler: “vamos lutar no espaço... vamos!...” pqp que perda de tempo.
Na sequência do sucesso de 1996, embora sentindo muito a ausência do carismático Will Smith, o planeta Terra é, novamente, atacado pelos mesmos alienígenas que, dessa vez e como de resto, querem saquear nossos recursos naturais, em especial água e petróleo. Porém, dessa vez o roteiro foi mais longe e traz um diferencial importante, os alienígenas pretendem extrair nada menos que o próprio magma, aquela lama de fogo que fica no centro do planeta e que está na origem dos minerais e do universo orgânico e inorgânico, ou seja, sem ele o planeta morre, de verdade, por inteiro. A partir daí acontece uma série de situações que vai deixando a população desprotegida, enquanto os alienígenas destroem tudo que existe na China, mas por razões estranhas ao bom senso, poupam a Casa Branca, o que é bem diferente do primeiro filme no qual o alvo dos alienígenas eram os símbolos do sonho americano e que são os primeiros a serem destruídos. O diretor abusa de efeitos especiais elaborados por meio digital e não aproveita bem as cenas de batalha e na luta corpo a corpo, com a ressalva para um africano, muito bom de briga, que luta com 2 terçados. Enfim, falta sensibilidade no roteiro para reduzir o excesso de clichês. Direção profissional mas pouco entusiasmada, que prefere gravar cenas de luta de longe, quando o que atrai é o confronto direto.
Diretor Roland Emmerich deu “Ctrl C” e “Ctrl V” dos filmes Vingadores e 2012. Deu para perceber que tem cena repetida que foi mostrado em outro filme anterior que ele estava no comando. Em minha opinião essa continuação nem deveria de saído do papel. Muito personagem desnecessário e término deixou um gancho para uma eventual continuação que nem vai existir.
Esse filme será sempre lembrado por ser uma sequência tão aguardada e tão decepcionante. Apesar disso, é um filme leve e muito divertido, com efeitos especiais assustadoramente bons. Considerando-se que é um filme sobre invasão alienígena, não tem nada de surpreendente em sua história. É um mais do mesmo. Enfim, é um bom filme para assistir com a família e se distrair, apenas.
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