Filme entediante, ao invés de ser uma continuação do primeiro filme, acaba sendo um replica mal feita, somente com efeitos especiais melhores. Ainda bem que ainda existem diretores e roteiristas de filmes que somente utilizam CGI como um complemento que somente enaltece o roteiro, pode ter certeza não é o que ocorre aqui. Para não ser injusto, os atores do primeiro filme em especial Bill Pullman e Jeff Goldman de certa forma carregam o filme nas costas e o deixam menos entediante do que ele realmente é. Ao contrario do novo trio de atores que deveriam trazer renovação para a história, os atores Liam Hemsworth e Jessie Usher mostraram claramente que não possuem talento para a atuação e com um roteiro tão mal trabalhado se tornam ainda piores, de todos os novos personagens, a única que se salva é Maika Monroe que é a que mais atua nessa nova geração, e ja mostrou em outros papeis ser uma boa atriz, não que sua atuação nesse filme seja excelente, fica longe disso, mas com certeza absoluta é muito melhor do que seus companheiros de elenco.
Como sempre digo: não assisti o filme. Será que eu vou assistir? Só o tempo dirá!!! Vou dar 4 estrelas por ter assistido o primeiro, deve ser um filme emocionante....assis sp brasil
Que lixo. Um amontoado de efeitos especiais que seguem um jogo chato de videogame e personagens sem força ou inspiração. Uma tortura sem fim. Recomendo passar longe e indicar para seus desafetos.
o filme é péssimo mesmo!!!!! cheio de falhas, péssimo enredo, péssimos personagens..... ainda tentando entender pq reconstruir fielmente Londres e Paris depois do ataque de 96 já que tinha sido dito que as grandes cidades foram destruídas assim. Para quê colocar a ex-dançarina como médica fodona para ela morrer segundos depois?????? e a quantidade de romances????? acho que nem numa casa de swing teria tanto drama
O filme começa bem, com cenas grandiosas e muita ação. Jake (Liam Hemsworth) é o herói rebelde apaixonado pela filha do ex-presidente Bill Pullman. Dylan (Jessie Usher) é filho do personagem de Will Smith e líder dos combatentes. Os dois não se dão bem desde o acidente que quase matou um deles. Pena que os personagens não são bem desenvolvidos e fica difícil se identificar e torcer por eles. Charlie (Travis Tope), amigo de Jake, é o único personagem que se destaca, com boas tiradas durante o filme.
No segundo ato, quando a ação diminui, o filme fica cansativo. Não há história que sustente a atenção do espectador. A ação é retomada no ato final, mas não é suficiente para prender novamente a atenção por ser, apenas, mais do mesmo.
Fui bastante empolgado para assistir ao filme, achando que seria tão bom quanto o primeiro, mas saí frustrado da sessão do cinema. Filme com pouca ação, se baseando em "tiradas" nos diálogos. Os atores principais contam co uma sorte incrível, e não são tão cativantes quanto o do primeiro... Pode ser que meu erro seja compará-lo ao 1º filme, acabei criando expectativas. Mas achei muito fraco...
Assisti o primeiro Independence Day na infância e percebi a diferença gritante entre esse gênero e ET de Spielberg. Independence Day veio como um filme de catástrofe rotulado como invasão alienígena para aquela época e foi um divisor de águas nesse formato cinematográfico. Partindo desse filme, o diretor Roland Emmerich (Stargate, O Dia Depois de Amanhã, 10.000 A.C, 2012) tornou-se o maior especialista em longas de catástrofe de Hollywood, sempre assinando sua direção de forma peculiar em escala colossal. O seu novo filme "Independence Day: O Ressurgimento" tem todos esses ingredientes já conhecidos do diretor e parte de 20 anos depois dos acontecimentos do primeiro longa, onde o capitão Steve (Will Smith) já está morto e quem lidera os pilotos de defesa da Terra é o seu filho Dylan Hiller (Jessie Usher) ao lado de seu amigo Jake Morrison (Liam Hemsworth). Neste futuro, os humanos fundiram a tecnologia alienígena deixada na terra com a terrestre, fazendo dessa forma novos armamentos para a defesa do planeta, no entanto, não estavam preparados para uma ameaça maior vinda do espaço, através de um sinal deixado pelos aliens remanescentes. Logo, a equipe de pilotos de Dylan e Jake vai se unir novamente para enfrentar os inimigos extraterrestres, contando sempre com o apoio do cientista militar David Levinson (Jeff Goldblum) e do ex-presidente Thomas J. Whitmore (Bill Pullman) que foram os protagonistas do primeiro filme ao lado de Will Smith. O que é legal dos filmes de Emmerich é sua capacidade de se reinventar na grandiosidade. Nesse filme a nave inimiga é 20 vezes maior que a primeira, assim como as explosões, ele trabalha muito bem seus núcleos de atores, fazendo com que o espectador crie uma simpatia pelos personagens, apesar de não ser o forte do roteiro os diálogos. Em Independence Day: O Ressurgimento temos o núcleo dos pilotos de combate, o núcleo presidencial/militar, o núcleo do cientista (louco), o núcleo dos navegantes e o núcleo do Avô com as crianças, dessa forma, o diretor atinge toda a família em um único filme. Outra coisa interessante foi a inversão de relação social, no longa o personagem branco é o menos favorecido (órfão, rejeitado) e o negro vem de família nobre, apesar dos dois serem os protagonistas, dando mais tempo de tela para Hemsworth (irmão do Thor). Fora isso, Roland Emmerich consegue fazer um bom filme de entretenimento visual. Não chega a ser melhor que o primeiro, mas apresenta uma bom desfecho no terceiro ato, levando a uma possível sequência.
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