Esfeitos especiais sem um bom drama dificulta a atenção a história. Desapontou, pois era grande a expectativa. Não gostei...muitos dormindo na sala de cinema.
Mais um remake que uma continuação. Infestado de momentos, diálogos e situações idênticas ao original, “Independency Day: Resurgence” se rende à fórmula que o tornou uma das farofas mais divertidas e rentáveis da década de 90.
Porém, já não estamos mais na época dos cinemas de rua gigantescos, nem da inocência automática do espectador-família. Assisti ao original no finado Cine Marabá, em São Paulo, em uma de suas dezenas de fileiras, entorpecido pelo som surround e pela tela que tornava a imensidão das naves alienígenas intimidadora. Hoje a tela dos kinoplexes da vida torna tudo mais insípido, mas não tão insípido quanto efeitos digitais que carecem de vida, e lembram menos um ataque que possa de verdade acontecer (uma nave com o tamanho de um terço do planeta?? eles estacionam ela no oceano???) do que um video-game cartunóide. Bem, talvez o video-game hoje em dia pensaria bem mais no problema da verossimilhança…
Aliás, o diretor Rolland Emmerich parece cometer novamente o erro de mostrar a mesma nave com dimensões claramente diferentes em diferentes momentos do filme. O filme toda hora se esquece de física básica e passaria vergonha de um anime japonês futurista disposto a explorar o absurdo. Não há nada de errado em criar um universo absurdo, mas há tudo de errado em não aproveita-lo, mas apenas usa-lo como muleta narrativa de um roteiro preguiçoso, que é o que acontece aqui.
Este é, sem sombra de dúvida, o pior filme que eu vi nos últimos anos. Tudo é previsível e as atuações são fraquíssimas. Completamente desarticulado. É até difícil encontrar algo para dizer sobre o filme. É muito tosco, muito forçado e para ser considerado um filme ruim teria que melhorar muito!! O tipo de filme que você assiste e fica imaginando a possibilidade de pedir a restituição do ingresso mais perdas e danos pelo sofrimento que passou na sala de cinema aguentando uma história tão mal contada. Resumindo: não perca seu tempo com este filme.
Os efeitos especiais são espetaculares , a atuação do elenco ( e trazendo os atores que fizeram o primeiro filme ) , mas fez muita falta um ator : Will Smith .
Não sei o nome de um ano e a minha opinião é sua vez mais difícil que o tempo de eu ser feliz é um bom tempo de eu ser feliz é um bom tempo sem te sentir a minha opinião é o
Gostei dos efeitos especiais, não foram nada impressionantes mas garantem uma dose "ok" de entretenimento, porém o roteiro foi simplesmente péssimo. Não havia muito sentido, vários pontos ficaram em aberto e sem explicação, acontecimentos "brotavam" e eram deixados de lado, demostrando grande despreocupação com o que deveria ser a continuidade de um filme adorado (e porque não dizer, inovador para a época) como foi o primeiro.
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