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Felipe F.
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758 críticas
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1,0
Enviada em 18 de janeiro de 2017
Quando se saiu a notícia da continuação de Independence Day fiquei eufórico, pois o primeiro foi um clássico dos filmes de desastres, mas eu não poderia imaginar que este seguiria tão bem o gênero a chega a ser rotulado como um desastre cinematográfico. O filme começa apresentando o ator principal (Liam Hemsworth), já é mostrado um cara meio odiado pelo seus supervisores e que já no começo do filme sabemos que ele será o heroizinho da parada (clichê). No começo do filme também é mostrado uma trilha sonora bem tensa e muito boa, mas no decorrer do filme ela muda totalmente, passando de tensão e suspense para aventura adolescente da Disney. O roteiro do filme é muito fraco, poucas falas pode se qualificar como boa. Para se ter noção da fragilidade do roteiro, os personagens fazem piadinhas após perderem entes queridos. Trágico. As atuações na grande maioria são péssimas, meros coadjuvantes se safam (mas nada surpreendente, comum). Destaque para o tal heroizinho, que faz umas das piores atuações que já vi, piores que a do quarteto pateta de Alice através do espelho. Pouca coisa no filme funciona, a fotografia é boa, e os efeitos visuais também (destaque para a destruição das cidades que é algo sensacional), mas as batalhas entre humanos e ETs não impressionam. Falando neles, até agora não entendi como os terráqueos conseguem pilotar naves alienígenas (?). Ao se ver filmes como este normalmente sentimos algo por dentro, aquela vontade de torcer em pró aos humanos, mas nesse filme não senti absolutamente nada. Não vemos a hora do filme acabar e ver aquelas imagens do patriotismo americano, onde eles se acham o centro do universo, e que outras nações não podem combater extraterrestres. E o pior de tudo, é que ao final do filme há uma porta aberta para haver uma continuação. Roland Emmerich, por favor não faça ressurgir novamente.
Mais um remake que uma continuação. Infestado de momentos, diálogos e situações idênticas ao original, "Independency Day: Resurgence" se rende à fórmula que o tornou uma das farofas mais divertidas e rentáveis da década de 90.
Uma continuação desnecessária E mt inferior ao seu antecesor,a história e fraca o roteiro e meio baguncado oq salva e os efeitos legais,as referencias e os personagens antigos que retornam no filme e diz que é um novo independence day mais mt inferior . nota-5,5/10
O alemão Roland Emmerich sempre flertou com o desastre em suas obras, o que se tornou muito evidente com o grande sucesso de 1996: Independence Day. De lá pra cá, o cineasta manteve seu estigma destruidor criando obras que sempre abusavam da tecnologia para mostrar o caos, de formas variadas mas com foco na diversão abstrata. Elementos estes que escorregaram das garras de Emerich na continuação de seu maior sucesso.
O Ressurgimento traz Liam Hemsworth como Jake Morrison, o piloto que trabalha na base lunar construída pelos americanos que buscam precaução após a invasão ocorrida a 20 anos. Com o apoio de grandes potencias mundiais, os Estados Unidos evoluíram suas defesas e poder bélico aproveitando a experiência adquirida com as tecnologias "deixadas" pelos alienígenas. Algo que não se mostra tão funcional, já que o retorno dos seres de outro planeta mostraram que eles também evoluíram também em suas intenções com o planeta Terra.
Honestamente, este é de longe o pior filme da carreira do diretor alemão, digo isto por uma série de motivos: história ruim, péssimas interpretações, efeitos visuais que muitas vezes são porcos, piadas horrendas e sem timing nenhum e por aí vai. Chega a ser deprimente acompanhar alguns artistas como Jeff Goldblum, Bill Pullman e William Fichtner atuarem em um filme como este, pois suas próprias atuações dão a sensação de constrangimento em cena.
Não há um único elemento que pode ser citado como exceção, pois o tédio e a completa sensação de monotonia deixa o cérebro desligado e torcendo para que o filme termine o quanto antes. A própria premissa de contato mental entre humanos da primeira batalha e alienígenas é tão ridícula que parece ter sido desenvolvida por uma criança de 4 anos, lastimável.
INDEPENDENCE DAY: O RESSURGIMENTO deixa claro que a divertida obra original deveria ter sido deixada adormecida, haja vista que pouco de fez para fazer deste algo aceitável. Surpreende que tanto tenha sido gasto para fazer um filme tão ruim.
Em 1996 os alienígenas atacaram a Terra e tiveram a audácia de destruir a Casa Branca, mas eles não contavam com o Piloto/Presidente dos EUA (Bill Pullman), o cientista (Jeff Goldblum) e o piloto “fodão” (Will Smith). Como não gostar de um filme como Independence Day?
O longa de 1996 virou um ícone da cultura Pop, e trouxe uma das cenas mais icônicas do cinema, com a explosão da Casa Branca e a destruição dos EUA. E depois de 20 anos a Fox Filmes traz as telas Independence Day: O Ressurgimento, um filme tão bom e tão “patriota” quanto o primeiro, mas infelizmente sem Will Smith.
Independence Day: O Ressurgimento mostra o mundo 20 anos após a invasão alienígena, com um planeta muito avançado e em paz, graças é claro aos Americanos que são o centro desse universo. Com cenas de ação bem elaboradas e um visual muito bonito o longa prende sua atenção e se mostra muito divertido, mas não se deve esperar muito do roteiro que não traz nenhuma reviravolta de cair o queixo, e nem das atuações que não são muito marcantes apesar de ter um elenco muito bom.
É claro que como no primeiro filme os alienígenas (que aparecem muito neste segundo) e a destruição são o ponto alto, fazendo com que as frases clichês e as explicações sem sentido fiquem de lado. Mas a falta de Will Smith, ou pelo menos de um personagem como o dele, fez falta e com isso deixando o humor um pouco de lado e a falta de uma grande estrela para atrair mais o publico. Mas não podemos deixar de dar os méritos para o diretor Roland Emmerich, que com um roteiro muito fraco nas mãos conseguiu fazer um filme divertido que até vale a pena se assistir.
Vale lembrar que para ver Independence Day: O Ressurgimento você não pode esperar grandes explicações, e que nessa possível franquia os EUA são o centro do Universo, os salvadores e nossos heróis implacáveis.
Horrível, a pior parte são as piadas sem graça de alguns atores que não demonstram emoção nenhum . E spoiler: foi muito fácil entrar na nave mãe não acham? . kkk piada.
O que foi isso? 20 anos pra pensar em uma sequência e soltam isso? Com certeza é o filme mais decepcionante que eu assisti na vida. Sem mentira minha. Levei mais de uma semana para assistir. Pois o filme é tão ruim que eu não conseguia ver sem acabar dormindo.
Mais falando sério agora. Se você não se importa de ver um filme com muitas piadas sem graça, atores nível "B" (pra mim ator B, é o tipo de ator que topa fazer filme desse naipe kkk). Roteiro que trata o espectador como uma criança de 5 anos, onde nada faz sentido lógico, pois o que interessa mesmo, é terminar tudo em tiro porrada e bomba.
Mais tem algo positivo esse filme. Foi tão ruim que acabou com a idéia de franquia, com certeza não terá o 3. Se vocês fizerem uma petição para obrigar a produtora a recolher todas as cópias das locadoras e queimá-las, contem com minha assinatura.
Só não chega a ser 'ruim' devido ao crédito pelos efeitos especiais. Nunca vi maior desperdício de recursos financeiros do que neste filme. O que gastaram em efeitos especiais negligenciaram em roteiro. Pôxa, tiveram 20 anos para fazer uma continuação pelo menos razoável e vieram com essa m****. Saí muito frustrado da sala de cinema
Previsível e com muito pouco entusiasmado, deixa o telespectador cansado falecimento com as cenas de ações muito aquém, apesar de toda a tecnologia atual.
Ação e reação! Ataque e contra-ataque! Pronto! Está ai um resumo fiel do enredo da sequência do sucesso de 1996, INDEPENDENCE DAY, mais um vez nas mãos do diretor Roland Emmerich. Uma narrativa sobre vingança alienígena e defesa humana. Se queres alguma história, assista novamente ao primeiro longa, pois este é puro "ACTION"! Neste "segundo arco" (digamos assim) todo o desenvolver que tivemos no primeiro, com boas doses de suspense, humor, drama, carisma, frases clichês, catástrofe, etc., é deixado de lado para uma coisa mais selvagem, um game de Aliens versus Homens (figth!), com tiros para tudo que é lado, atirar antes de perguntar! Temos novamente os clichês, mas colocados de forma errada e lógico, a destruição em massa está mais que presente (e copiada de TRANSFORMERS: A ERA DA EXTINÇÃO de 2014) e muito bem feita pelos Efeitos Visuais. O incrível é crer que foram 5 roteiristas (whaaat?) e não termos sequer um bom script (e olha que são mais de duas horas, merecem ou não um Oscar de Incompetência? Av Marys.....). Então, la película é una enorme mier%@? Depende do que você quer, caro espectador. Desejas se envolver em uma boa trama? Esqueça! Gostaria de ver algo tão bom quanto o antecessor mas com algo inovador? NEM aperte o "play"..... Queres testar o seu Home Theater, fazer sua casa tremer e se ver no meio do caos? Boa pedida! Indicado àqueles que gostam de ver monumentos serem destruídos (ato refeito, mas sem o mesmo impacto). No elenco, tentaram mesclar parte da antiga geração com uma nova e resultado já era esperado: a antiga funciona (mesmo que rapidamente) e a nova não entrega o esperado. A Trilha Sonora (teve?) não é boa e tampouco lembrada após os créditos. Pontos positivos para o tempo "real" entre um filme e outro, a mescla de nações no conto e mais contato visual com os extraterrestres. Pontos negativos para roteiro (que roteiro?), para apelos emocionais desnecessários e para a ideia de que nós, seres deste planeta, somos os BAM BAM (sim, do BBB) do universo e até mesmo um alienígena ultra avançado em tecnologia concordar com isso. O desfecho é irritante e promove um possível terceiro arco. Em suma, um entretenimento blockbuster com independência de sua inteligência...
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