Críticas de usuários para O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder

Coisa horrível, é perda de tempo falar sobre essa bosta de série!

Batalhas que parecem coisas dos trapalhões, o Sauron venom, a Gladriel super guerreira que nunca ninguém acerta ela com suas super piruetas mortais de matar kkkkkkkk

Orcs que agora só querem um lugarzinho para viverem felizes para sempre kkkkkkkkkk

ohhhhh coisa horrível

Celebrimbor mau e brigou com o seu amiguinho halbrand e ele quase foi embora na chuvinha.

Essa série é a pior coisa que já ousaram fazer

A série é um pé no saco, muito ruim, fraca de tudo e entediante. Não consegui ver dois eps seguidos da segunda temporada, é muito ruimmmm.

Uma serie porca, n tem nada haver com s historia de Senhor dos aneis tirando os nomes de personagens e lugares!
toda a historia foi alterada para colocar lixo dentro da historia! pegaram uma grande historia de tolkien e jogaram merda encima para colocar demagogia!

Se pra quem é fã já tá difícil assistir imagina pra quem não é....prometeu tudo, não entregou nada. lamentável

Legalzinho essas duas primeiras temporadas! Elenco grande, mas tem pouco impacto, não trás ao público eternidade ao mesmos, como eram nos filmes! Roteiro é regular e seu desenvolvimento é limitado! Direção de arte é de cair o queixo de lindo e vale muito a pena vê por isso.

O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder" – Um Abismo de Incompetência

Se há algo que Os Anéis do Poder conseguiu fazer foi arruinar uma das franquias mais amadas e respeitadas da história do entretenimento. Não estamos apenas falando de uma adaptação insípida, mas de uma descaracterização do que O Senhor dos Anéis representava. A série da Amazon, ao invés de homenagear o legado de J.R.R. Tolkien, parece uma versão diluída e preguiçosa, alimentada apenas por CGI excessivo e uma agenda de “inclusão” que, ao invés de enriquecer, enfraquece a narrativa.

Primeiro, a trama. Não se enganem: Os Anéis do Poder não é uma história. É uma colcha de retalhos sem alma, pontuada por diálogos insossos, reviravoltas forçadas e personagens completamente sem carisma. As motivações parecem vindas de uma reunião de roteiristas com preguiça de escrever algo sólido. O pior de tudo é que a série se arrasta em um ritmo tedioso, sem o mínimo de urgência ou tensão. A ideia de explorar as “segundas eras” de Tolkien é nobre, mas aqui ela se perde em uma trama sem foco e sem profundidade. Se você está esperando ver a ascensão de Sauron com grandeza e terror, prepare-se para ser decepcionado com um vilão genérico e uma narrativa rasa.

Agora, os personagens. Onde estão os heróis complexos e memoráveis que Tolkien criou? Em Os Anéis do Poder, somos apresentados a figuras que poderiam ser retiradas de qualquer série de fantasia medíocre. Elfos e anões parecem mais com figurantes de uma novela ruim do que com seres majestosos e antigos. Galadriel, uma das figuras mais icônicas de O Senhor dos Anéis, é aqui retratada como uma guerrilheira insuportável, disposta a destruir tudo e todos em nome de uma vingança genérica. A ideia de transformar a personagem em uma versão insensível e violenta é uma escolha desastrosa, e não, isso não é um "empoderamento feminino", é uma distorção sem propósito de um personagem profundo.

A estética, que deveria ser uma das grandes forças da produção, é outro desastre. O uso excessivo de CGI é claro demais, e a falta de uma direção de arte que capture a grandiosidade do mundo de Tolkien é evidente. As locações, apesar de imponentes em alguns momentos, são ofuscadas por efeitos visuais desnecessários, que mais parecem uma tentativa de encher os olhos do público do que de criar uma experiência imersiva.

E então temos a música, ou melhor, a ausência dela. Howard Shore criou trilhas sonoras que ficaram gravadas na memória dos fãs de O Senhor dos Anéis para sempre. Aqui, em vez de um legado musical épico, temos uma trilha sem personalidade, que não consegue gerar o impacto emocional que a história exige. E não, um coro de vozes femininas e batidas eletrônicas não faz uma boa substituição para a grandiosidade de uma orquestra.

Em resumo, Os Anéis do Poder é uma tentativa vergonhosa de reviver um mundo que, em vez de respeitar sua origem, o transforma em um espetáculo vazio e sem coração. Não se trata de uma adaptação de Tolkien, mas de uma caricatura de sua obra. Os fãs de longa data, que esperavam um retorno épico à Terra-média, saem frustrados, como se estivessem assistindo a uma versão genérica de um sonho que nunca se concretizou.

Se você é fã de Tolkien, evite esse desastre a todo custo. Os Anéis do Poder não só falha em capturar a magia dos livros e filmes originais, mas trai a essência de tudo o que Tolkien criou. Uma verdadeira afronta à Terra-média.

[21/10/2024 Prime Video]

Tudo é muito lindo nesse segunda temporada.
A trilha sonora é maravilhosa.
Vamos lá!
A Segunda temporada foi bem melhor que a primeira, entretanto, 8 episódios são muito pouco para uma série grandiosa como essa e as vezes tudo parece meio corrido. De 10 a 12 seria o ideal pra entregar tudo sem pressa.
Do demais, ansioso para a terceira temporada que sei lá eu quando sai, já que a segunda levou dois anos pra sair...

Efeitos especiais muito bons, porém a história parece um filme infantil. Toda hora alguém da um jeito de se safar, enredos que são extremamente desnecessários , cenas de ação toda hora que não resultam em nada, uma das personagens principais é uma camponesa que parece uma kardashian.

Série bem feita, cada detalhe foi tão bem feito.
Muito melhor que cada do dragão, minha sincera opinião.
É uma seria que dá pra ver com a família, nada de nudez

A segunda temporada de Os Anéis de Poder chega com muitas expectativas, especialmente após a recepção morna da primeira, e traz um salto claro no quesito narrativo. A série mantém sua excelência técnica e visual, mas finalmente introduz um vilão claro, o que dinamiza a trama e cria um senso de urgência que faltava. No entanto, a estrutura com múltiplos núcleos narrativos continua a tornar o desenvolvimento da história cansativo em alguns momentos.

Uma das maiores melhorias é a coesão entre as subtramas, dando a sensação de que, finalmente, todas as histórias acontecem no mesmo universo e afetam umas às outras. Isso corrige a impressão de que os personagens estavam isolados em suas próprias narrativas, como na primeira temporada. Mesmo com essa evolução, a série ainda enfrenta dificuldades para tornar todas as conexões entre os núcleos perfeitamente orgânicas e, em certos momentos, o ritmo da série ainda sofre com essas divisões.

No entanto, a ação também ganhou destaque nessa temporada, com batalhas emocionantes e cenas épicas, que são esperadas em uma adaptação de Tolkien. O vilão bem desenvolvido e as cenas de ação melhoram o ritmo e aumentam o envolvimento do público, mas o cansaço ainda aparece em momentos mais lentos.

No geral, Os Anéis de Poder mostra uma evolução clara em sua segunda temporada, mas ainda precisa ajustar sua estrutura narrativa para evitar a sensação de arrasto. As melhorias são visíveis, especialmente no desenvolvimento de personagens e nas cenas de ação, mas a série precisa de mais do que isso para garantir seu sucesso nas próximas temporadas. O clímax está a caminho, mas o verdadeiro teste será se a série consegue sustentar esse ritmo sem cair na repetição.

Muito bom..quem critica já morreu por dentro..Muito bom..quem critica já morreu por dentro..Muito bom..quem critica já morreu por dentro..Muito bom..quem critica já morreu por dentro..Muito bom..quem critica já morreu por dentro..Muito bom..quem critica já morreu por dentro..Muito bom..quem critica já morreu por dentro..

Estragaram o que eu achava que seria a melhor série de todos os tempos. Que decepção, uma pena. E que sirva de lição.

Admira-me essa gente que está dando 5 estrelas por birra e querendo estigmatizar quem acha a série ruim, porque a série é de fato fraquíssima e forçada, e são eles (os que a exaltam) que agem segundo preconceitos.

Assisti por cerca de 15 minutos e já foi mais que o suficiente.

Já de início somos bombardeados com sentimentalismo vulgar (a fórmula dos roteiristas medíocres) e filosofia de boteco, envolvendo barcos e pedras. A personagem feminina é empurrada de maneira forçada ao público. Introduzem-na ainda criancinha, em uma cena que apela para o sentimentalismo mais caricato em busca de comover a audiência; logo depois ela surge como uma heroína perfeitinha e impetuosa, a manda-chuva em um grupo de títeres que são apenas estorvo para a sua "grandeza".

Assim que vi a cena do troll, em que, depois de o seu grupo inteiro ser massacrado, ela "brilhou", derrotando-o com 2 pulinhos e um golpe, eu brochei.

Dá para dizer que é uma espécie de cinema Steven Seagal com personagens femininas. Se pegar a série do He-man, o novo Predador e esse anéis do poder, as protagonistas são exatamente o mesmo arquétipo raso, a tal da "Mary Sue".

Não sou idiota para assistir a um teatro de caricaturas medíocres com discursinhos prontos. Explosões e efeitos podem enlevar crianças ou mentes vazias, mas quem tem um pingo de maturidade e inteligência emocional não compra esse tipo de bobajada.

Essa temporada foi o completo oposto da primeira. Enquanto a anterior era chata e arrastada, essa trouxe mais dinamismo e explicações bem amarradas. As pontas soltas finalmente se encaixaram, e o roteiro entregou exatamente o que os fãs estavam esperando. O cenário e a qualidade visual da série continuaram vibrantes, proporcionando uma experiência estética forte. E os últimos episódios, sem dúvida, foram o auge, entregando momentos que só podem ser descritos como "Absolute Cinema"!

Como competir com o pai da moderna literatura fantástica?
A série da Amazon é falha em sua própria existência. A série se propõe a criar sua estória e se distancia o máximo possível de o Silmarillion, logicamente por não possuir os direitos, fica o questionamento : Por que fazer uma adaptação de algo que não pode ser usado? É impossível que isso tenha sido uma boa ideia, é competir com o que fora escrito por Tolkien e desafiar cognitivamente todos os leitores de tudo que envolve LOTR. A profundidade filosófica de Tolkien é simulada em diálogos dignos de risadas, “pedra olha somente pra baixo” dito por um lorde elfo, “luz do sol não ousa por o pé” dito por um soldado elfo. Fora tirado dos elfos toda a robustez, sabedoria, beleza, misticismo e magnitude. Os elfos na série são seres humanos com uma boa educação, tirando a Galadriel, que é uma mal educada. Os elfos são seres superiores em TODOS os aspectos, é de uma tristeza enorme olhar elfos de cabelos raspados, aparência de idade avançada, pouca robustez e sabedoria. Falando em aspectos técnicos, as imagens são lindas, a trilha sonora é decente, porém falha miseravelmente em muitos momentos. O CGI é bom apesar de haver cenas sem sincronia, como na luta deplorável da Galadriel com o Troll e na luta entre um Orc, Bronwyn e seu filho.
A série é de uma pobreza tão grande que não é digna de carregar o nome de Tolkien. Tudo o que vemos de imenso na série é a batalha e Khazad-dûm, de resto apenas computações gráficas de grandes cidades e pasto. Pergunto-me onde foi gasto o dinheiro da Amazon para essa série, não vemos muitos figurantes, não vemos cavalos, tudo é raso, de tamanho pequeno e em comunidades pequeníssimas. Não houve o cuidado na cena da chegada de Celebrimbor e Elrond em Khazad-dûm, no momento da chegada, eles simplesmente apareceram lá com a mesma roupa, sem cavalos, sem uma escolta, NADA. O velório do irmão da Galadriel com aparentemente apenas ela lá, outra cena SUPER POBRE.
O roteiro dessa série é um soco no estômago, a Galadriel foi reduzida a uma general inconsequente e tola. Por mais que a Galadriel tenha aptidão para lutar, é guerreira, o ofício dela não é lutar, ser uma guerreira em ofício, como a Tauriel na péssima trilogia o Hobbit. Na minha visão, uma escolha horrível, a Galadriel é muito mais do que isso. Levei um susto quando jogaram a Galadriel no meio do oceano para fazer aquela cena de desistência, não há malabarismo cognitivo que consiga explicar alguém pular no oceano a uma distância equivalente a distância entre dois continentes e sair vivo, é uma piada. Juntamente com a cena dela afundando com um PESO DE MADEIRA NO OCEANO. Outra cena que é um soco no estômago é a da Bronwyn voltando para dentro da casa enquanto poderia pegar o filho e correr do orc que tinha a força de um Superman. Uma outra escolha péssima que vale ser dita é o protagonismo dos Harfoots, que toma muito tempo de tela e não agrega nada pros acontecimentos da época presente em o Silmarillion. O pior é que os que não devem ter protagonismo e espaço são até então a melhor coisa da série, contudo são ridiculamente primitivos.
A atuação dos atores é abaixo do esperado, assim como a escolha dos atores que na minha opinião falhou com todo os elfos além da Galadriel. A atriz que faz a Galadriel engasga no sotaque váaaarias vezes, personagens de lugares iguais com sotaques muito diferentes. A atriz que interpreta a Galadriel não conseguiu passar sentimento algum além da cena do barco chegando, virou até meme pelas caretas quando alguém tentava chegar perto dela. As coreografias de luta dignas de Power Rangers, péssimas, ver a Galadriel dando um salto de 4 metros me deu vontade de parar de assistir, só consegui lembrar do Legolas meme da trilogia o Hobbit, da mesma forma ela sofrendo bullying no paraíso. A série pode até ser agradável pra quem tem baixo senso crítico e baixo conhecimento da história, mas de longe não passa de uma série regular que por carregar o nome LOTR acaba decepcionando ainda mais.