Madame Teia falha em cativar como uma adaptação do universo Marvel. A trama, que deveria aprofundar a história da personagem homônima, se perde em uma narrativa confusa e cheia de clichês. A direção de S.J. Clarkson não consegue dar ritmo à história, e os personagens, incluindo Dakota Johnson como a protagonista, ficam aquém das expectativas. O filme oscila entre ser uma tentativa de expandir o universo de "Spider-Man" e uma história que tenta ser mais complexa do que realmente é. Resultado? Um filme sem alma e com poucas surpresas.
Quando ela ensinou a eles RCP, eu fiquei tipo "Cara, espero que eles usem RCP nela na batalha final" e então ELES FIZERAM!!!!!!!!!!!!!!! Cinema poético.
É no mínimo ousado que, antes de apresentar sua heroína Cassie (Dakota Johnson), Madame Teia decida primeiro revelar ao espectador que existe uma tribo de Pessoas-Aranha no meio da Amazônia. Não porque o contexto não seja importante para compreender a transformação pela qual a paramédica passará — até é. Mas, em tela, esta é uma imagem que transmite tudo menos gravidade: pessoas pintadas de vermelho, com galhos pretos enrolados pelo corpo, exibindo seus poderes como se estivessem em Crepúsculo tem algo ridículo que não condiz com um filme que se vende como um thriller. Como levar a sério os riscos que Cassie está prestes a encarar quando sua história começa com uma interpretação tão literal do uniforme do Homem-Aranha? Como ser otimista quando, novamente, o universo Sony demonstra não conseguir se desvincular de algum grau de constrangimento
Adorei as atrizes e atores q vivrnciarsm osn personagens mas a historia e meio sem sentido com muitos furos de roteiro e o final não e bem desenvolvido e nao e bom
Filme mediano com muitos erros e muito corrido e que não serve pra nada. Dakota Johnson infelizmente é uma atris mediana, não entrega nada e é muito sem sal. O vilão é ruim demais...
Madame Teia é uma afronta pra quem gosta de qualquer tipo de história e narrativa contada de uma forma consistente; Uma tentativa canalha da Sony de utilizar os direitos do homem Aranha para fazer filmes de personagens que ninguém se importa.
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