Planeta dos Macacos: O Reinado
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4,0
551 notas
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152 Críticas do usuário

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Carlos Taiti
Carlos Taiti

3 seguidores 144 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 6 de janeiro de 2025
Filme: Planeta dos Macacos: Reinado Assistido: 05-01-25
Elenco: William H. Macy, @freyaallan
Modelo: #ficção #ação #aventura
Duração: 2h 25m Ano: 2024
Minha opinião: Tivemos a 1ª triologia; A Origem (2011), O Confronto (2014), A Guerra (2017), assim fechando a trilogia com Cesar. Agora esta começando uma nova. Aqui ao invés de haver os confrontos na selva é em uma instalação de Banker. E o filme se passa décadas depois da morte de Cesar, que até outros tribos não conhece seu nome. E nasce um novo Líder Noah. Que aqui é um adolescente, mas ao decorrer do filme o faz um adulto, mesmo não havido o tempo passado. Temos o ataque de uma outra tribo de símios que expande seu território, mantando e escravizando outros tanto símius e humanos que aqui são como homens da caverna. Mas existem aqueles que falam e pensam, Mae (Freya) aparece e depois da tribo de Noah ser dizimada e ecravizada. E assim segue a aventura deles, até que encontram onde fica a base do inimigo, e conseguindo vence-los. Noah volta para a selva e Mae segue seu caminho com um HD que faz conexão com outras tribos humanas e assim terminando e dando a liga para a sequência. Um CGI muito bem trabalhado como nos outros filmes. Creio que um filme quase 100% feito de CGI. Noah convence em si tornar o novo líder.
Roteiro e enredo já conhecidos e seguiram bem a receita, mudaram da selva para um banker, onde será o novo local de batalha?
Vale apena assistir? Sim recomendo
Nota: 8
Adriano Côrtes Santos
Adriano Côrtes Santos

783 seguidores 1.201 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 5 de janeiro de 2025
" Efeitos visuais impressionantes e narrativa envolvente."
Gerações após o reinado de César, com os macacos dominando a Terra e os humanos relegados às sombras. A trama acompanha Noa, um jovem chimpanzé que começa a questionar as verdades estabelecidas sobre o passado e o futuro de sua espécie.
O filme mantém a consistência da franquia, incorporando elementos de western civilizacional e explorando temas de poder, liberdade e coexistência. A direção de Wes Ball é competente, com efeitos especiais de ponta e uma narrativa que, embora não traga inovações significativas, entrega uma aventura cativante e visualmente impressionante.
Igor C.
Igor C.

4 seguidores 146 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 3 de janeiro de 2025
O filme impressiona com seu visual deslumbrante, cheio de cenários e efeitos que realmente capturam a atenção. No entanto, a história deixa a desejar. Apesar de um começo promissor, o roteiro se perde ao longo do caminho, com partes desconexas que acabam comprometendo a narrativa.

É um daqueles filmes que, apesar de serem agradáveis de assistir, não deixam um impacto significativo. Ele entrega momentos de entretenimento, mas falta profundidade e coesão para torná-lo memorável. Um filme visualmente incrível, mas que, no fim das contas, não consegue ir além de sua beleza estética.
Jerffson B.
Jerffson B.

7 seguidores 72 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 20 de novembro de 2024
Excelente, finaliza a saga do planeta dos Macacos com Chave de Ouro, excepcional. Outras gerações pós Cesar. Vale a pena assistir pra conferir.
Ricardo L.
Ricardo L.

60.727 seguidores 2.860 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 28 de outubro de 2024
Segue a mesma pegada do anterior, sendo inferior em roteiro, mas com uma direção de arte muito bonita. Protagonista poderia ser melhor.
Solange França
Solange França

4 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 26 de outubro de 2024
Sinceramente esperava ser um filme Bom
Mas pensa em um filme cansativo...mais de 2 horas
Sem quase ação nenhuma não superou os outros nunca
Bem confuso precisa prestar muito atenção pra entender NÃO VALEU A PENA
INFELIZMENTE NÃO É O QUE SE ESPERA
DEPOIS DE VER O TRAILER.
Diogo Codiceira
Diogo Codiceira

8 seguidores 315 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 11 de outubro de 2024
Matt Reeves passa o bastão da direção dos planeta dos macacos para Wes Ball que tenta, dentro de suas condições, seguir temas e tons que já foram antes definidos nessa nova franquia. Vale lembrar que é o primeiro filma sem o macaco César e com um longo salto temporal de gerações, na qual é possível verificar que a espécie humana está praticamente extinta. O salto temporal deu a possibilidade de todos os macacos conseguirem se comunicar normalmente, enquanto os humanos praticamente perdem o dom da fala. A grande problemática do filme permanece sendo a mesma: a batalha pela civilização ou sobre o que restou dela, e que tipo de sociedade nascerá dela, uma de conciliação ou de violência? O roteiro depara um pouco em ter melhorado o aproveitamento de alguns personagens como o intelectual macaco interpretado por William H. Macy que apareceu apenas para apresentar os princípios de César e dar uma profundida moral no filme. Por fim, o reinado não parecer ser um derivação ou repetição dos filmes antecessores dessa franquia e sim um passo adiante para novos filmes.
Filipe Facion
Filipe Facion

5 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 26 de setembro de 2024
Bem legal, traz uma continuação interessante a última trilogia, e podemos esperar algo bom por aí. A trilogia anterior ainda é melhor.
Jackson A L
Jackson A L

12.613 seguidores 1.129 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 24 de setembro de 2024
Nunca fui um grande fã dessa franquia, porém assisti alguns. É possível nitidamente ver a progressão de qualidade da imagem dos macacos. Para quem conhece pelo menos quem é Cesar dos filmes anteriores, já dá pra ter uma boa noção e assistir esse tranquilamente. Bom filme.
𝔏𝔲𝔠𝔞𝔰 ℜ𝔬𝔡𝔯𝔦𝔤𝔲𝔢𝔰
𝔏𝔲𝔠𝔞𝔰 ℜ𝔬𝔡𝔯𝔦𝔤𝔲𝔢𝔰

8 seguidores 95 críticas Seguir usuário

4,5
Enviada em 14 de setembro de 2024
A mais recente adição à franquia Planeta dos Macacos, intitulada O Reinado e lançada em 2024, apresenta-se como uma continuação ambiciosa dos eventos estabelecidos na trilogia anterior. Este quarto filme retoma a narrativa após a libertação dos macacos e a quase extinção da humanidade, momentos que culminaram com a morte de César, líder revolucionário da espécie símia. Séculos após esses eventos, a trama conduz o público a uma sociedade liderada pelos descendentes de César, imbuída de ensinamentos passados, ainda que, ao longo do tempo, distorcidos por diferentes facções.

O protagonista, Noa, é membro do Clã da Águia, um grupo de anciãos que tenta manter viva a sabedoria do antigo líder. Entretanto, a destruição de sua aldeia e a morte de seu pai o forçam a uma jornada de vingança e redenção, onde ele busca resgatar seus amigos e enfrentar Proximus César, um líder autoproclamado que personifica a corrupção dos ensinamentos originais de César. Acompanhado por Raka, um orangotango fiel às verdadeiras ideias de César, e Mae, uma das últimas humanas sobreviventes, Noa representa o conflito central entre diferentes interpretações da liderança de César e a luta pelo poder.

O filme, com 2 horas e 25 minutos, possui uma estrutura longa, mas envolvente, combinando elementos de ação e aventura em um cenário pós-apocalíptico, onde a coexistência entre humanos e macacos é insustentável. A narrativa, embora emocionante, levanta questões fundamentais sobre o futuro da humanidade e a natureza do poder. Contudo, ao passo que o longa-metragem constrói uma atmosfera tensa e repleta de conflitos, é inevitável perceber a formulação um tanto previsível de alguns de seus elementos. O protagonismo de Noa e a jornada heroica que empreende seguem um padrão narrativo comum em filmes de ação, com um vilão que, apesar de marcante, carece de profundidade em sua motivação.

Os aspectos visuais e a construção do universo distópico são, sem dúvida, pontos altos da produção. A direção de arte e os efeitos especiais colaboram para criar um mundo convincente e esteticamente impressionante, destacando-se entre os blockbusters recentes. Ainda assim, a tentativa de abordar temas mais profundos, como a distorção ideológica e a sobrevivência de valores em meio ao caos, parece superficial em determinados momentos. A trama, ao focar-se nas batalhas externas entre os clãs e a tirania de Proximus, poderia ter explorado com mais profundidade os dilemas internos de seus personagens, especialmente Noa, cujos conflitos emocionais mereciam mais atenção.

Por fim, Planeta dos Macacos: O Reinado consegue, em grande parte, manter o padrão de qualidade da franquia e oferece uma experiência cinematográfica satisfatória para os fãs de longa data. No entanto, se este filme pretende ser o início de uma nova trilogia, espera-se que os próximos capítulos se aprofundem nas complexidades morais e filosóficas que a série sempre insinuou, mas que aqui aparecem apenas como pano de fundo para uma história de ação.
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