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Cesar Santana
25 críticas
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4,0
Enviada em 11 de setembro de 2024
Bom filme, que dá continuidade à história “pós Cesar.”, cerca de 300 anos depois. O roteiro é interessante, e deixa no ar a dúvida em relação a possibilidade de humanos e macacos viverem de maneira harmoniosa.
Dos 4 filmes da saga este foi o que menos gostei Para quem gosta dos 3 primeiros filmes, é giro ver a ligação que fazem com as gerações passadas Mas para mim não teve a mesma intensidade, ainda que tenha tido momentos mais fortes É giro mas não é o melhor de todo!
Para falar a verdade eu não entendi o real propósito desse filme para a série. Se foi apenas para sepultar de vez César a cena ficou linda.spoiler: Porém, o desenrolar da história não convenceu muito. O filme entrega pouco em história e não nos leva a reflexão alguma sobre as relações entre os macacos e também sobre os humanos. No geral é um bom filme mas nada mas não acrescenta nada a mais do que já havíamos visto nos outros filmes da série.
Em comparação com todos os filmes da série, acredito que este tenha sido o pior. Ele é sem sentindo do início ao fim, com pouco desenvolvimento e bem genérico, parece que fizeram o roteiro correndo.
O filme emerge como uma adição intrigante à série, embora não atinja o patamar surpreendente dos seus antecessores, ele se destaca por sua trama lenta, que, apesar de ser o ponto mais fraco em comparação com os outros três filmes da franquia, é bem construída. A narrativa revela a distorção da história com o tempo por uma tradição predominantemente oral, além de explorar o eterno conflito entre preservar a própria espécie e coexistir pacificamente com outras, incluindo os humanos.
Esse tema é abordado com competência, retratando a ameaça humana à nova ordem social e a contínua desconfiança que permeia a relação entre as duas diferentes espécies e apesar de todo esse desenvolvimento ser feito de maneira habilidosa, falta ao filme aquele toque especial que o tornaria excepcional. Em termos emocionais, a obra consegue manter o interesse do espectador, embora não ofereça muitas surpresas que nos agitem profundamente, em complementação, a trilha sonora é adequada e bem executada, fazendo as cenas ficarem muito boa. Contudo, o aspecto técnico que realmente brilha são os efeitos visuais, que continuam a ser um ponto alto da série.
A jornada do protagonista, que descobre a história distorcida de seu povo narrada por outros, é uma poderosa metáfora sobre a busca pela verdade e identidade. Ele é forçado a navegar por um mar de informações manipuladas para formar sua própria visão de mundo e decidir o futuro de sua espécie e seu relacionamento com os humanos. Essa dimensão reflexiva do filme adiciona uma camada de profundidade à narrativa, convidando o espectador a ponderar sobre questões de confiança, conhecimento e coexistência.
Dessa forma, embora a obra tenha seus méritos em continuar explorando temas complexos e oferecer uma produção visualmente impressionante, ele carece da novidade e do impacto emocional que poderiam elevar sua posição em relação aos outros filmes da saga. No entanto, ele ainda consegue fornecer uma experiência cinematográfica sólida e estimulante e digna.
Gostei do filme e manteve a mesma entrega dos dois primeiros onde somente o terceiro filme foi o mais fraco. O gancho no final (se não for ter mais filmes) deixou subentendido a ligação com o Planeta dos Macacos original...
Filme com várias ótimas ideias e visualmente bonito. Entendo os possíveis defeitos que possa ter, mas é inegável as qualidades e como ele expande tudo que foi apresentado nos filmes anteriores.
Uma excelente continuação na minha opinião, explorando bem o protagonismo dos macacos e colocando de forma boa os humanos na cena. Final muito bem montado e pensado. Não é um filme revolucionário porem para mim cumpriu muito bem seu papel. Já quero o próximo!
Mesmo em uma ficção "porra louca", há que se ter um mínimo de coerência; pelo menos. E esse "Planeta - Reinado" esforçou-se em desafiar a inteligência do cinéfilo. Também não me venham com a chorumela de que "é uma história totalmente fictícia"! Não, não! Afinal, num mundo onde TODOS os humanos sofreram uma espécie de "regressão intelectual", fruto de uma mudança no DNA, causada por um vírus criado em laboratório, como UMA MOÇA de 20 e poucos anos, após séculos em que a civilização humana tornara-se animalesca, manteve-se "antenada", conhecendo segredos cientificos? Fora outros absurdos! Por favor! Uma estrêla!
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