Espetacular. Que filmaço, muito mais que um clássico, uma lenda. Em todos os aspectos o filme é demais, roteiro, imagem, atuação... E o mais incrível sem apelação pra sensualidade e palavrões, mostrando que pra ser bom não precisa apelar pra estratégias psicológicas e sim a sabedoria. Sem mais, impressionado.
Apesar de o filme carregar um desenvolvimento de história bem gradual, e que pode ser um pouco chato para espectadores impacientes, isso é feito com objetivo e intenção. Me emocionei no filme, e é fácil entender os personagens como humanos, e gostar deles. O filme não tenta ser algo que não é, e talvez seja por isso que é único. O tipo de filme que você nâo se incomoda de ver diversas vezes, pois sempre há algo a observar.
Filme belíssimo, com: trilha sonora maravilhosa, personagens cativantes e cenários magníficos (aliás esta característica se aplica aos três filmes). Sou extremamente fã desta saga, porém para este filme (primeiro) o lado negativo fica para o excesso de diálogos e por estender muito a caminhada dos personagens, chega a dar sono estes momentos. Lembrando que este é um filme introdutório, de apresentação da saga e dos personagens, e consegue fazer muito bem. Filme extremamente necessário para entender bem a saga. É um bom filme, mas você não pode estar com sono para assistir. Para animar, o final deste filme tem um fato impactante e extremamente importante para a saga.
Senhor dos Anéis encanta em seu cenário ótimo e efeitos especiais maravilhosos, mas decepciona em uma história chata e rasa. O filme começa divertido, mas depois embarca em uma história maçante que nem tem um fim. E, sendo sincero, não tenho vontade nenhuma de descobrir.
Sempre fui absurdamente apaixonado por obras de fantasia, mundos mágicos, com uma variedade gigantesca de criaturas, incluindo elfos, anões, trolls, gigantes, animais falantes, e por aí vai; a lista é imensa. Obras com temáticas semelhantes ao bom e velho gênero RPG sempre me enlouqueceram e deixaram-me ávido para aprecia-las.
Esse primeiro filme de uma trilogia ("spoiler") completamente espetacular deixou-me bastante impressionado; porém, não é o meu favorito. Adorei muitas coisas, desde a coreografia até a ambientação, a construção e o amadurecimento dos personagens e até mesmo a triste despedida que (agora sim) [spoiler] ainda não aconteceu (ao menos não da maneira como você deve estar pensando) do nosso querido Bilbo Baggins, já que, até o fim deste filme, ele fica sem muita relevância para a história e sem aparecer muito, vindo a aparecer somente no segundo e no terceiro filme. O conheci melhor um dia após ver este filme, através da obra-prima do nosso querido Tolkien: o livro "O Hobbit". Também conheci melhor o Gandalf através deste livro. Indico que leiam todos os livros antes de ver os filmes.
A minha única crítica negativa a este filme é o fato de que as coisas levam tempo demais para acontecer. Com poucas cenas de ação e muitos diálogos e caminhadas, este filme pode ser um pouco maçante para os impacientes de plantão, mas de fato, se existe uma definição que eu não aplico a este filme, é a definição de maçante. Para mim, ele é mais um bom filme longo, com seus diferenciais que a nem todos agradam. Mas, no geral, para mim é um bom filme.
Faz jus a obra de Tolkien, com personagens bem desenvolvidos e uma história bem contada, somos apresentados a um universo magnífico e empolgante cheio de magia e aventura.
O filme, como o primeiro capítulo da trilogia épica, transporta os espectadores para um mundo de fantasia repleto de aventuras, personagens cativantes e batalhas sensacionais na chamada Terra-média. Nesse contexto, a trama tem início com a descoberta do Anel do Poder por Bilbo Bolseiro, um pequeno Hobbit que já viveu incríveis aventuras no passado. Entretanto, ao sentir o peso do Anel corrompendo sua alma, ele decide passá-lo para seu jovem sobrinho, Frodo Bolseiro, que se tornará o protagonista dessa nova perigosa e incrível aventura.
Sendo assim, conforme o perigo representado pelo Anel é revelado, o mago Gandalf convoca uma Sociedade para auxiliar Frodo em sua jornada rumo à Montanha da Perdição, local de sua forja. Ela é composta por personagens memoráveis, como Aragorn, um humano de origens nobres; Legolas, um habilidoso elfo mestre no arco e flecha; Gimli, um corajoso e leal anão; além de outros Hobbits, amigos de Frodo, e também Boromir, um guerreiro de Gondor. Juntos, eles partem em uma jornada perigosa, enfrentando desafios e provações enquanto se dirigem ao objetivo de destruir o Anel e impedir que seu poder maligno caia nas mãos de seu antigo dono.
O ponto alto do filme reside na maneira como retrata o crescimento e amadurecimento dos personagens, principalmente o de Frodo, exibindo o fardo que ele carrega, sua luta contra a tentação e a corrupção. Em contraste, acompanhamos a grande amizade entre Frodo e Sam, que se mostra um dos pilares emocionais de toda a narrativa, que desde o início da jornada. Sam demonstra uma devoção inabalável ao seu amigo, oferecendo apoio incondicional e coragem para enfrentarem os desafios à frente.
Nesse sentido, a direção também desempenha um papel excepcional ao nos transportar para cenários deslumbrantes e exuberantes da Terra-média, com uma cinematografia magnífica que realça os contrastes entre a beleza e a escuridão desse universo, com efeitos visuais que surpreende até os dias atuais. Além disso, a trilha sonora é vital na experiência emocional do filme, intensificando os momentos de tensão, melancolia e triunfo. Por fim, todos esses elementos contribuem para tornar esse primeiro filme uma obra cinematográfica espetacular, harmonizando a ação com a profundidade dos personagens e a complexidade da mitologia criada por Tolkien.
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