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Um daqueles filmes que nem são tão espetaculares assim, mas que a direção faz toda a diferença, transformando-o em uma obra de arte. Não deixe de ver.
Animais Noturnos é uma obra fascinante, que reforça a habilidade de Tom Ford em tecer uma narrativa complexa sem perder a coesão. O filme entrelaça três histórias distintas: o passado, o presente e uma trama fictícia contada por meio de um manuscrito, utilizando a montagem e a edição como elementos centrais para construir essa estrutura. A fluidez com que essas três linhas temporais se conectam é impressionante, permitindo que o espectador acompanhe a evolução dos personagens e as nuances da história sem se sentir perdido. A montagem faz um trabalho excepcional em costurar essas diferentes realidades, elevando a experiência ao apresentar simbolismos e paralelos emocionais que tornam a trama ainda mais rica.
O roteiro, por sua vez, é uma verdadeira aula de como desconstruir e desenvolver personagens de maneira gradual. Cada figura apresentada passa por uma evolução clara, e o destaque vai para o protagonista vivido por Jake Gyllenhaal, cuja jornada emocional é transmitida de maneira profunda e comovente. A atuação do elenco é outro ponto alto: Michael Shannon, em uma atuação contida mas poderosa, rouba a cena em muitos momentos, enquanto Amy Adams também brilha em sua complexidade emocional. O elenco todo entrega performances técnicas impecáveis, potencializando o impacto da narrativa.
Além de seu enredo envolvente, Animais Noturnos se destaca como um prato cheio para aqueles que apreciam filmes carregados de simbologia. O manuscrito que percorre a história não é apenas uma trama fictícia, mas uma representação das emoções e frustrações do personagem principal, que usa essa ficção como uma maneira de lidar com seus sentimentos de perda e vingança. O filme equilibra momentos em que explicita suas intenções e outros em que deixa suas referências abertas à interpretação, desafiando o espectador a desvendar seus significados ocultos.
Em resumo, Animais Noturnos é uma experiência cinematográfica intensa e envolvente, que aborda temas como frustração e vingança de maneira não convencional. Com um roteiro inteligente, montagem impecável e atuações marcantes, o filme se consolida como uma obra-prima que instiga a reflexão e convida o espectador a revisitar seus detalhes. Para quem busca um cinema que provoca e desafia, esta é uma escolha imperdível.
O roteiro, por sua vez, é uma verdadeira aula de como desconstruir e desenvolver personagens de maneira gradual. Cada figura apresentada passa por uma evolução clara, e o destaque vai para o protagonista vivido por Jake Gyllenhaal, cuja jornada emocional é transmitida de maneira profunda e comovente. A atuação do elenco é outro ponto alto: Michael Shannon, em uma atuação contida mas poderosa, rouba a cena em muitos momentos, enquanto Amy Adams também brilha em sua complexidade emocional. O elenco todo entrega performances técnicas impecáveis, potencializando o impacto da narrativa.
Além de seu enredo envolvente, Animais Noturnos se destaca como um prato cheio para aqueles que apreciam filmes carregados de simbologia. O manuscrito que percorre a história não é apenas uma trama fictícia, mas uma representação das emoções e frustrações do personagem principal, que usa essa ficção como uma maneira de lidar com seus sentimentos de perda e vingança. O filme equilibra momentos em que explicita suas intenções e outros em que deixa suas referências abertas à interpretação, desafiando o espectador a desvendar seus significados ocultos.
Em resumo, Animais Noturnos é uma experiência cinematográfica intensa e envolvente, que aborda temas como frustração e vingança de maneira não convencional. Com um roteiro inteligente, montagem impecável e atuações marcantes, o filme se consolida como uma obra-prima que instiga a reflexão e convida o espectador a revisitar seus detalhes. Para quem busca um cinema que provoca e desafia, esta é uma escolha imperdível.
Não deixa de ser uma ideia bem original. O filme prende a atenção, gera até, o mesmo incômodo da ex, que está lendo. Acho que faltou mostrar mais o casamento deles no passado. É nesse vácuo que fica difícil entender melhor o por quê do livro. Se conhecemos mais dela, por outro lado, sabemos pouco sobre ele. Mas, vale a experiência de assistir.
2 horas perdidas na minha vida. Um filme onde o personagem de um livro é BUNDÃO COMPLETO com 10 de testosterona no corpo!!!!!
Deixa sua mulher e filha ser estuprada sem fazer absolutamente nada.
Como que um filme como esse pode ter uma críticas positivas? Em que mundo nego vive?
Uma perca de tempo, não assistam.
Deixa sua mulher e filha ser estuprada sem fazer absolutamente nada.
Como que um filme como esse pode ter uma críticas positivas? Em que mundo nego vive?
Uma perca de tempo, não assistam.
Filmezinho cult, cheio de complexidade e subcamadas. Final fica em aberto, não vai agradar a maioria. Achei bem chato.
O filme é cheio de metáforas, símbolos e detalhes na qual quem não prestar atenção e não assistir com a mente aberta, vai acabar achando o filme tedioso. longe disso, o filme é muito bem construído com um excelente roteiro na qual se faz desenvolver a história por meio de 3 linhas do tempo: a linha do tempo atual, a linha do tempo do passado (época do relacionamento dos protagonistas) e a história fictícia contada no livro durante o filme. Todas as histórias estão bem amarradas e conectadas. O filme explora uma certa vingança por meio do Edward com seu livro repleto de metáforas do seu relacionamento com a Susan. Bobby o policial, funciona na história com uma consciência de Edward. Diga-se de passagem que o Michael Shannon foi indicado ao oscar de melhor ator coadjuvante em 2017 com mérito.
[20/02/2024 Prime Video]
Puts que filme bom. É um filme dentro do filme, mas, é muito bom.
Fui um pouco angustiante em determinados momentos, principalmente com o Xerife interpretado pelo Michael Shannon, que ao menos pra mim, deu a entender que ele estava aprontando alguma armadilha para o Tony personagem do livro.
Suspense muito bem criado que em determinados momentos que faltou o ar.
O final foi maravilhoso...
Puts que filme bom. É um filme dentro do filme, mas, é muito bom.
Fui um pouco angustiante em determinados momentos, principalmente com o Xerife interpretado pelo Michael Shannon, que ao menos pra mim, deu a entender que ele estava aprontando alguma armadilha para o Tony personagem do livro.
Suspense muito bem criado que em determinados momentos que faltou o ar.
O final foi maravilhoso...
Ruim. Simples assim. A trama é enfadonha e
arrastada. Roteiro pobre. Uma estrêla e meia; e olhe lá !
arrastada. Roteiro pobre. Uma estrêla e meia; e olhe lá !
Achei o filme otimo e envolvente, embora o final fique com uma questão na mente, nos dá a possibilidade de escolher o desfecho conforme interpretamos o filme. Eu vi o final de duas formas totalmente distintas:
Primeira interpretação: Tony se suicidou. E é por isso que o filme acaba com a enfática tristeza e ao mesmo tempo surpresa, nos olhos da Susan. Nessa interpretação, podemos levar em conta a vida pessoal de Tony, onde é espelhado no livro seu sofrimento de ter perdido a esposa (Susan) e o filho(a) no aborto feito por Susan. Até porque na lembrança do momento em que ela sai da clinica, Tony está lá. Então ele sabe sobre o aborto.
Segunda interpretação: Susan sempre afirmou o quanto Tony não seria bem sucedido apenas escrevendo livros e então, após se ver em uma situação delicada em um casamento aonde está sendo traída, ela se envolve cada vez mais no livro, e se vê muitas vezes no passado, pensando em Tony. Quando ele manda uma mensagem pra encontrá-la, e não aparece, ela permanece no restaurante bebendo, até se dar conta de que ele não vai aparecer. Nessa interpretação, Tony pode ter feito isso justamente para mostrar pra ela o quanto podia ser um excelente escritor, coisa que ela sempre desprezou. E o olhar de Susan no final, pode ser por ter se dado conta de que nunca teria Tony de volta.
Primeira interpretação: Tony se suicidou. E é por isso que o filme acaba com a enfática tristeza e ao mesmo tempo surpresa, nos olhos da Susan. Nessa interpretação, podemos levar em conta a vida pessoal de Tony, onde é espelhado no livro seu sofrimento de ter perdido a esposa (Susan) e o filho(a) no aborto feito por Susan. Até porque na lembrança do momento em que ela sai da clinica, Tony está lá. Então ele sabe sobre o aborto.
Segunda interpretação: Susan sempre afirmou o quanto Tony não seria bem sucedido apenas escrevendo livros e então, após se ver em uma situação delicada em um casamento aonde está sendo traída, ela se envolve cada vez mais no livro, e se vê muitas vezes no passado, pensando em Tony. Quando ele manda uma mensagem pra encontrá-la, e não aparece, ela permanece no restaurante bebendo, até se dar conta de que ele não vai aparecer. Nessa interpretação, Tony pode ter feito isso justamente para mostrar pra ela o quanto podia ser um excelente escritor, coisa que ela sempre desprezou. E o olhar de Susan no final, pode ser por ter se dado conta de que nunca teria Tony de volta.
Quem tem dúvida sobre assistir o filme já deve ter pesquisado sobre o títulos nos sites de busca. E é isso mesmo. Excelência. Pelo visual poderia ser considerado uma obra de arte. Junta a fotografia com um enredo instigante que não deixa o telespectador desgrudar da tela. É bom demais. Tem ação, suspense, drama e reflexão. O quanto o término de um relacionamento pode ser tão marcante na vida de um indivíduo. Pode afetar não apenas seu presente, mas também seu futuro. E muitas vezes de modo irreparável. Ainda que não se queira admitir. Vontade de assistir o filme novamente.
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