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Diogo Maroeli Santos
3 seguidores
152 críticas
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3,5
Enviada em 23 de setembro de 2024
Bom filme, emocionante, cativante e interessante. Acontece de uma forma natural e se desenvolve bem. Acho que ele peca no final, parece um filme que não tem exatamente um fim. Ele termina do nada, mas isso não o impede de ser um bom filme
Melodramático e clichê demais para o meu gosto. Still Alice é aquele típico filme do cinema independente americano que abraça todas as convenções de seu gênero e nem tenta disfarçar o maniqueísmo tacanho de sua temática. Emocionalmente manipulativo e com uma abordagem no mínimo problemática quanto a doença que retrata, o filme ao menos conta com um elenco competente em performances que entregam o que o roteiro exige. Claro, Julianne Moore está ótima, mas sua performance vai virando uma caricatura ao longo do filme, e quem rouba a cena mesmo, surpreendentemente, é Kristen Stewart. Enfim, o bom elenco ajuda, mas no geral, o saldo é negativo, o roteiro é muito fraquinho e não se aprofunda de maneira satisfatória em nada e a sua abordagem para um tema delicado como esse é apelativa. A direção também soa um tanto amadora e a trilha sonora é óbvia. Um filme irregular, para dizer o mínimo...Aquele clássico dramalhão ''Oscar bait''.
Difícil de conter as lágrimas. Uma realidade difícil de administrar😭Juliane está otima....tenho algumas pessoas próximas que sofrem deste mal. Nos sentimos tão incapazes...
Um filme muito bem construído para tratar esse tema. Tem cenas que o uso do desfoque foi além do limite, não entendi a razão disso pelo diretor. Elenco incrível. Roteiro muito bom. Filme pesado!
Um filme muito bom, emocionante e bem atuado. Mostra realmente a realidade da família e do paciente que sofre com a doença o ponto fraco do filme foi o final.. acaba do nada! E o telespectador fica um tanto decepcionado
"Para Sempre Alice" não é um filme que prima pelo equilíbrio. Se não é melodramatico o tempo inteiro, infelizmente segue uma especie de padrão visando indicações ao Oscar. Recebeu a única indicação ( e vitória) que mereceu: melhor atriz. E isso porque Julianne Moore soube não abusar de trejeitos e maneirismos. Infelizmente o roteiro não a ajuda, mas uma grande atriz tira esse problema de sua frente e, apesar de ter falas que exageram no pessimismo ( e não realismo ou luta, como a direção tenta nos convencer) ela naturalmente constrói sua Alice que, ironicamente, vai se desconstruindo ao perder o controle de suas memórias, de suas capacidades intelectuais. É aí onde vemos a sutileza de Julianne Moore passar a verdade em que todos nós devíamos refletir: por mais capacitados e auto suficientes que sejamos, um imprevisto pode nos deixar sim, sem nós mesmos. Literalmente sem conexão com oque somos e sem poder para decidirmos, controlarmos nossa vida. Isso Alice nos diz, emblematicamente, numa cena, quando fala em "uma forma de conectar-se consigo mesma. O filme vale pela forma altamente sensivel ( e não melodramática ) com que Julianne Moore dribla os problemas narrativos e nos brinda com sua sempre Alice
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