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Thiago Lucio
4 críticas
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2,5
Enviada em 30 de dezembro de 2024
Li em um site que era uns dos 10 melhores suspense dos últimos tempos. Pois eu digo, o protagonista tem uma boa atuação e o filme vai te prender do começo ao fim porém o fim do filme é desconexo com todo drama criado durante o filme o que acaba decepcionando.
É um thriller psicológico que oferece uma crítica afiada à ambição sem limites. O principal ponto do filme é a atuação do Jake Gyllenhaal, que transforma o personagem em uma figura assustadora. A narrativa é envolvente e imprevisível, com uma crescente tensão na medida que a ambição do personagem se expande, mantendo o espectador aflito. A apresentação do personagem no começo tem um ritimo lento, o que pode atrapalhar. Além disso, os personagens secundários carecem de atenção, o que pode ser proposital do filme já que segundo o personagem principal, todos são inferiores a ele. O Abutre é um filme perturbador, mas relevante, que propõe uma reflexão sobre os limites éticos e até onde uma pessoa pode ir por sucesso.
Jake Gyllenhaal tá sinistro nesse filme, vivendo um cara que faz de tudo por uma boa manchete. É aquela pegada tensa que faz grudar na tela e pensar no quanto o jornalismo pode ser insano. O filme deixa desconfortável, mas de um jeito bom. Vale muito a pena pra quem curte um suspense psicológico de verdade. Sério, já vi 3 vezes.
Não sou nenhum cinéfilo, não sei julgar as partes técnicas como alguns fazem. Mas como mero expectador achei beeemmm abaixo do que esperava. Filme bem rotineiro, nada de excepcional. Fraco
Filme interessante e que consegue prender, premissa e história envolventes. O protagonista é até legal é como se fosse um sociopata suas atitudes e descisões são imprevisíveis e te deixa curioso para ver o que o louis Bloom vai fazer para ter o que quer conquistar
Filme lento, muito lento, do começo ao meio é excepcional, no final começa a ficar ruim! recomendo parcialmente esse filme! É cansativo, exaustivo, é tenso e no final é ruim
O fascínio pela mídia e até onde os seus aliados vão para noticiar um acontecimento. Dan Gilroy, o diretor e roteirista do longa O Abutre (2014), soube levar para os cinemas exatamente a vivência dos profissionais que trabalham com jornalismo policial investigativo. Tendo como personagem principal Lou Bloom interpretado por Jake Gillenhaal, um homem que comete pequenos crimes como roubar cercas e tampas de bueiros para vender, mas que não se contentaria com isso sabendo da sua inteligência e sagacidade para conquistar tudo que almeja. O nome do filme casa muito bem pois brinca com a comparação dos abutres enquanto aves que são atraídos por carne morta, relacionando aos crimes que os jornais cobrem. Após presenciar um acidente e a cobertura jornalística de um cenografista, Bloom se interessa na dinâmica do trabalho. Através de estudos online e de perceber os serviços dos seus colegas na rua, o sujeito começa sua carreira vendendo suas imagens para um canal de tv. Lou tem toda a manha de vencer na vida, sendo astuto enquanto passa dos limites delimitados pelos policiais e até mesmo indo diretamente na chefe da emissora sem titubear ainda no seu primeiro contato com o seu atual ofício. O ator principal encarna totalmente o personagem e sua dedicação reflete na perfeição do filme, com cenas de muita tenção e adrenalina. Mesmo quando chega atrasado aos cenários de crime, ele consegue ter uma visão única e olhar que o diferencia dos outros profissionais, conseguindo filmar com exclusividade o que está acontecendo e o resultado sempre agradando quem o paga ganhando credibilidade no seu espaço de atuação. O filme mostra o crescimento de Bloom enquanto cinegrafista e o coloca em um lugar de quase super-herói pois consegue o que quer dando resultados para ele mesmo se arriscando em cenas de crime saindo ileso e ao mesmo tempo critica a busca incessante para noticiar eventos passando por cima de tudo e todos. Um olhar do Gilroy para o jornalismo norte americano que é muito bem executado pelo seu elenco. Durante toda trama, exibe a rotina noturna da cidade de Los Angeles e seu caos que é prato cheio para os noticiários, Nina interpretada por Rene Russo é a principal apoiadora do trabalho de Bloom e de alguma forma sua chefe, até que ele monte sua própria empresa e chegue aonde desde o início almejava, já para o encerramento, é mostrado a conclusão de todo o esforço de Lou quando ele finalmente conquista seu próprio negócio. O Abutre trás diversos questionamentos como a cegueira dos profissionais deixando sua essência humana de lado enquanto opta pelo seu sucesso a qualquer custo. Um olhar necessário faz com que o filme mereça todo reconhecimento.
Ótimo filme, retrata exatamente como um psicopata faz para conseguir seus objetivos, sem se importar ou ter empatia pelo próximo, inclusive por isso tendem a ser bem sucedidos.
Jake Gyllenhaal surpreendeu na atuação desse filme, foi tão visceral que chegava a arrepiar. Uma ótima critica, as pessoas que vão ate o limite da ética e do bom senso, para conseguir uma exclusiva de alguma matéria. Muito bem produzido, direção e fotografia excelentes.
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