O Abutre: Críticas - Página 4

Um tema tão presente, um técnica tão precisa e uma atuação maravilhosa, “O Abutre” é um conjecturaração sobre a insaciável sede humana sobre a desgraça alheia, e a venda da morte, diversos programas semelhantes existentes ao redor do mundo (Inclusive no brasil), que se focam e especializam e vender a morte criando coites urbanos com câmeras, carros, equipamentos e fome. Um linear roteiro, que contém algumas dificuldades em pautar seus atos e abusa em diversos clímax, mas o que é necessário para tirar a monotonia. Contando a historia de Louis Bloom (Jake Gyllenhaal), um homem com uma lábia imensa e com desejo insaciável de vencer na vida, com dificuldades de conseguir um emprego e vivendo de pequenos furtos, ele descobre um novo mercado, a venda de vídeos de acidentes e assassinatos a canais de televisões locais, tal mercado vira obsessão de Lous, que faz de tudo para se destacar e não mete esforços ou escrúpulos. Não podemos julgar tanto Louis, um homem com ambição e desejo de vencer insaciável, não podemos julgar seu trabalho ou até mesmo sua frieza, apenas seus crimes podem ser julgados, os maiores vilões são o próprio publico que se entrega a uma curiosidade humana básica, a curiosidade mórbida, esse interesse gera mercado que gera interessandos em explora-lo, isso é um comercio, e a critica do filme é justamente em cima disso, o desespero dos canais de televisão em vender morte, e a pouca preocupação de entender ou ajudar vitimas, o que vale é a exploração da desgraça da mesma. O filme tem uma fotografia extremamente urbana, em alguns momentos lembra o ótimo “Drive”, com uma paleta de cores que busca sempre ressaltar a noite, uma boa mixagem de som e uma montagem básica, mas competente, a trilha sonora é discreta, mas quando aparece, ela conversa com Louis, e o filme busca não vender a violência, diferente do que o mesmo mostra, isso é interessante, pois ele busca atingir o publico com sua qualidade ao invés da pura apelação. O maior destaque do filme para mim está em Jake Gyllenhaal, um ator que se personificou completamente para o filme, perdendo I0 kilos, não piscando, e até o jeito de andar é diferente, Jake está incrível, com uma cara de sociopata e realmente parecendo um abutre, ele rouba completamente a cena, não apenas a cena, o filme inteiro, você sente o desespero nos olhos dele, o desespero de quem faria qualquer coisa para alcançar seus objetivo, Jake faz a melhor atuação de sua carreira. Por fim, “O Abultre” é um ótimo e interessante filme, peca em pequenos detalhes, mas é muito bem atuado e tem uma moral muito interessante.

Gostei da criatividade da trama, nao me lembro de ter assistido outro filme que tenha abordado essa questao de um cinegrafista trazendo varios casos de acidentes, homicidios dentre outras atrocidades. Mas isso não é o mais interessante. No filme vemos ate onde ele foi capaz de chegar para conseguir subir na vida, coisas absurdas!! E o nosso Jake mas uma vez atuando muito bem como ja tem feito na maioria dos seus trabalhos. É um suspense que te prende mas voce fica com um gostinho de que poderia ir mais alem...nao chega a colocar o espectador num estado forte de tensao mas ele me prendeu do começo ao fim. De qualquer forma é um filme que vale apena ser assistido. Recomendo.

Um dos melhores filmes de 2014, a atuação de Jake Gyllenhaal está fantástica, é um erro absurdo da acadêmia ele não ter sido nem indicado entre os melhores atores, tudo no filme é muito bom, com a exceção do ato final, fica algumas coisas sem ser bem explicadas, mas de resto é um filmaço.

Uma fase estupidamente frutífera de Jake Gyllenhaal, que fez com o diretor Denis Villeneuve em 2013 dois filmes muito interessantes: Os Suspeitos e O Homem Duplicado e que agora faz o seu tercerio papel completamente diferente. Não se poderia dizer diferente de Dan Gilroy, que trabalhou em roteiros de filmes curiosos como Gigantes de Aço, mas que aqui estreia na direção de uma história que ele mesmo escreveu e que ultrapassa o limite do óbvio para se emaranhar em uma discussão acalorada, divertida e abrangente sobre a mídia sensacionalista.

Mais um trabalho excepcional do Jake, só tem feito filmes bons. Esse tem uma ótima história, boa direção e fotografia e obviamente a atuação magestral do ator principal.

O Abutre tem como seu maior mérito o fato de ser um filme original, sim a criatividade ainda não morreu em Hollywood. Mas com certeza o filme não seria o mesmo sem o talento de Jake Gyllenhaal, o ator mostrou sua total dedicação a obra desde o seu preparo físico até as próprias esquisitices do seu personagem, que não entende muito bem as relações humanas.

O tema do sensacionalismo presente nas reportagens, ou melhor dizendo os paparazzi, que é abordado aqui é incrível, o filme realmente consegue fazer uma crítica a esse comportamento mostrando que chega a ser uma coisa doentia. As vezes o filme parece ficar um pouco tendencioso, mas isso ainda funciona visto que é no sucesso do personagem que a crítica é feita, pois a honestidade nos meios de comunicação parece ter sido esquecida em prol do ganho a todo custo.

Uma obra irretocável que merecia ter tido um maior reconhecimento da academia, e o Jake Gyllenhaal merecia no mínimo uma indicação na categoria de melhor ator por seu trabalho fantástico aqui, mais uma injustiça do Óscar.

Filme muitooooooo bom! Impressionante! Que loucura , personagens fantásticos!!
So pela atuação de jake gyllenhaal, vale a pena assistir !!! Melhor papel dele, vale um oscar !
E o filme , alguns podem achar meio parado ,nao ficar satisfeito com o final ... Mas, prende do inicio ao fim.
Bem, no geral , muito bom!!!

Na estética legada por Drive, Jake Gyllenhaal apresenta um personagem incontrolável na noite de Los Angeles, vítima e cúmplice dos carniceiros programas policiais da TV.

Muito bom...Prende vc do início ao fim e demonstra o que vivenciamos em nossos dias atuais. O sensacionalismo impera nos noticiários, quanto pior, melhor!

No começo pensei mais um filme normal. Mas depois a trama de envolve e o desfecho é surpreendente. O ator principal está sensacional. Faltou mais diálogo e fotografia eu acho num sei.