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    O Abutre
    Média
    4,3
    1539 notas
    Você assistiu O Abutre ?

    125 Críticas do usuário

    5
    35 críticas
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    55 críticas
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    Flaviano C.
    Flaviano C.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 24 de março de 2015
    Nao da pra admirar o personagem pelo seu carater ...mas pela ambiçao, e competencia fria ../parece inspirado em fatos reais de tao original...otima historia ...meu tipo de filme
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.616 seguidores 810 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de março de 2015
    No livro “Showrnalismo: A Notícia como Espetáculo”, o jornalista José Arbex Jr. fala sobre um tema que tem muita relação com o filme “O Abutre”, dirigido e escrito por Dan Gilroy: o tratamento dado, pelos meios de comunicação, à notícia como um verdadeiro espetáculo. A espetacularização da notícia é uma tendência vista, principalmente, no telejornalismo e isso consiste do fato de transformar a notícia em um produto de entretenimento. Um exemplo vivo disso é o que assistimos em programas ditos sensacionalistas, como o finado “Aqui Agora” e o atual “Cidade Alerta”.

    A personagem principal de “O Abutre”, Lou Bloom (Jake Gyllenhaal), um vigarista de primeira linha, enxerga nesse filão uma oportunidade (honesta, apesar das controvérsias) de crescimento profissional. Desta maneira, ele se joga, diariamente, na noite de Los Angeles, monitorando a frequência radiofônica da polícia da cidade, em busca “das notícias que vão causar IBOPE” – ou seja, crimes ocorridos em bairros de classe média alta, com vítimas improváveis, que vão ajudar ao noticiário local criar uma atmosfera de insegurança na cidade que não dorme.

    O roteiro escrito por Dan Gilroy é uma peça meticulosa, que analisa, não somente a ética de trabalho dos chamados nightcrawlings, que são os profissionais freelancers, que trabalham nas ruas em busca dessas notícias espetacularizadas; bem como a relação que eles estabelecem com a mídia televisiva, que, por sua vez, vai pautando os assuntos que são levados ao público de acordo com a sua melhor conveniência.

    Entretanto, “O Abutre” tem um diferencial muito importante: a forma como ele conduz a construção de Lou Bloom. Ambicioso, inteligente e perspicaz, ele logo entende como tomar as rédeas desse jogo e vai, aos poucos, se firmando num ramo em que a concorrência é muito ferrenha. A adaptação de Lou ao mundo dos nightcrawlings não é nada traumática, pois ele tem um perfil completamente antiético que se encaixa muito bem na conjuntura na qual o filme se passa.

    Se você for um profissional da área de comunicação, “O Abutre” terá muito a lhe ensinar. Especialmente sobre como não agir diante da notícia, na medida em que o filme faz uma reflexão muito interessante acerca da distorção dos valores-notícia e da desvirtuação da própria função do jornalismo, que é comunicar uma informação ao público e refletir sobre as consequências desses dados para a vida daquela comunidade em particular.

    Neste sentido, os abutres como Lou Bloom, que vivem mesmo dos restos das carniças; distorcendo, manipulando e recriando a realidade; usando a informação como uma peça de xadrez num jogo que visa o seu próprio benefício e lucro, prestam um verdadeiro desserviço à sociedade. Nunca um ator tão simpático como Jake Gyllenhaal foi tão odiado. Ele está transformado em tela.
    rafabarcelloss
    rafabarcelloss

    11 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de março de 2015
    Filme muito interessante e muito bem feito. Os atores estão muito bem em cada papel. Jake merecia indicação ao Oscar de melhor ator.
    Nikko F.
    Nikko F.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de março de 2015
    Filme muito bom. Mostra a ganacia do ser humano na integra.
    Rodrigo F.
    Rodrigo F.

    9 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de março de 2015
    Excelente filme! Belas atuações, ação e suspense na medida certa e sem forçar a barra. No roteiro, um homem sendo bem sucedido com ganância doentia, a mídia manipuladora e oportunista. É inevitável a comparação com a vida real.
    Marcio A.
    Marcio A.

    157 seguidores 134 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de fevereiro de 2015
    Pra início de conversa como ignorar uma interpretação visceral como a de Gyllenhaal e a sua caracterização diante deste engrenado e estiloso filme? Uma direção impecável de Gilroy que desenvolve um grande roteiro, adicionando no exercício de seu ofício um ritmo ágil e uma narrativa mais do que interessante. A paranóia, a obsessão sem freio é totalmente assumida sem medo por um inspirado Gyllenhaal que surpreende e empolga o espectador que se entrega a convincente trama, que se desenvolve de forma espontânea e impactante. Esta interpretação contida do protagonista e sem histerismos e exageros não é a única bola dentro da película, que tem um bom elenco de apoio e coadjuvantes. Para os fãs da Psicologia é um prato cheio, diante da viscerabilidade e loucura acelerada do protagonista. A estilosa direção e o impecável roteiro diante da soberba interpretação de Jake Gyllenhaal refletem a grandeza de um filme cuja a única pretensão é capturar a atenção e trazer uma brilhante discursão sobre a fronteira invasiva do jornalismo e da mídia. Muito bom!!!
    Gui Souza
    Gui Souza

    9 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de fevereiro de 2015
    Acho interessante filmes que nos causam incômodo. Personagens que nos deixam perplexos por suas ações, por vezes sem a necessidade de um plot twist, personagens que nos atingem por ações que podem ser características para eles, mas que, ainda assim, soam extremas.

    Esse é o motor de O Abutre, estreia de Dan Gilroy como diretor. A história, também escrita por ele, acompanha Louis Bloom, um “malandro” que rouba tudo que pode vender para se sair bem, até que descobre o trabalho de cinegrafistas freelancers, que passam a noite atrás de acidentes, roubos, assassinatos e derivados para filmar e vender para o jornal local que pagar mais caro.

    A partir daí acompanhamos a trajetória de Bloom, desde sua primeira câmera (trocada por uma bicicleta roubada), até o final do filme. Conhecemos um pouco do personagem, percebemos sua falta de limites quando se trata de conseguir o que quer, e, mesmo assim, muitas coisas deles ficam em puro mistério. Do passado nada é falado e o personagem não se explica ou se aprofunda em si, tudo o que temos são as ações e os discursos que ele dá às pessoas que o circulam. E isso tudo o torna, apesar da repulsividade, fascinante. Você não consegue desviar os olhos da tela, tentando entender o personagem, tentando prever o que ele pode fazer, qual será o seu próximo passo.

    Jake Gyllenhaal está, novamente, insano em seu papel. O ator só tem acertado ultimamente, e Bloom é mais um para a lista. Ele consegue deixar o personagem com a aura misteriosa e um toque fortíssimo de psicopatia, dando aquele incômodo que falo no início do texto. As ações do personagem não seguem moral nenhuma, e Jake consegue tornar tudo tão cru e real que chega a ser repulsivo em dados momentos. Além disso, o roteiro colabora muito para essa construção, com diálogos incríveis entre Bloom e seus “parceiros”, sempre saindo por cima, tamanha a inteligência do personagem.

    Colaborando com o retrato de um jornalismo, a direção de fotografia deixa tudo escuro e opressor, dando o tom das tragédias que o personagem filma. Além disso, a câmera nunca fica parada por muito tempo, se tornando incômoda e se juntando a mistura que torna o filme tão pesado. Muitas cenas, principalmente as envolvendo personagens conversando, são lentas e longas. Pausas desconfortáveis se misturam às conversas, tudo para demonstrar o desconforto dos coadjuvantes perante Bloom, para mostrar os cálculos que eles estão fazendo até chegar a percepção derradeira de que estão lidando com um louco.

    O Abutre é brilhante em sua proposta. É um filme singular, com uma história que, apesar de seus exageros, é uma realidade do jornalismo, algo que normalmente não pensamos. É ficção, mas nada impede de pessoas tão loucas quanto Louis Bloom existir.
    Neto S.
    Neto S.

    29.167 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de fevereiro de 2015
    Enfrentando dificuldades para conseguir um emprego formal, o jovem Louis Bloom (Jake Gyllenhaal) decide entrar no agitado submundo do jornalismo criminal independente de Los Angeles. A fórmula é correr atrás de crimes e acidentes chocantes, registrar tudo e vender a história para veículos interessados. A Cada Trabalho Jake Gyllenhaal Mais Me Supreende , Concerteza com a Atuaçao Dele em O Abutre Merecia Uma Indicaçao Ao Oscar , Com Uma Boa Historia Que Te Prende do Começo Ao Fim e Com Uma Excepcional Atuaçao de Jake Gyllenhaal e Otimas Atuaçoes de Rene Russo e Riz Ahmed , Abutre Se Torna Uns dos se Nao For o Melhor Filme de 2014 Nota 10
    anônimo
    Um visitante
    4,5
    Enviada em 24 de fevereiro de 2015
    fantástico! a frieza e a inteligência do personagem assombram
    apenasumr
    apenasumr

    3.795 seguidores 449 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de fevereiro de 2015
    Eu mesmo gostei de mais dete filme,Dá para perceber uma certa semelhança ao besouro verde,Mas com um personagem maniaco por dinheiro.
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