Média
4,5
16256 notas
Você assistiu Vingadores: Era de Ultron ?
2,5
Enviada em 31 de maio de 2015
Filme regular! Com todo o investimento, poderia ser bem melhor. Bom passatempo. Achei o roteiro bem parecido com o do primeiro. O desfecho mesmo é idêntico praticamente.

spoiler: Sempre tem alguém morrendo pra ser um mártir, briga entre os protagonistas, clima tenso, reconciliação, etc... Haja clichês.


Robert Downey Jr no piloto automático. Evans e Hensworth fracos como sempre. Ruffalo foi regular. Johansson sempre a mesma coisa todo filme. Quem se destacou mais pra mim foi o Renner que não foi tão aproveitado nos outros filmes que ele participou, mas nesse teve papel importante. Enfim, dá pra acompanhar com a galera mas nada demais e existem vários filmes de super heróis mais qualificados.
5,0
Enviada em 23 de abril de 2015
Simplesmente o melhor filme do ano, melhor filme da Marvel ate então e com certeza vai ser o melhor pivo para as próximas seqüências da PHASE 3 da Marvel !
Estou surpreendido.
3,5
Enviada em 9 de agosto de 2021
É espetacularmente incrível ,é um filme pra ninguém botar defeito,que sabe como entreter.Um filme para toda família
5,0
Enviada em 30 de abril de 2015
Assisti ontem no cinema normal, excelente, história bem produzida e dirigida, atuações muito convincentes, cenas de ação bem elaboradas, efeitos visuais espetaculares, dublagem nota dez.
4,0
Enviada em 18 de maio de 2015
Fazer uma sequencia é sempre desafiador pois nem sempre é possível agradar a todos, o primeiro filme foi simplesmente um dos melhores, e esse não fica atrás, leva nota quatro por que o excesso de personagem atrapalha o seguimento do filme, mas vale a pena, eu sai extasiado e ansioso pelo próximo filme.
anônimo
Um visitante
3,5
Enviada em 18 de julho de 2018
Um filme que visto de forma solo merecia uma nota maior. mas considerando todos os demais da qualidade Marvel ficou cansativo de se ver. uma história longa cujas cenas de ação não ajudaram a espantar alguns momentos de tédio.
4,5
Enviada em 27 de setembro de 2015
Vingadores: A era de Ultron é muito interessante, o filme tem ótimas atuações, ótimas cenas de luta, ótimos efeitos especiais e excelente ritmo que não te deixa parado na poltrona
.
5,0
Enviada em 23 de abril de 2015
Podemos sentir que Era de Ultron é um filme com menos surpresas e menos empolgante do que o primeiro Vingadores, mas isso talvez se explique por que o primeiro filme foi a conclusão de uma saga, que começamos a acompanhar lá atrás quando Homem de Ferro foi lançado. As expectativas, a empolgação, a espera, tudo isso ajudou a tornar o primeiro Vingadores uma experiência única, que nunca irá se repetir.

Assistir Era de Ultron esperando sentir o mesmo pode ser frustrante, porque será difícil sentir a mesma coisa. Para os fãs, que vem acompanhando a criação desse universo cinematográfico desde o início, as expectativas precisam ser alinhadas. Era de Ultron não é a conclusão de uma saga, apesar de ele ser um filme com uma história fechada, no final você irá sentir uma pulga atrás da orelha dizendo que o filme não terminou realmente, que ainda ficou faltando alguma coisa… e esta pulga está certa. Era de Ultron é o começo de uma nova jornada, o início de uma nova aventura, talvez a maior que vamos ver tão cedo na história do cinema de quadrinhos. Enfim o filme é Top e eu Super Recomendo!
4,5
Enviada em 4 de maio de 2015
Vingadores: Era de Ultron não precisa de introdução. Esses personagens já foram muito bem apresentados ao longo dos últimos oito anos. Sendo assim, eles partem para a ação logo nos primeiros instantes do longa. E a sequência inicial, que mostra o ataque dos heróis a um dos quartéis generais da H.I.D.R.A. para recuperar o cetro de Loki, se por um lado parece um tanto quanto cartunesca, por outro resgata alguns enquadramentos clássicos que os fãs já estão tão acostumados a ver nas capas e páginas duplas de suas revistas em quadrinhos. É tranquilizante constatar o cuidado que a Marvel está tendo (salvo quando há questões envolvendo direitos de utilização de personagens, um assunto complexo que não convém abordar aqui), para alcançar o público formado ao mesmo tempo por assíduos leitores de HQs e por plateias que identificavam esses super-heróis apenas dos desenhos animados ou seriados da TV, além, é claro, dos que desconheciam completamente, mas após serem apresentados a eles, passaram a admirá-los.
A maneira como a personalidade de todos os integrantes da super equipe – interpretados já com tanta naturalidade por seus respectivos atores – foi desenvolvida nesta segunda aventura torna-se ainda mais surpreendente quando percebemos o zelo com que o diretor e roteirista Joss Whedon soube administrar o tempo na condução da trama, diminuindo o protagonismo de Tony Stark (que nem por isso ficou menos divertido!) e reservando um espaço maior para os demais, em meio a uma frenética história que não se permite muitas pausas. Dessa forma, podemos conhecer um pouco mais o lado humano de um dos Vingadores anteriormente relegado à condição de coadjuvante, injustiça devidamente reparada aqui, com o tratamento dado a Clint Barton, o Gavião Arqueiro (Jeremy Renner). O improvável romance insinuado entre Natasha Romanoff, a Viúva Negra (Scarlett Johansson) e Bruce Banner, o Hulk (Mark Ruffalo) é outro curioso ingrediente. E quando vemos a busca por respostas perpetrada por Thor (Chris Hemsworth) ou os devaneios de Tony Stark, o Homem de Ferro (Robert Downey Jr.) envolvendo as prováveis consequências de seus atos militaristas ‘benevolentes’, sendo confrontado verbalmente por Steve Rogers, o Capitão América (Chris Evans), não restam dúvidas de que o caminho está sendo muito bem delineado para os acontecimentos épicos que estão por vir nos próximos filmes.
Entre as novas adições ao elenco, temos os filhos de Magne... ooops, digo, os gêmeos Wanda e Pietro Maximoff, conhecidos nas HQs como Feiticeira Escarlate e Mercúrio, e aqui vividos por Elizabeth Olsen e Aaron Taylor-Johnson. Eles NÃO são mutantes, e sim ‘aprimorados’ (por conta dos já citados e controversos direitos de uso), e a despeito de surgirem no longa sem motivação aparente, em pouco tempo já assumem uma postura decisiva, após a revelação do real plano de Ultron, por mais clichê que isso possa parecer. Há até uma frase dita pelo próprio vilão reconhecendo a ridicularidade de sempre revelar o tal ‘plano infalível’. Mas o que seria do universo dos super-heróis se não houvesse essas situações sem nenhuma lógica que, contudo, atraem tantos admiradores ao redor do mundo e ao longo de tantas décadas? O humor, inclusive, é outro ponto em que o filme acerta em cheio. Quando se tem a impressão de que o clima ficou um pouco sombrio demais, logo em seguida alguém diz ou faz algo convenientemente hilário, suavizando a narrativa. Acredite, o poderoso martelo encantado de Thor propicia algumas das melhores gags do longa. O androide Visão (Paul Bettany, que nos filmes anteriores tinha utilizado apenas de sua voz para dar vida à Jarvis, o assistente digital de Stark), é outra bem-vinda adição ao time, já surgindo como uma importante peça no tabuleiro da próxima odisseia na qual os Vingadores irão se envolver nas sequencias já anunciadas para 2018 e 2019.
Por fim, quanto ao vilão que dá subtítulo ao longa, a inteligência artificial fruto de uma experiência pacifista de Tony Stark que não deu certo, ele consegue ser verdadeiramente ameaçador. Ultron, dublado por James Spader, possui um nível de vilania comparável ao dos melhores (ou piores) vilões de quadrinhos já levados ao cinema até agora. Suas atitudes no terceiro ato desencadearão eventos catastróficos cujas consequências, para alguns, poderão ser trágicas...
De quebra, cenas de ação pelas quais os fãs ansiavam por muito tempo finalmente ganham as telas com todos os ingredientes técnicos para torna-las, de fato, grandiosas, como o vertiginoso confronto entre o Hulk e o Homem de Ferro com sua armadura reforçada. Há ainda uma alucinante perseguição sobre rodas envolvendo o Capitão América e a Viúva Negra no encalço de Ultron por entre as vias expressas de Seul. E quem não gosta de ver salvamentos em filmes assim? Afinal, proteger os ‘fracos e oprimidos’ é um dos princípios básicos da ‘profissão’ de super-herói. Seja parando um trem desgovernado (sim, mais um) ou tirando pessoas de dentro de elevadores e automóveis em queda livre, este super grupo mostra pelo que vale a pena lutar.
Vingadores: Era de Ultron traz uma escala de grandiosidade ainda maior do que a vista no primeiro longa (também dirigido por Whedon), em quase todos os níveis. Se este novo episódio carece do efeito ‘novidade’ em sua atmosfera, há, contudo, o entusiasmo de acompanhar uma nova e ainda mais empolgante aventura que, além de se auto sustentar, se dá ao luxo de expor os já citados ganchos para o que virá, nos levando a crer que essa escala crescente só irá aumentar. Que venham, pois, as já anunciadas Guerra Civil e Guerra Infinita, realizando os sonhos dos mais ardorosos fãs, conquistando plateias pelo mundo e dimensionando a Marvel Studios a um nível de sucesso nunca antes imaginado, mas tornado possível graças a esses formidáveis realizadores empenhados em utilizar sabiamente a fantástica magia proporcionada pela inigualável tela do cinema.
4,0
Enviada em 24 de abril de 2015
Os estúdios Marvel são para muitos hoje o maior sinônimo de sucesso nos cinemas. Com números incríveis e fãs por toda parte, a produtora reviveu os filmes de heróis e colocou-os na crista da onda. Os Vingadores, filme de 2012, foi o ápice da “primeira fase” da produtora. Já amadurecidos passaram a arriscar mais, como fizeram em Guardiões da Galáxia, e parece que tudo da certo. Vingadores A Era de Ultron chega então com a missão de não deixar a bola cair, manter o mesmo nível do primeiro filme e agregar até mais fãs.

O filme é uma consequência direta do que vimos em Capitão América o Soldado Invernal. Os “restos” da S.H.I.E.L.D. lutando contra a Hydra, mas aqui somos presenciados desde o inicio com cenas lindas, que mostram o entrosamento, a sincronia e a intimidade do grupo, que notadamente evoluiu desde o primeiro filme. Os Vingadores são quase venerados pelo mundo inteiro e de certa forma há um esgotamento. Eles querem não ser mais necessários.

A partir de então Tony Stark busca uma forma de proteger o mundo, para então puder descansar. Eis que surgi Ultron, um robô que tem como única missão trazer paz ao nosso mundo. O conflito se inicia quando a única solução encontrada por ele é aniquilar a vida humana. Algo clichê, assim como muita coisa do roteiro, que segue a mesma fórmula do primeiro filme.

A tentativa de manter essa fórmula se percebe ainda em outros aspectos: a ameça da destruição humana, o momento em que os Vingadores se veêm derrotados e resolvem arriscar suas vidas, o discurso de “vamos permanecer unidos apesar de tudo”. Os únicos elementos que o filme acrescenta, e faz com grande estilo, são os questionamentos a cerca da verdadeira necessidade de vigilantes, e um envolvimento maior de alguns personagens secundários.

Quanto ao primeiro ponto, esse sim é o maior forte do filme. De início, os personagens são apresentados como verdadeiros salvadores da pátria, como se sem eles nada existisse. Eis que surge então Ultron, como uma dúvida para a cabeça de quem tinha essa certeza. De que vale o heroísmo se eu mato, destruo, e exponho as falhas morais de um povo? Essa é a pergunta que o vilão deixa no ar, e que serve de reflexão para os Vingadores.

Quanto ao segundo ponto, esse serve para atrair os fãs. Quem diria que o Gavião tinha uma família? Esse é só mais um dos segredos que de fato não sabemos, e nem percebemos isso. O romance entre Natasha e Banner também nos conquista, seja pelo carisma que os dois atores tem de sobra, seja pelo jeito que acontece (entre piadas e piadas..), seja pela releitura de um romance universal de bela e fera.

Vingadores 2 é uma continuação crescida do primeiro filme. Um sucesso incondicional da sétima arte. Apesar de não ousar, e continuar com o mesmo esquema do primeiro, mostra a marca da Marvel, com brincadeirinhas e carisma que todos os seus filmes vem demonstrando.
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