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    A Visita
    Média
    3,5
    726 notas
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    90 Críticas do usuário

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    Diogo Codiceira
    Diogo Codiceira

    4 seguidores 203 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 7 de novembro de 2024
    O conceituado M. Shyamalan já nos entregou bons filmes como "O sexto sentido" e "Fim dos tempos", mas definitivamente esse filme manchou sua carreira. Assim como os demais dos seus filmes, costumam ter um ritmo lento e no final entrega um chocante plot twists que salva todo o filme. Porém, esse filme em particular, peca nisso. O ritmo lendo, desgastante, sonolento e sem graça com um plot twists já esperado por todos. A história do filme é contada de uma forma documental, na qual 2 crianças decidem gravar um documentário enquanto vão visitar por uns dias os seus avôs maternos. Esses avôs não falam com as mães da crianças desde muito tempo. Com passar do tempo, as crianças percebem que os seus avôs começam a cometer certas bizarrices. Até ai tudo bem, mas as bizarrices são totalmente sem graça e nada relevante. O efeito de usar a câmera nesse estilo de documentário já estava até mesmo ultrapassada para a época em que o filme foi gravado (2015). Tal forma de filmagem acabou atrapalhando as atuações dos 4 personagens principais (as 2 crianças e os 2 avôs). O filme dá uma leve melhorada após a revelação final, mas nada muito relevante.
    Tania Garbari
    Tania Garbari

    2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de novembro de 2024
    Até que é legal, mas em plena era digital dois adolescentes que não reconhecem os avós? Nunca viram fotos? Nunca se viram pelo Skype? Aff
    Mmaarianacc302
    Mmaarianacc302

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 2 de junho de 2024
    que filme HORRÍVEL, sem sentido nenhum, uma palhaçada, simplesmente NAO VEJAM issooooooooooooooooooo
    marcos mudado
    marcos mudado

    4 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 13 de abril de 2024
    Podem dizer o que quiserem da má fase de Shyamalan na época em que o filme foi feito, mas o fato é que o filme é uma delícia, com os protagonistas pré-adolescentes super simpáticos e um ar de suspense que rodeia o filme do início ao fim. É um suspense que nos mantém o tempo todo apreensivos de alguma forma, mas pelo fatos da garota e do garoto lidarem com tudo de forma relativamente leve, nos sentimos aliviiados ao longo do filme. É como se algo que sabemos que está errado fosse o tempo todo abafado pela forma com a qual encaramos. spoiler: No caso da garota, com o utilitarismo de transformar tudo em documentário (de certa forma o estranho é até bom pra história) e no caso do garoto, com a leveza típica de um menino de 13 anos. Como diz a vó doida: "Precisamos rir para que nossa tristeza fique aprisionada no fundo".


    É como se fosse um entorpecimento consciente de quem em qualquer momento alguma merda vai acontecer. E não é exatamente isso que os personagens principais estarem fazendo ao longo de suas vidas? spoiler: A mãe, entorpecida pelo orgulho de não dar o braço a torcer e se reconciliar com os pais. A filha e o filho, traumatizados com o abandono do pai, vivendo uma vida aparentemente normal, mas cada um com sua bizarrice: ela não se olha no espelho por se sentir desprezível. Ele com toque de limpeza como forma de manter o controle.


    Todos nós, espectadores, sabíamos que algo bizarro ia acontecer. E quando não olhamos pra nossos traumas, talvez um dos resultados seja exatamente este. Outro resultado bem possível é passarmos a vida auto entorpecidos achando que está tudo bem e convivendo com as expressões indomáveis do trauma na nossa personalidade e no nosso corpo.

    spoiler: O que nossos personagens tiveram naquela semana foi a chance de expurgarem seus demônios. A garota precisou se olhar no espelho para perceber que ela era a única que poderia se salvar. E se salvou. O garoto com TOC de limpeza precisou lidar com a merda jogada na cara dele pra se descongelar e desbloquear sua força. A força dos filhos obrigou a mãe a abrir o jogo e externalizar sua culpa e seu orgulho, e com isso, passar um aprendizado à filha. ("não guarde rancor")

    No final das contas, o vovô doidinho estava certo e cumpriu exatamente o que prometeu: "Eu sou o vidente, eu sou o que revela. Você está enfeitiçado e esta noite vai se libertar disso". Sim, estamos enfeitiçados.
    Paulo Lopes Wd
    Paulo Lopes Wd

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 30 de outubro de 2023
    Não percam tempo. Filme extremamente tosco e sem conteúdo. Nem pra ser um terror mais elaborado. Péssimo!
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.520 seguidores 463 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de agosto de 2022
    A Visita (The Visit)

    "A Visita" foi lançado em 2015, escrito, co-produzido e dirigido por M. Night Shyamalan. O filme gira em torno de dois irmãos jovens, a adolescente Becca (Olivia DeJonge) e seu irmão mais novo Tyler (Ed Oxenbould), que vivem com sua mãe divorciada, que saiu de casa há 15 anos e está afastada de seus pais. Depois de encontrar os netos online e querer conhecê-los, os avós os convidam para passar uma semana na casa da fazenda, enquanto a mãe faz um cruzeiro com o namorado. Dessa forma eles começam a suspeitar que o casal de idosos está envolvido em algo assustador, percebem que as chances de voltar para a casa e à vida normal estão cada vez menores.

    Em 2015, Shyamalan vinha da pior fase dentro da sua carreira cinematográfica, que era exatamente uma sequência que vinha desde "A Dama na Água" (2006), passando por "Fim dos Tempos" (2008), "O Último Mestre do Ar" (2010) e chegando em "Depois da Terra" (2013). Eu considero os 4 piores filmes de toda a carreira do Shyamalan (naquela época porque seu último filme, Tempo, também é ruim), ou seja, em 2015 eu estava sem a mínima vontade de conferir "A Visita", tanto que eu deixei o filme passar e só conferi hoje, quase 7 anos depois.

    Podemos considerar que após os fiascos passados Shyamalan decidi se reinventar e apostar em uma obra com um baixo orçamento, de cunho autoral, usando uma produção de US $ 5 milhões (o menor orçamento de toda sua filmografia) para tentar se recolocar no cenário cinematográfico, colocar novamente a sua carreira nos eixos. Dessa forma Shyamalan nos traz um filme de terror e suspense mas que está diretamente inserido em um tom mais cômico, podendo até ser considerado um terrir, que é o terror temperado pelo humor, exatamente o que acontece aqui. De acordo com o próprio Shyamalan, ele preparou três versões diferentes do filme: uma que era "pura comédia", outra "puro horror" e o final que "ficou em algum lugar entre os dois". Mas o que realmente me surpreendeu foi o Shyamalan optar pelo found footage, o que funcionou perfeitamente com a premissa do filme e principalmente pela personagem da Becca, que é uma adolescente aspirante ao cinema, que decidi fazer um documentário da sua semana na casa dos avós que ela nunca conheceu, ou seja, ele decidi utilizar a sua câmera para gravar praticamente tudo.

    Posso considerar que este é um dos pontos mais positivos e funcionais do longa do Shyamalan, a escolha do found footage, que além de funcionar perfeitamente pelo proposta da personagem Becca, é uma subdivisão do terror que nos imergi ainda mais na trama e em todos os seus acontecimentos. Em "A Visita", o found footage nos deixa mais sufocado, mais amedrontado, mais tenso, mais complexo, pois não temos a exata noção de tudo que está acontecendo ao redor do único foco da câmera, mexe diretamente com o nosso psicológico, com o nosso imaginário, nos levando a criar várias hipóteses e várias possibilidades - o que me remete diretamente ao ótimo filme espanhol "R.E.C" e ao ótimo game "Outlast", que são belíssimos derivados de um bom found footage.

    O longa de Shyamalan ainda nos surpreende pelo seu tom de comédia imposto principalmente pelo personagem Tyler, que ora funciona ora destoa completamente da proposta do filme, ou seja, "A Visita" é um filme que não se deve levar a sério em nenhum momento e acho que essa era realmente a proposta do Shyamalan, sair da sua zona de conforto e fazer um terror comédia. Por outro lado ainda temos uma espécie de paródia (ou homenagem, você que decide) com outros filmes de terror muito conhecidos; como é o caso da cena da Vó (Deanna Dunagan) correndo com os cabelos longos e totalmente escorridos tapando seu rosto - uma alusão aos filmes "O Chamado" e "O Grito". Temos outra cena que os jovens escondem a câmera nos cantos da casa para tentar gravar os momentos obscuros da Vó - outra alusão ao filme "Atividade Paranormal". Ainda temos uma cena logo no início do filme, quando Becca e Tyler estão observando várias fotos na parede de seus avós, uma das fotografias é de Annabelle, do filme "Invocação do Mal"(2013). Pra mim o Shyamalan decidiu brincar, parodiar, ou até homenagear este gênero que ele domina, que é o suspense e o terror.

    "A Visita" era anteriormente conhecido como "Sundowning", que é exatamente uma abordagem que o Shyamalan trouxe para o seu filme. A síndrome de Sundown é caracterizada pelo aparecimento súbito de sintomas neuropsiquiátricos como agitação, confusão e ansiedade de forma cronológica, geralmente no final da tarde ou no início da noite (exatamente como era descrito no filme, a agitação da Vó acontecia sempre após as 21:30). As pessoas com demência podem tornar-se mais confusas, inquietas ou inseguras, esta situação pode piorar após uma mudança ou alteração da rotina da pessoa (exatamente como aconteceu com a alteração da rotina da Vó após a chegada dos seus "netos").

    Se por um lado eu gostei do found footage, do suspense e até do terror, por outro eu achei que esse tom cômico destoa muito, por mais que a trama gire em torno dos adolescentes que necessariamente sempre irá trazer essa veia cômica, mas aquelas piadas do nada no meio de uma cena de suspense quebra totalmente o clima sombrio, tira totalmente a imersão e o brio da obra. Eu classificaria este filme até mais como uma comédia de humor negro do que propriamente um filme de horror. Outro ponto falho: a tentativa de estabelecer um drama familiar, que consiste em nos evidenciar sobre o orgulho, o ódio, o abandono, sequelas emocionais, traumas do passado e até o perdão, porém, é mal desenvolvido, peca no melodrama, destoa totalmente da proposta do filme. Eu acho que o Shyamalan parte de uma premissa muito interessante mas peca exatamente em querer misturar e desenvolver vários gêneros no mesmo contexto, o que pra mim definitivamente não funcionou.

    O Plot twist é bom, de certa forma até me surpreendeu, pois eu realmente não estava esperando esse direcionamento na história. Mais um ponto positivo no longa do Shyamalan, em questões de Plot ele realmente sabe nos surpreender, e exatamente em um momento mais capenga do roteiro ele entra com esse Plot, o que deu um fôlego a mais para todo o fechamento da história.

    O elenco é outra parte que o Shyamalan acerta, pois a trama gira em torno das crianças/adolescente, pois pra eles a velhice se torna sinônimo de loucura e consequentemente do terror.
    Olivia DeJonge traz uma personagem interessante, pois ela expõe uma Becca adolescente que soa como prepotente, que parece entender mais das coisas por ser mais velha ou ter mais conhecimento, mas com o passar do tempo vamos descobrindo suas camadas e seus traumas. Ed Oxenbould é ainda mais funcional dentro do que o filme pede, que é exatamente a sua veia cômica composta por um sarcasmo verossímil. Típico personagem ame ou odeie, pois ele é exatamente o que mais destoa do suspense/terror e puxa a trama para a comédia, mas obviamente a culpa não é dele, ele está seguindo apenas o roteiro que lhe foi imposto, e nesse quesito ele é 100% perfeito e funcional.
    Deanna Dunagan está perfeita como aquela Vó inocente e acolhedora ao início, mas que esconde a sua verdadeira face sombria e obscura - atuação perfeita! Kathryn Hahn faz o papel da mãe solidária e preocupada mas que também precisa de um tempo pra si. Kathryn entrega uma boa atuação, até maior do que de fato a sua personagem precisaria. O mais mediano dentre todos do elenco é sem dúvida o Peter McRobbie, que fez o Vô. Pra mim foi um personagem mal desenvolvido, subaproveitado, sem nenhum grande destaque (tirando aquela cena bizarra da fralda).

    "A Visita" é um filme bastante controverso, que ora acerta brilhantemente ora erra miseravelmente. Shyamalan acerta em trazer um found footage bastante funcional, um suspense na medida certa, um terror que nos deixa intrigado e um Plot twist que nos surpreende. Mas por outro lado ele peca exacerbadamente na comédia pastelona, que desconstrói tudo que ele já havia construído nos pontos positivos do filme. Mantendo aquela regra da sua filmografia, Shyamalan é sempre 8 ou 80, ou você ama ou você odeia, porém, aqui ele fica no meio termo (para a minha total surpresa), nos entregando um longa que não está entre as suas melhores obras, mas também não está entre as suas piores.

    Coincidentemente eu assisti "A Visita" hoje, 06/08/2022, exatamente no dia do aniversário do Shyamalan.
    "Happy Birthday M. Night Shyamalan"
    Vilma Aparecida
    Vilma Aparecida

    3 seguidores 50 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de janeiro de 2022
    Apesar das mentiradas, (afinal como assim uma mãe libera seus filhos pra visitar seus avós que eles nunca viram na vida e assim de qualquer maneira???) Só filme mesmo! Mas acabou que adorei o filme! Era pra ser filme de terror? Porque pra mim virou foi filme de comédia, porque eu ri foi muito!kk E os atores? Maravilhosos! O menino então nem se fala!
    Vi e quero ver de novo!
    Thamirys Quemel
    Thamirys Quemel

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 31 de agosto de 2021
    Que bomba. Muito ruim. Filme found footage com umas cenas externas de passagem de tempo bem xinfrim, do nada deixa de ser found footage sem qqr explicação pra isso e depois volta. É um filme de terror que tenta ser engraçado, mas que falha miseravelmente e só arranca risada qnd não tenta fazer graça. Ao mesmo tempo ele se leva a sério demais, tenta desesperadamente ser a próxima obra de arte desse diretor que quer usar da mesma premissa de plot twist e crianças com traumas em todo santo filme. Tem jump scare a rodo, susto falso (dos mais canalhas, tipo crianças brincando), os personagens precisam explicar tudo bem explicadinho, as crianças são irritantes, o ritmo lento do diretor jenio não compensa a resolução final, vc sente que seu tempo foi roubado.
    Luciano Luciano Higler
    Luciano Luciano Higler

    12 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 15 de agosto de 2021
    Nossa senhora, que filme ruim!!! spoiler:
    spoiler:
    spoiler:
    spoiler:
    spoiler:
    spoiler:
    spoiler:
    Daniela M
    Daniela M

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de junho de 2021
    Que filme com uma mistura de comédia (o menino é maior legal kk) de drama pois se fala subliminarmente em perdão e bloqueios psicológicos, não é um terror, as cenas são bizarras ,e chega um ponto que vc pensa que tá mais louça que os Avós, mas no final bem no final a explicação veio a cavalo e foi surpreendente como o filme inteiro parece uma coisa e é bem outra .Adorei e ví novamente para analisar minhas onde eu errei que não saquei a muito antes o que estava óbvio da metade do filme em diante , ( a vizinha e o Médico) que o diga.Hahaha
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