Minha conta
    A Visita
    Média
    3,5
    727 notas
    Você assistiu A Visita ?

    90 Críticas do usuário

    5
    7 críticas
    4
    26 críticas
    3
    30 críticas
    2
    10 críticas
    1
    10 críticas
    0
    7 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Vitor P
    Vitor P

    476 seguidores 236 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 14 de novembro de 2017
    O filme é bem legal daqueles que dá pra assistir do começo ao fim sem reclamar. Mas teria ficado melhor se não fosse o estilo de filmagem. A ideia de uma casal de idosos psicopatas chega a ser diferente dos vilões de terror tradicionais, apesar do filme continuar um clichê de resto.
    Amanda D.
    Amanda D.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 30 de março de 2016
    Filme sem noção nenhuma, o tempo todo a menina fica fazendo um documentário e não vê que esses avós são loucos. Não tem história, não tem sentido e mal explicado. Não recomendo mesmo, lixooooo.
    Luís Felipe B.
    Luís Felipe B.

    8 seguidores 42 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de março de 2016
    É Um Filme Que Tem Um Bom Roteiro Que Tem Um Bom Elenco, Mais Tem Partes Que Não Possuem Roteiro, Não Entendi a Parte Que A Menina Entra No Porão.
    Renan Santos
    Renan Santos

    4 seguidores 24 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 28 de fevereiro de 2016
    Não chega a ser um filme de terror, acho que tá mais pra um suspense. O enredo é bem redondinho, e a dupla de atores mirins é muito talentosa. Os seus personagens cativam o público, cabendo espaço até pra um toque de humor. A grande maioria dos found footages são estereotipados, previsíveis e clichês, mas esse conseguiu fugir um pouco disso.
    Marcio A.
    Marcio A.

    157 seguidores 134 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 17 de fevereiro de 2016
    Eu confesso que no início da carreira do Diretor M. Night Shyamallan eu achava que estávamos diante de um Gênio do cinema, ainda mais depois que assisti o Sexto Sentido e Corpo Fechado. Aí Do filme Fim dos tempos até antes deste filme só aconteceram equívocos. Diante da falta de confiança dos estúdios ele teve que se reinventar e no caso deste filme, ele encontra o pulso que faltava em suas incursões anteriores. Se trata de uma obra sem muitas pretensões e que diante de um elenco mirim competente, assim como também o restante do elenco, conseguem a façanha de manter o interesse até o final incômodo e de alta tensão. A cena da frauda é grotesca, mas funciona diante da crescente loucura que reveste o suspense da trama. Um raio de esperança na carreira deste Diretor que sabe trabalhar com simplicidade e talento. Tomara que não perca mais Timing do sucesso.
    Rodolfo M.
    Rodolfo M.

    8 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 12 de fevereiro de 2016
    Esse filme é muito ruim gente. Amo filme de suspense e terror,mas esse é podre. História muito estranha e pouca ação no filme. Muita falação!
    Douglas N.
    Douglas N.

    20 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2016
    o filme tem um enredo estilo documentário com gravações realizadas pelos personagens, porem não tão clichê quanto outros filmes do gênero. A grande sacada desse filme é o desfecho da historia que se revela apenas nos últimos momentos do filme e que te faz perceber que tudo o que vc pensou no decorrer da trama não era o que parecia. Final melhor do q o esperado!! Vi e verei outra vez, agora já pensando com a descoberta do fim rs
    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 27 de janeiro de 2016
    -Filme assistido em 27 de Janeiro de 2016
    -Nota 5/10

    Estamos falando de M.Night Shyamalan.Um dos mais cultuados diretores da década de 2000.Depois de impressionar em "O Sexto Sentido" e "Corpo Fechado",ele retorna com algo diferente dessa vez.Se arrisca em filmar no estilo found footage,com um elenco completamente desconhecido e com baixo orçamento.
    "A Visita" contém bons suspenses,boa fotografia e uma trilha sonora de arrepiar.
    O problema é que Shyamalan não retorna com o que ele sabe de melhor.Mas,com certeza foi um retorno interessante.
    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 25 de janeiro de 2016
    Um dos diretores mais cultuados da primeira metade da década de 2000, M. Night Shyamalan foi responsável por uma seqüência de grandes filmes de suspense e mistério naquela época, dentre eles "O Sexto Sentido (1999)" e "A Vila (2004)". Entretanto, desde o final daquela mesma década, o que se viu foi uma seqüência assombrosa de desastres cinematográficos, e a queda da sua carreira e reputação vieram de forma vertiginosa. Neste ano, seu mais novo filme, "A Visita", marca o retorno do diretor ao gênero que o consagrou, e apoiado pelos fãs esperançosos pela recuperação do seu prestígio, houve boa expectativa com relação a este trabalho. O filme conta a história de um irmão e uma irmã (apresentando os jovens Ed Oxenbould e Olivia DeJonge) que são enviados para uma remota fazenda na Pensilvânia, para curtirem uma viagem de uma semana e conhecerem seus avôs maternos (interpretados por Peter McRobbie e a grata surpresa Deanna Dunagan), que não têm um bom relacionamento com a filha (a versátil atriz de "apoio" Kathryn Han, rosto conhecido em filmes de comédia) por problemas vividos no passado. Então as crianças chegam lá e logo descobrem que o casal de idosos está envolvido em algo profundamente perturbador, e acabam vendo suas chances de voltarem para casa menores a cada dia que se passa.

    Acontece que o roteirista e diretor faz uma escolha interessante no estilo que decidiu empregar no filme: o mockumentary (falso documentário), onde os personagens utilizam a câmera de mão, tal qual outros filmes do gênero, como "A Bruxa de Blair (1999)", "Rec (2007)", "Assim na Terra, Como no Inferno (2014)" e o mais recente "A Possessão do Mal (2014)", este último que chegou aos cinemas brasileiros no início deste mês. Interessante, a meu ver, de uma forma negativa, pois o diretor sempre teve um estilo bem idiossincrático de construir a tensão aos poucos, apostando na antecipação do suspense e utilizar uma técnica que já foi exibida exaustivamente nos últimos anos me pareceu uma decisão ousada, que aumentou a pressão nos seus ombros de fazer algo diferente. E não deu outra: com a justificativa de que a jovem Becca estaria fazendo um documentário sobre a primeira vez que irá conhecer seus avôs, Shyamalan optou por uma solução fácil e conveniente para "captar" os acontecimentos sobrenaturais que aconteciam na casa. Considerando que todo filme deva ser feito pensando na platéia e não no diretor, perceba a desconfiança que esta escolha desperta no público mesmo antes da ação começar, pois já traz ao espectador um sentimento inconsciente de comparação com outros tantos filmes de mesmo estilo ainda frescos na memória. Tal decisão é ousada porque caso o resultado seja algo inovador e surpreendente, logo o filme se tornaria um clássico cult e um marco por revolucionar o gênero, mas se for para fazer "mais do mesmo", o saldo final do filme seria extremamente decepcionante.

    É claro que é importante considerar que "A Visita" é um filme de orçamento muito baixo, com elenco desconhecido e alguns membros da equipe tendo a oportunidade de estrear em funções mais importantes, casos do editor Luke Franco Ciarrocchi e do diretor de arte Naaman Marshall. A intenção do roteiro de Shyamalan é muito simples: consiste em fazer o espectador acreditar no documentário gravado por Becca, mostrando dia-a-dia (e visualmente o diretor mostra isto, começando na segunda-feira e assim por diante) da convivência com os dóceis avôs - já que sua mãe havia dito que ambos são voluntários em um hospital da cidade. É claro que o diretor não perdeu seu talento do dia para a noite, "A Visita" é um filme intimista, com estilo próprio e momentos de arrepiar a espinha - como a cena do "esconde-esconde". Após uma premissa básica de conversa entre a mãe e os garotos, Shyamalan não tem pressa de nos colocar na casa dos velhinhos, mas quando o faz, gradativamente podemos sentir - juntamente com os garotos - a presença do Mal naquele lugar. Entretanto, se sobra forma estética e bons sustos, falta conteúdo. Um erro recorrente dos filmes de terror são as decisões tomadas por parte dos personagens, quase sempre ingênuas e totalmente fora da realidade. Este problema também esta presente no filme, dando sinais claros de que o diretor não tinha o controle total dos personagens e de suas ações. Há também problema com o ritmo do filme (embora seja uma marca que acompanhe praticamente toda a carreira do diretor), que demora muito para que os garotos percebam a situação perturbadora em que se encontram. O que não poderia faltar - e confesso que me pegou - é a tradicional "surpresa" de roteiro que habilmente o diretor costuma utilizar no clímax dos seu filmes.

    No que diz respeito à contribuição do elenco, aqui vale uma ressalva. Quando comentei que Deanna Dunagan foi uma grata surpresa, me refiro à sua excelente interpretação de uma idosa com problemas em um filme de horror, e não quanto à sua capacidade dramática, haja vista que a atriz é um rosto bastante conhecido nos palcos de Chicago e é inclusive vencedora de um Tony Award. As crianças se esforçam e mostram qualidade, mas o limitado roteiro não dá espaço para que Olívia brilhe tanto quanto Ed, que inusitadamente se mostra um ator de recursos cômicos bem interessantes, demonstrados através dos seus "raps" e piadas durante o filme. Como podem imaginar, em um filme de baixo orçamento, a dificuldade em se conseguir o resultado esperado é muito maior, como a iluminação perfeita, por exemplo. Mas isso não pareceu problema para a fotografia da francesa Maryse Alberti (O Lutador, 2008). Trabalhando em conjunto com Shyamalan, a diretora de fotografia conseguiu estabelecer de forma muito eficiente (dentro do possível) a atmosfera visual do filme, um clima e ambiente aconchegante durante o dia e assustador e bizarro durante a noite.

    Mas diante de tudo que foi analisado, podemos concluir que "A Visita" ainda não trouxe o tão aguardado reencontro de M. Night Shyamalan com as grandes obras de suspense do cinema. Na verdade é preocupante, pois a cada "flecha fora do alvo" que ele arremessa, menor é a paciência e esperança de que um dia ele volte a ser o ícone que um dia foi. Para os fãs do gênero, o filme proporciona bons sustos, mesmo que sejam em momentos passageiros. Mas não há nada de novo aqui e o filme se perde entre o terror que quer expressar e seu tom cômico, que exagera um pouco. Posso afirmar que é o melhor dos últimos quatro ou cinco filmes do diretor, mas isso não quer dizer muito, pois quem conhece sua filmografia sabe bem que sua carreira já estava à beira do abismo. Entre boas e ruins escolhas para o projeto (mais ruins, é verdade), como a positiva utilização dos velhinhos assustadores em contraste com a manjada escolha do "falso documentário", A Visita decepciona por não trazer nada de novo ao gênero e ainda mostrar que o diretor aprendeu pouco com seus erros do passado, o que é uma triste notícia para qualquer cinéfilo verdadeiro.
    Osmildo G.
    Osmildo G.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de janeiro de 2016
    O filme foi muito legal. Havia partes que por um momento seriam clichês mas, como a crítica bem disse, eram sátiras a filmes que saturaram o gênero. Foi engraçado e por um momento achei que por trás de tudo era um filme de aliens quando a velha contou aquela história. Alguns amigos meus tomaram sustos e eu quase acertei um chute na cara de uma amiga quando ela gritou de repente quando a velha quer pegar os garotos em baixo da casa; essa cena é bizarra. kkkkk Espero que Night continue com filmes simples como foi A Visita.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top