A Visita: Críticas - Página 3

gostei do filme..

em algumas partes ele fica sem noção mas da pra assistir.

tem um pouco de humor negro tbm.

tem umas partes engraçadas...

Achei a história boa e me surpreendi do meio pro final. Mas não gostei dos atores filmando e achei que podiam colocar mais suspense ao longo do filme.

Filme razoável, não pode ser classificado como um terror, se enquadra mais em um suspense, mas no final deixa uma bela lição de moral

Bom demais! Gente o filme é engraçado demais! E o terror é apresentado de forma que nenhum outro filme de terror consegue passar. Parece mesmo que as crianças estão gravando um vídeo caseiro, e os atores são muito bem trabalhados.

Ed esta muito bem no papel. Filme q te assusta em alguns momentos...mas nada bem construido. Alguns cliches de filme de terror esta presentez. Assisti HBO 06.2017

Intrigante, tenso, e surpreendentemente engraçado. Visit é um retorno triunfante de M. Night, que resgata o perfil autoral de sua obra de forma muito astuta. O found footage, subgênero do horror que andava em baixa, ganha novo gás com uma montagem que esconde brilhantemente o apuro técnico, fazendo-se crível a origem amadora/documental das imagens. Night testa a paciência e subestima um pouco a inteligência do público com algumas situações absurdas e buracos no roteiro.

Avós. Possessão. Sustos. Reviravolta. Tenso. Misterioso. Sem explicações. Irmãos. Família. Perdão. Legal.

E hoje minha atenção vai... para M. Night Shyamalan, que está indo de mal a pior nos últimos 10 anos, com premiações de pior diretor e pior Roteiro em dois dos seis filmes lançados, os estúdios é claro responderam as críticas de forma negativa e estão cada vez mais desacreditados. Devido a decadência de Shyamalan, ele vem tomando uma estratégia que muitos diretores usam, consiste em fazer um filme de autoria com um custo pequeno, na mesma linha de gênero do maior sucesso profissional, trazendo um trailer em que desperte o interesse e a curiosidade no público amante, em seu caso: Suspense/Terror e lembra-los que o diretor também dirigiu grandes sucessos tais como: O Sexto Sentido (1999) e Sinais (2002). Confesso que isso funcionou muito bem, fui assistir torcendo para que dessa vez ele acertasse, pois lembrei do brilhantismo e por algum tempo até me esqueci dos seus últimos fracassos. Me admirei com a filmagem fond fotege, mas ao mesmo tempo fiquei pensando que poderia ser consequência de um orçamento tão baixo, que não sobrou dinheiro nem para contratar uma equipe que realizassem as filmagens. O filme já começa não fazendo muito sentido, uma mão solteira que corta totalmente o laço com e família e 19 anos depois simplesmente decide deixar os seus filhos conhecerem os avós, que mais tarde veremos que eles nunca sequer viram na vida, nem ao menos por fotografia. Podemos ver claramente cenas de comedia muito mal aplicadas, que acabam confrontando diretamente com o terror, fazendo o espectador ficar sem nenhum tipo de reação; outras cenas chegam a beirar o ridículo, constrangendo com situações improváveis e forçando um certo “suspense” simplesmente para tentar trazer de volta a atenção do espectador. Um ponto positivo desse filme, foi a tentativa de mudar o velho terror clichê em que todos somem, e de repente aparece atrás da personagem em um jumpscare, priorizando o obvio, se a personagem abrir a porta porque acha que tem algo estranho ela irá claramente encontrar. O desenvolvimento do filme é monótono, não desperta curiosidade no espectador a trilha sonora apresentada é totalmente sem sentido, não ocorre nenhum grande desfecho na história e no final das contas o filme não passa de um filme muito ruim. No ápice do filme a garota toma uma decisão tola e improvável, estando ciente do perigo que corria, fazendo um insulto a capacidade de raciocínio do espectador. Posso dizer que o filme não atingiu minhas expectativas. A história não chega nem perto do interesse que despertou no trailer do filme. Um filme vazio, sem nenhuma perspectiva e com final previsível, bem diferente do que Shyamalan algum dia já nos proporcionou no quesito roteiro.

Diziam que Shyamalan havia ressurgido das cinzas com o seu A Visita, não pestanejei e pensei: Vamos ver então o que há, porque logo após este filme já estava confirmado um outro filme fazendo rebuliço na mídia, o Fragmentado. Depois de A Vila no longínquo 2004, seu conceito de Plot Twist já estava defasado e muita gente cansada de ser “enganada” com seus filmes. Suas obras nos últimos 10 anos apanharam da crítica e de seus telespectadores fazendo-o perder a moral que tinha. Mas com a Visita ele recuperou o respeito, saiba porquê nesta rezenha crítica.

Mais um trabalho found footage (para quem não lembra, é um gênero de filme surgido nos anos 1980. Trata-se de um filme se passando por um documentário filmado com uma simples filmadora. Muitas vezes o estilo é usado para filmes de terror.) e agora, pertencente ao diretor (e também roteirista) M. Night Shyamalan (lembra? De O SEXTO SENTIDO de 1999? "I see dead people? Não? Mamãe, estou velho.....bom, se não assistiu, assista!) que se junta ao produtor de ATIVIDADE PARANORMAL (2007), Jason Blum para este enredo que não o traz às glórias de seu primeiro sucesso (O SEXTO SENTIDO), mas agrada. E uma confissão, acho que Shyamalan é injustiçado pelo público e crítica, pois eu só não gostei do O ÚLTIMO MESTRE DO AR (2010) e não vi A DAMA NA AGUÁ (2006), o resto eu gostei de TODOS (ok, nem tanto do FIM DOS TEMPOS de 2008) e talvez a frustração é todo mundo achar que terá novamente um novo sentido a ser visto nos cinemas.....voltando ao filme..... O problema deste gênero (found footage), é saber utilizar as câmeras na hora certa e da maneira correta. Shyamalan consegue isso em 90% de seu filme, mas nas horas de "ação" (digamos assim), ai erra tudo tentando buscar algum foco que dê algum medinho. Aliás, a película estava indo perfeitamente até seus 26 minutos, não que virou uma tragédia, mas começa a cair na qualidade com diálogos nada a ver, erros de cena (exemplo quando posicionam a câmera para ver o que acontece a noite e o ângulo é um, logo quando se filma o que acontece a noite, aparece outro.....) e quando apresenta o menino mais jovem, a cor dos olhos muda (será que ninguém repara nisso?). A trama é bem feita, se desenvolvendo e criando certo mistério (que eu resolvi logo logo, I'm BATMAN!). Ótimo elenco, que ajuda a narrativa, destaque para o ator mirim Ed Oxenbould. Outra coisa que achei meio nada a ver, mas é de opinião, são as idades dos irmãos, ela com 15 e ele com 13, eu daria para ela 13 e para ele 10 (senão 9....). O desfecho, após ser revelada a charada, é previsível (tirando uma cena com Oxenbould que eu achei demais, ele mandou muito bem meeeesmo!). Não é de fazer sustos, mas só a ideia de termos um casal idoso fazendo coisas estranhas pela madrugada, já é de cobrir a cabeça com o lençol...