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    La Casa de Papel
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    4,5
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    372 Críticas do usuário

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    Kamila A.
    Kamila A.

    7.539 seguidores 806 críticas Seguir usuário

    Crítica da 4 temporada
    2,5
    Enviada em 24 de abril de 2020
    A quarta parte de La Casa de Papel, série criada por Álex Pina, dá continuidade à trama que acompanhamos na terceira parte, quando o plano do Professor (Álvaro Morte) e dos seus pupilos Tókio (Úrsula Corberó), Nairobi (Alba Flores), Rio (Miguel Herrán), Denver (Jaime Lorente), Helsinki (Darko Peric), Estocolmo (Esther Acebo) e Lisboa (Itzier Ituño) de roubar e sair ilesos do Banco da Espanha é colocado em prática.

    A série retoma a narrativa a partir do cliffhanger (recurso narrativo em que o final é deixado em aberto, como se fosse um gancho para a continuação da história) em que a terceira parte foi finalizada. Assim, a quarta parte aborda, principalmente, a desestabilização do plano do Professor, dentro e fora do Banco da Espanha, muito em parte por causa da perda do controle emocional de todos os envolvidos.

    Vou soar repetitiva, mas a quarta parte de La Casa de Papel se apoia em todos os elementos que fizeram desta série um grande sucesso: a alternância entre os flashbacks (que nos mostram um pouco mais sobre cada personagem e sobre o planejamento do assalto) e o momento presente da trama e a edição ágil e que contribui para o clima de mistério e suspense que são permanentes em uma trama como essa.

    Apesar disso, nesta quarta parte, La Casa de Papel começa a dar alguns sinais de cansaço. Após assistirmos aos oito episódios e chegarmos ao cliffhanger que finaliza a quarta parte, ficamos com a sensação de que a trama pouco avançou – os melhores momentos, aliás, vêm dos antagonistas dos ladrões, representados pelo chefe de vigilância do Banco da Espanha (José Manuel Poga) e da inspetora Alicia Sierra (Najwa Nimri). Parece que os produtores estão estendendo ao máximo que podem essa “temporada”, de forma a esgotarem esse formato de vez. O caminho não é esse!
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.539 seguidores 806 críticas Seguir usuário

    Crítica da 3 temporada
    4,0
    Enviada em 6 de agosto de 2019
    Talvez os seus produtores, roteiristas e diretores não esperavam que isso foi acontecer, mas, quando as duas primeiras partes de La Casa de Papel, seriado criado por Álex Pina, estrearam no canal de streaming Netflix, o resultado foi um verdadeiro sucesso de crítica e de público. A trama, que seguia um grupo de assaltantes que tentava o impossível: roubar e sair ilesos da Casa da Moeda da Espanha, chamava a atenção pelo seu dinamismo, pela montagem ágil e por sempre nos deixar na ansiedade para o que vinha pela frente.

    Em decorrência de todo o êxito do programa, o inevitável aconteceu: a Netflix encomendou a terceira parte de La Casa de Papel, que estreou no canal no mês de Julho. Em sua essência, a trama é a mesma: acompanhamos o Professor (Álvaro Morte) e os seus pupilos Tokio (Úrsula Corberó), Nairobi (Alba Flores), Río (Miguel Herrán), Denver (Jaime Lorente), Helsinki (Darko Peric), com a adição de Mónica Gaztambide (Esther Acebo) e Raquel Murillo (Itzier Ituño), em um novo plano. Dessa vez, eles pretender roubar e sair ilesos do Banco da Espanha.

    Os elementos principais vistos nas duas primeiras partes permanecem: a trama é dinâmica (alternando momentos presentes com flashbacks que retratam o planejamento do novo roubo), a montagem é ágil e existe um bom trabalho entre o antagonismo do grupo de assaltantes e os policiais responsáveis pela negociação, investigação e possível captura do grupo. Da mesma maneira, a terceira parte de La Casa de Papel mantém os mesmos erros das anteriores, principalmente aqueles que dizem respeito a como os relacionamentos pessoais entre o grupo de ladrões, em alguns casos, se sobressaem aos interesses coletivos deles.

    Como já sabem a receita do sucesso, está claro que a terceira parte de La Casa de Papel joga completamente para a plateia. Todo passo é calculado, toda reviravolta é meticulosamente planejada e até o cliffhanger que encerra esta parte é bem previsível, de forma a que fiquemos ainda mais ansiosos para o que vem na quarta parte, cuja data de estreia ainda não foi anunciada pela Netflix.
    Vitor Araujo
    Vitor Araujo

    3.701 seguidores 618 críticas Seguir usuário

    Crítica da 4 temporada
    3,0
    Enviada em 25 de abril de 2020
    Continuação do 2º assalto. Uma parte mais mediana da série, mesmo tendo uma grande perda de uma personagem do elenco. Continua boa, com as tretas, os romances e conflitos, mas espera-se um pouco mais. Talvez já esteja na hora de finalizar.
    Carlos P.
    Carlos P.

    219 seguidores 362 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    3,0
    Enviada em 9 de novembro de 2024
    A série virou uma febre e não é dificil entender o porque. Cada episódio nos deixa mais curioso pra saber como a história vai acabar.
    E por duas temporadas, a obra entrega. O elenco é bom e o roteiro faz um bom trabalho humanizando os personagens. Há quem tenha reclamado dos personagens, que dão muito valor a relações pessoais no meio de um sequestro, acusando-os de serem pouco profissionais. Me parece que essa era justamente a intenção do plano, ter pessoas que não fossem vistas como vilões e sim pessoas pelas quais o povo torceria(esse argumento serve tanto para a escolha dos personagens por parte do roteirista da série quanto para a escolha da equipe por parte do professor).
    Devo mencionar que há partes desconexas no roteiro que preocupam um pouco. spoiler: A Tóquio é uma péssima escolha para ser a narradora e, de certa forma, a protagonista. É clichê focar em uma pessoa que age com emoção mesmo sendo o pior para o plano, mas no caso dela a imprudência irrita e faz com que seja dificil torcer por ela. Pelo menos faz quem assiste dar mais valor a uma pessoa nada sentimental como o Berlim. Outro exemplo de problema é que na segunda temporada mostra que o Professor tem uma equipe capaz de qualquer coisa, como tirar a Toquio da prisão, mas na primeira temporada o Professor arrisca tudo ao ir sozinho em um carro velho para remover umas digitais. A fraqueza emocional da inspetora responsável por combater o maior assalto da história do país também é vergonhosa.

    Essa falta de cuidado é ruim ao analisarmos a lógica do roteiro, mas não fazem a série ficar menos empolgante, ainda dá vontade de assistir do inicio ao fim.
    Dentre os destaques da série, vale ressaltar o personagem Moscou, desde o inicio o mais sensato dos assaltantes; a relação entre Nairobi e Berlim(Berlim é de longe o melhor personagem do seriado); os detalhes sempre bem calculados por parte do Professor; e a mistura entre cenas emocionantes, engraçadas e de ação.
    Me incomodou já saber que teria uma terceira temporada, pois sabia que poderia ser uma enrolação. E tentei ver, mas foi exatamente o que soou, enrolação, então interrompi por aí. Se tivesse terminado na segunda, para mim teria nota maior.
    Marco Silva
    Marco Silva

    122 seguidores 185 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 4 de setembro de 2021
    Curioso como há tantas críticas tão ácidas contra a série. Cada qual com sua opinião. Trata-se de um entretenimento que, nesse contexto, atinge plenamente sua finalidade. Entretém, prende, gera muita curiosidade, diverte. A história não tem compromisso com realismos de tom documentarista, mantendo-se na seara da ficção, com toda a liberdade que isso garante. Mais ainda. É como uma fábula que ambienta no "assalto" (na verdade não é tecnicamente um assalto) uma série de contingências humanas que muito bem atendem a expectativa de quem busca o entretenimento. O enredo é agradável e marca sucessivos pontos de tensão que garantem o interesse o tempo todo. Há vários tipos de personalidade e é isso que torna os personagens tão atraentes. Recomendo.
    --- TEMPORADA 5, VOL 1: Vi muitos manifestarem "decepção"... Só se for com matizes dramáticos que não mantêm felizes tantos personagens envolventes. Esse Volume 1 é MUITO BOM. Ação intensa, retomadas, flash-backs, tudo conduzindo a inovações plausíveis conquanto nem todas alegres. Muito ainda do enredo está em aberto. Que venha logo o Volume 2!!!
    Dennys R
    Dennys R

    36 seguidores 198 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 12 de agosto de 2021
    Eletrizante, envolvente, grande história e grandes personagens, tinha tudo pra ser uma obra-prima, uma pena ter cenas tão mentirosas, mas ainda assim é uma das minhas séries favoritas!
    Bruno t.
    Bruno t.

    3 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 2 de fevereiro de 2018
    Espetacular, o que assisti de melhor nos ultimos tempos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Alexandre S
    Alexandre S

    83 seguidores 150 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 28 de julho de 2019
    Depois de um maravilhoso final da segunda temporada, conseguem criar uma reviravolta e emplacar a 3° e ainda aguardando 4° temporada. Novos personagens não conseguem emplacar como os originais mas maravilhosas paisagens e fotografia, ação e suspense. Segue valendo a pena!
    Anderson C.
    Anderson C.

    13 seguidores 56 críticas Seguir usuário

    Crítica da 3 temporada
    3,0
    Enviada em 1 de agosto de 2019
    Uma temporada bem "movimentada", consegue nos prender logo nos primeiros episódios.
    Não tem nada de surpreendente, porem gostei do enredo da história, vai direto ao ponto, sem "mimimi", faz um link enorme para uma próxima temporada.
    Janiel S.
    Janiel S.

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 22 de abril de 2018
    Muito boa! Show de bola! Uma série que prende a gente do começo ao fim... Realmente uma das melhores da Netflix
    Reynaldo C.
    Reynaldo C.

    13 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    2,0
    Enviada em 26 de agosto de 2021
    novela vejo na globo. nam ...muita bondade e clichê reunido. me poupe. afff. evolui México. muito ruim
    Gabriel P
    Gabriel P

    3 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    4,0
    Enviada em 2 de junho de 2018
    Depois de muito tempo, finalmente assisti a famosa “La Casa de Papel”. A série realmente prende o espectador, a gente fica querendo saber até onde vai o ambicioso assalto orquestrado pelo Professor, o que a polícia vai fazer para para-los, os desfechos dos romances. Todos estes elementos foram bem explorados, alguns até encheram o saco como o Romance entre Tóquio (Úrsula Corberó) e Rio (Miguel Herrán). As cenas são bem feitas, em especial cenas de tiroteios.
    Quanto aos personagens vou destacar positivamente aqui O Professor, o cérebro por trás de tudo, desafiou as autoridades, teve um romance com a inspetora Raquel (Itziar Ituño). E por falar na inspetora, que na história além de ser quem vai tentar derrubar todo o esquema da gangue, ainda tem de ligar com seus problemas particulares com seu ex-marido Alberto e sua filha, e ainda conflito com o Coronel Pietro (Juan Fernández). Tóquio, vão me crucificar mas...essa sem dúvida não é a parceira que gostaria de ter nem para assaltar a padaria da esquina, mas querendo ou não é a querida de muitos fãs da série. Rio o par romântico da Tóquio, é uma garoto imaturo, ramelão em vários momentos. Berlim(Pedro Alonso), o psicopata do grupo, vive fazendo discursos, ‘’liderou” o grupo em grande parte do assalto. Moscou e Denver (Paco Tous & Jaime Menéndez Lorente) a família da gangue, mostrando o crime em família. Helsinque (Darko Peric) o grandalhão, o estúpido e musculoso do grupo. Nairóbi (Alba Flores), com um grande fardo do passado é uma mulher forte e cheia de energia. Oslo(Roberto García), segue na mesma observação do Helsinque.
    Sem dúvida alguma é uma série que merece os prêmios, elogios e etc. que recebeu, o roteiro é excelente tirando os romances chatos, a dublagem brasileira merece um prêmio também muito boa. E que venha a terceira temporada
    Luis H.
    Luis H.

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 6 de fevereiro de 2018
    Apesar de eu ter notado alguns erros de continuidade, a série é ótima, tende a perfeição e que final épico quem não aguentar até abril/2018 pode ir atrás que tem legendado em pt-br
    Lucas N.
    Lucas N.

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    2,0
    Enviada em 26 de março de 2018
    Novo MacGyver agora é espanhol, usa óculos e estreia nova minissérie da Netflix. Confira a crítica completa:
    Ricardo A.
    Ricardo A.

    161 seguidores 174 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 31 de outubro de 2018
    Já quase para sair a terceira temporada e finalizo as duas temporadas desta série espanhola que é considerada pelos críticos como uma das melhores de 2018. Claro, fez muito sucesso, burburinho virtual, a trilha sonora estourou nas paradas, e até quem nunca ouviu falar de Salvador Dali, acabou se fantasiando com sua face. A qualidade do trabalho de uma série não produzida nos EUA não é novidade se ampliarmos nossa visão para produções de bollywood, tupiniquins, ou europeias. Recentemente o filme de suspense O Bar, também latino, dá um show de qualidade de interpretação e roteiro. Aqui a grande sacada é o roteiro, super criativo e com ótimos diálogos, subtramas e pontuações dramáticas. Dai seguimos para a edição que ajuda no suspense, mesmo que a série seja entregue de uma vez pela Netflix, o Cliffhanger sempre é muito bem colocado para que o expectador queira maratonar a série. O elenco principal possui ótimo trabalho de interpretação, destacando Úrsula Corberó, Alba Flores, Pedro Alonso, Álvaro Morte e Itziar Ituño. Também voltando ao lado técnico, a fotografia e figurino são muito bem escolhidos e a paleta de cores muito equilibrada entre tons quentes e frios o que não torna as cenas cansativas visualmente. Mas, como nem tudo são flores, o que pecou na série primeiro foram alguns erros grosseiros de continuidade (basta ver no youtube vídeos delatando momentos de erros tolos que poderiam ter sido corrigidos). Também a disposição dos episódios ficou confuso. Não se sabe ao certo (isso inclui o próprio AdoroCinema, quantos episódios houve no primeiro ano e quantos no segundo, cada site conta de um jeito. O fim do último episódio deixou a desejar no fechamento das histórias de alguns personagens. Tomada que seja mais um Cliffhanger que possa ser explicado no terceiro ano e não seja esquecido pelo roteiro. Fora isso, ressalto a qualidade desta série, especialmente pela história bem contada.
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