Disparada uma das maiores temporadas de AHS, e talvez de qualquer série de terror há muita obscuridade nos temas abordados, começando usando ETs separado de outro assunto que é o insanatório aí temos brilhando a Jessica Lange como Sister Jude, Sarah Paulson como Lana Winters, o seu começo é singelo com uma boa apresentação dos personagens, só que uma pessoa como Sister Jude não há diabo que a segure, ligada as normas antigas, ela comanda aquele lugar como uma general,
há algo sobre a sua mente inquietante que quer usar o falso moralismo de algo que ela esconde dentro dela, usando atrás de tudo uma lingerie vermelha.
De outro lado, os ETs fazem um teste com a mulher de Kit Walker (Britne Oldford e Evan Peters), só que de algum modo todos vão parar nesse lugar horrível e desumano, eles usam o nome de Deus em vão e praticando abusos físicos e tratamento de choque, o que é triste já que isso não cura as pessoas,
aqui é um retrato de um tempo cruel e nada progressor, há também o carma de Sister Jude sendo também internada o que gostamos no ínicio mas ver ela se destruindo naquele lugar sem ter 1% de consciência depois de tantos choques é triste
, o que me alegra é a música que ela canta 'The Name Game!'.
As cores sempre são muito frias, preto, branco, colorido mas não muito é algo mais denso e apagado com um grande elogio para Ryan Murphy, que conseguiu fazer uma temporada que não envelhece, ainda é interessante assistir por ter também muitos bons planos, reviravoltas, e um fechamento satisfatório.