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Roberto S.
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Crítica da 3 temporada
4,0
Enviada em 7 de dezembro de 2015
Intrigante cheio de suspense, reviravoltas com Jessica Lange sempre dando um show de interpretação. Por enquanto das três temporadas essa fica com a nota menor. Normal pois seria difícil manter o nível. 3.8/5.0
Uma série incrível que se renova a cada temporada, divide opiniões mas com toda certeza deixa marcas. Da primeira a atual, sempre deixando a gente querendo mais, vale muito a experiência. Roanoke, Apocalypse e Freak Show são as minhas favoritas, Coven e Asylium deixa com toda certeza satisfeito. Recomendo demais!
Tirando a 4 temporada do circo todas as outras foram ótimas,minhas favoritas a 1 e a 2 vale muito a pena assistir e a idéia de a cada temporada ter uma história diferente foi sensacional
História de terror mais real e que estamos passando, pelo fanatismo por medo, revolta, de um povo frágil versus aproveitadores que alimentam essas fraquesas com manipulação, distorção e discursos de ódios e de segregação (políticos inescrupulosos, líderes de seitas...). Realmente aterrorizante.
American Horror Story vinha de um constante declínio desde a quarta temporada, a equipe tentando dar uma nova vida para o seriado buscou mesclar na mesma história um mistos do que eles encontraram de melhor nas temporadas anteriores. Os atores e atrizes continuam com atuações muito boas, em especial é preciso mencionar Sarah Paulson que sempre dá vida a excelentes personagens, não é coincidência que a Netflix tenha enxergado isso a levando para 'Ratched'. A série dá vontade de assistir até o final, o problema é que isso não necessariamente significa que seja uma história empolgante, pelo contrário, a 8ª temporada mescla tanto das temporadas anteriores que tudo é uma colcha de retalhado e muitas vezes parece que personagens foram inseridos apenas para dar aquela sensação de 'Oh, olha só o fulano da temporada X', sem acrescentar nada na história. A série tinha muito potencial na premissa básica, é um típico caso de uma boa ideia, mas mal executada.
A segunda temporada de American Horror Story utiliza outra história, outros personagens com alguns atores da temporada anterior e outros dramas. Porém, o que permanece marca registrada da série é a maldade. Não a maldade dos demônios espirituais que dominam as trevas, nem dos E.T.s (se há demônios, por que não aliens?) que nos tratam como ratos de laboratório. Essa maldade é fictícia, metafórica demais para que cause algum impacto além do gráfico. A maior maldade ainda continua sendo a do próprio ser humano. Essa é visível nos olhares da inveja, ódio, loucura, medo. É palpável em suas ações. Rotuladores como seres sociais por natureza, não haveria nada com maior senso de comunidade e solidariedade do que um asilo para deficientes mentais. No entanto, homenageando novamente outra grande obra cinematográfica (estou falando, claro, de Um Estranho no Ninho), o Asilo Briarcliff é um simulacro da nossa sociedade para o estudo da crueldade.
Pela primeira temporada de American Horror Story (ou História de Horror Americana) pode-se perceber que, apesar de recriar muitas (quase todas) histórias de horror que fazem parte não apenas do imaginário de terror coletivo como foi responsável pelos maiores clássicos do gênero no Cinema, a direção e o roteiro mistos quase sempre referenciam de uma forma tão orgânica essas histórias que fica impossível não apreciar tamanha homenagem que a série proporciona para os fãs de terror.
Já havia falado que American Horror Story consegue impressionar pelos seus quesitos técnicos, a criação de seus personagens e seu aspecto gore que consegue preencher tudo que conhecemos de terror Hoolywoodiano (incluindo o subgênero trash). Porém, uma coisa que a série definitivamente não consegue é criar e consolidar histórias que sejam mais do que um passatempo conhecido como novela. Não há profundidade dramática em AHS, apenas a profundidade de seus objetos cortantes na carne humana.
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