Há filmes que nascem condenados e não há nada que se possa fazer. Esse parece ser o caso de Branca de Neve, live-action da Disney que remonta a animação clássica de 1937. Desde que a obra ganhou contornos, alguns reclamam da escolha por Rachel Zegler para o papel protagonista e outros condenam Gal Gadot; mas todos, em geral, concordam em uma coisa: a computação gráfica utilizada nos sete anões é assustadora.
Após comentários racistas, nova Branca de Neve da Disney explica como o nome da personagem não está relacionado com seu tom de peleUM TRAILER CONTROVERSO
Lançado ontem (3), o trailer de Branca de Neve fez as redes sociais ferverem, muito por conta dos efeitos visuais presentes, que deram vida a anões - sendo muito generoso - questionáveis. Inicialmente, os personagens seriam vividos por pessoas com nanismo de verdade, mas uma reclamação iniciada pelo ator Peter Dinklage fez tudo mudar.
Após a polêmica, a Disney então anunciou que usaria uma “abordagem diferente” para os seres mágicos, procurando evitar que “se reforcem estereótipos presentes no filme original”. A escolha adotada pela companhia, então, foi investir na computação gráfica, mas pelo que parece, o resultado não deu tão certo assim.
Vale lembrar que o estúdio não tem muito tempo disponível para mudar o visual dos personagens, visto que o longa-metragem estreia em março de 2025. No passado, os fãs de Sonic reclamaram bastante da aparência do ouriço azul durante a divulgação das primeiras imagens de Sonic - O Filme, ponto que fez a Paramount Pictures redesenhar o velocista.
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