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Kaique Oak
5 críticas
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3,5
Enviada em 8 de junho de 2024
Um filme sobre um jovem que possui problemas com a família, problemas com os amigos, que trabalha por um salário mixaria e que não sabe ainda o que quer da vida. Mas é nas pistas de dança das discotecas que ele encontra um "refúgio" porque é nesses lugares que ele se sente alguém e é admirado e não julgado. Um lugar que faz ele esquecer suas frustrações. Frustrações essas que o influenciam a tomar algumas atitudes questionáveis e são essas atitudes (além também de outras a parte) que envelheceram mal ainda mais para os tempos de hoje, por mais que retrate a época. Apesar da história ser bem centrada no protagonista, achei meio rasa mas não é ruim, apesar de que até certo ponto os jovens de hoje podem acabar se identificando com o protagonista. As coreografias e músicas são extremamente boas e acabam compensando os pontos fracos do filme.
Tenho 53 anos, quando assisti esse filme na TV preto e branco nos anos 80 fiquei fascinado pelo bee Gees e alienado a imitar os atores do filme na minha adolescência nas casas noturnas de SP, esses dias Após assistir novamente,notei coisas no filme que eu não entendia na época,o casal de negros e latinos dançaram muito bem,mas todos eram vaiaram eles devido o racismo e xenofobia,notei muito machismo e homofobia também,mas o filme me deu uma certa nostalgia aos anos 80 com a trilha sonora do bee Gees,Barry white etc
Eu de verdade não entendo o porquê desse filme ser tão famoso. Sério. Os diálogos são totalmente ridículos, as cenas sem sentido. É basicamente o protagonista fazendo pose e dançando na discoteca, ele não tem um bom convívio familiar, só tem amigos tão babaca quanto ele, que tem o ego extremamente elevado e acha ruim quando não consegue o que quer. Além, de ter uma cena de um dos amigos dele, ficando com uma menina a força, dentro do carro. E o final é tipo ????
Tive curiosidade em assistir o filme. Lembro-me que, quando adolescente, pude ver apenas uma parte na televisãospoiler: (a cena da briga entre os amigos do Tony Manero e os latinos) . Resolvi então assistir o filme inteiro e ao terminar, percebi que a obra é completamente diferente do que eu imaginava, e de maneira negativa. A nota dois vai para o figurino, as danças e a trilha sonora. Vi algumas pessoas comentarem por aqui que o enredo trata da geração disco, um retrato da juventude suburbana de Nova York no final dos anos 70 e que em tal período não havia discussões sobre valores politicamente corretos. Outros disseram que condenar certos aspectos do filme é "mimimi."
Tomei então a obra sobre um olhar sociológico, afim de refletir sobre as diferenças entre as épocas e gerações de maneira crítica. Francamente, não sei como alguém consegue assistir a uma cena inquietante de estupro, com a moça chorando e implorando para parar, e simplesmente pensar: "ah, mas na época isso não era discutido". É algo cruel e repulsivo, seja nos anos 70, seja hoje.
Não sei como uma pessoa consegue, naquela época e mais ainda hoje, ver uma cena que diz algo como "crioulas são gostosas e f*dem bem" e não se sentir enojado ou no mínimo, desconfortável. Não sei como alguém consegue ver cenas de preconceito violento contra pessoas de orientação sexual diferente e achar que é algo dentro da normalidade. Ver uma família tradicional "de respeito" se agredindo em pleno jantar e achar que era melhor assim. Ou ainda ver um suicídio justificado com uma simples frase de efeito do protagonista e ficar por isso mesmo. Não sei como, em qualquer época.
Daí, o filme serviu para que eu chegasse a uma simples conclusão: os tempos em que vivemos são muito melhores. As pessoas são mais respeitosas e conscientes sobre as posturas errôneas e inescrupulosas que àquelas da época retratada no longa. Tony Manero e seus amigos são a imagem clara da futilidade, da grosseria e da vaidade juvenil que muitas pessoas ditas "conservadoras" costumam defender com unhas e dentes como aceitáveis, insistindo que tais comportamentos eram inofensivos e que "ninguém morreu por fazer isso ou aquilo", quando o filme mostra exatamente o contrário. Chega a ser absurdo pensar de forma tão anacrônica e limitada. Que os jovens de hoje continuem a fazer e falar "mimimi", pois sem dúvidas isso é muito melhor que encher o corpo de álcool e drogas, violentar mulheres e agredir homossexuais numa noite de sábado qualquer.
Top! Sempre achei q era um filme de danca mas na vdd é a representacao da juventude da periferia. Incrivél como demonstra pro lematicas q permanecem atuais.
O filme Embalos de Sábado a noite tem um sub texto muito interessante e muito ousado - no filme a ponte, representa a pretensa travessia da vida do garoto do subúrbio de Nova Iorque - uma vida pobre e sem esperanças - para o glamour de Manhattan e das pistas de dança - onde Tony Manero - um simples vendedor de uma loja de tintas finalmente se tornava alguém - o rei das pistas de dança. As mulheres de hoje com a sua leitura tipicamente tola e boboca do politicamente correto esquecem que os anos 70 nada tinham a ver com os nossos tempos hipócritas de agora!! Baboseiras acerca de machismo, xenofobia, assédio, eram valores inexistentes em uma época muito mais severa e crua - onde as drogas estavam em todas as esquinas de Nova Iorque, e onde as mulheres exerciam as suas perversões e as suas putarias, como os homens, sem as máscaras ridículas dos tempos de hoje!! Hoje temos pornografia liberada na internet, aplicativos de prostitutas estão em todos os celulares e todos são falsos moralistas!! Tempos absolutamente nojentos e hipócritas! Embalos de Sábado a Noite - foi um ícone do cinema!!! A época Disco - com a sua fantástica musica dançante - uma musica basicamente negra - surgida já no início dos anos 70 - e no esteio da Disco Music - dezenas de grupos negros - explodiram nas discotecas., fazendo história na musica. Donna Summer e tantos outros artistas ficaram no panteão da história da musica! Este filme - Embalos de Sábado a Noite - foi o auge de uma era, e difícil querer que pessoas que jamais viveram ou vivenciaram aquela época tenham uma noção mínima do que foi aquele tempo! Ainda mais querendo julgar com os estúpidos valores atuais de um moralismo ridículo e falso - um tempo, e uma juventude de mais de 30 anos atrás. Onde, com certeza, existiam outros valores, mais conectados com as realidades da natureza humana e outra concepção de mundo! Afinal - as mulheres estão sempre prontas para qualquer tipo de vitimização, mesmo as flagrantemente mentirosas e vaidosas ! E só para constar o filme nada tem de machista, tampouco existe estupro algum no filme - apenas cenas de sexo e baixarias tão próprias de um ambiente nefasto. A galera de Tony Manero vem da periferia e de um ambiente desestruturado - ou alguém me diga que as mulheres que vivem no ambiente pesado das favelas brasileiras tem os mesmos valores de quem mora no Jardins em São Paulo ou em Ipanema!! O filme apenas retrata a realidade barra pesada de uma Nova Iorque - daqueles tempos!! Aliás, a dança de John Travolta no filme é fantástica e ficou na história do cinema. Nota 10, para um filme que ficou na história do cinema e que fez história !!!
Infelizmente eu Li muito mi mi mi... além de erros grosseiros de Português (Quem se prontifica a expressar seu pensamento de forma escrita ao menos que passe o texto no corretor para não ofender os outros) ! Querem falar mal de um filme de época , anos 70 em que as coisas fluiam dessa forma, não havia ainda o Globalismo ATIVO para criar o "Politicamente Correto" e Gays de certa forma eram agredidos. O Filme com meus olhos hoje de adulto é até bobinho é claro que tem uma excelente trilha sonora que dá de mil a zero em qualquer trabalho modernoso de Lady Gaga, Anitta ou Pablo Vital ou qualquer outra coisa de baixa qualidade atual. Fez sucesso, mostrou uma juventude de época, era um tempo em que havia paqueras em discotecas e em que se dançava ainda de rosto colado. Não sei se é melhor do que hoje ou não, mas foi uma época.
Eu gostei bastante do filme, porém, como o próprio nome diz, o motivo da minha nota boa são as danças. O John Travolta é impecável em seus movimentos, sem falar da trilha sonora feita pelos Bee Gees, que está sensacional! O roteiro, porém, é bastante simples, até mesmo caricato em alguns momentos. No geral, um bom filme, e um prato cheio para quem (como eu), adora assistir filmes sobre dança. Legal! Eu recomendo.
Estou indignada com esse filme, que lixo! Não entendo como fez tanto sucesso. Nas primeiras cenas já tive o desprazer de ver cenas racista, machistas, apologia ao estupro, assédio, homofobia, e a naturalização de tudo isso, colocando as vítimas como culpadas e os vilões como mocinhos. Queria dar -0 !
Entendo que o filme tenha feito sucesso na década de 1970, por representar a época e por não haver tantos filmes de referência. Não conhecia direito a história e tinha a concepção de que era um filme bom, cult e clássico. O filme é péssimo, a história não faz sentido, não se aprofunda em nada, nem na dança que era o foco. Aliás, o pouco que salva são a música e as coreografias. As cenas machistas e abusivas não cabem a uma sociedade mais evoluída como a de hoje (ou pelo menos não agrada pessoas educadas e inteligentes, talvez possa agradar ignorantes que reproduzem o mesmo comportamento). Enfim, pensei que fosse bom, mas é apenas um trash dos anos 70.
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