Shrek 2: Críticas

Segundo filme da série repete novamente a fórmula do sucesso anterior, trazendo os personagens de conto de fadas agora com a fada madrinha e o príncipe encantado, do shrek terceiro, como os vilões do filme. Boas gargalhadas o burro com certeza arranca sempre uma risada, Shrek começa a se tornar menos mal humorado e ja aceita sua vida "conjugal". Os personagens coadjuvantes como Pinoquio, tres ratos cegos os tres porquinhos aparecem na hora h do filme para ajudar. O gato de botas aparece pela primeira vez. Novamente repetem o bom humor dos antigos desenhos animados, com alguma situação sarcástica, um trocadilho. E mais parado entorno do reino "Tão tão distante". Filme muito bom!

Não nessecitava ter um segundo filme,Ele é até legal mas totalmente diferente do primeiro.

Após se casar com a Princesa Fiona (Cameron Diaz), Shrek (Mike Myers) vive feliz em seu pântano. Ao retornar de sua lua-de-mel Fiona recebe uma carta de seus pais, que não sabem que ela agora é um ogro, convidando-a para um jantar juntamente com seu grande amor, na intenção de conhecê-lo. A muito custo Fiona consegue convencer Shrek a ir visitá-los, tendo ainda a companhia do Burro (Eddie Murphy). Porém os problemas começam quando os pais de Fiona descobrem que ela não se casou com o Príncipe (Rupert Everett), a quem havia sido prometida, e enviam o Gato de Botas (Antonio Banderas) para separá-los. Muito Bom Mais o Primeiro é Superior , Nesse Filme Consegue Ser Muito Divertido , Muitas Cenas Pra Voce Ri Recomendo Nota 9.0

Excelente! Uma continuação do mesmo nível do original, na verdade acho até que seja pouco superior ao original. Mais uma vez aqui os diretores Andrew Adamson, Kelly Asbury e Conrad Vernon conseguiram manter as características do filme original e ousar ainda mais.

Neste filme vemos Shrek e Fiona, após sua lua-de-mel, receberem um convite dos pais dela para receberem as bençãos do casamento dinate de todo o povo de Tão, Tão Distante. O problema é que eles pensaram que Fiona tinha se casado com o prometido Príncipe Encantado e não com um ogro. Fiona convence Shrek a visitá-los mais os pais de Fiona ficam supresos, especialmente o rei Harold, que havia feito um pacto com a Fada Madrinha, casando sua filha com o filho dela (Príncipe Encantado). É então que o rei Harold contrata o Gato de Botas para separar o casal ogro.

Os diálogos e especialmente as piadas cheias de referências estão ainda mais afiadas e inspiradas. Várias cenas impagáveis fazem parte deste filme, dentre elas: a cena em que o Burro descobre que virou um belo Alazão, assim como a cena em que ele diz que ele e Shrek estão mais "sexy", todas as cenas do personagem Biscoito são incríveis, inclusive as do Biscoito Gigante invadindo o castelo, as cenas em que Burro à princípio fica com ciúmes do novo integrante da trupe, o Gato de Botas, todas as cenas ocorridas dentro da fábrica de poções da Fada Madrinha, a cena de Pinóquio usando uma tanga durante o resgate na cela no melhor estilo MIssão Impossível, além das cenas de Shrek como humano e muito mais "belo"). A dupla Shrek e Burro estão ainda mais hilários e ainda por cima tem o Gato de Botas que também dá seu charme especial em suas cenas.

O filme de fato tem muitas cenas que causam gargalhada, com piadas sensacionais e ainda com cenas dramáticas nos momentos certos, como quando Shrek imagina que não é ideal para uma princesa, o que caberia melhor à um príncipe de fato, além é claro das cenas finais quando Shrek interrompe o baile de noivado e as revelações finais do filme são feitas. Este segundo capítulo trata muito bem a questão do belo e feio, reforça mais uma vez que não devemos julgar as pessoas pela sua aparência e gostarmos delas pelo que realmente são, além de ressaltar a importância do amor e que em nome dele as pessoas que realmente se amam podem e devem mudar pelo companheiro (a) em seus atos e atitudes. O amor é posto aqui como transformador e mágico. Essas cenas de emoção foram colocadas nos momentos precisos e cruciais do filme e são ainda embalados pela trilha sonora fabulosa mais uma vez de Harry Gregson-Williams.

Vemos aqui é tudo muito maior que o primeiro. Este filme tem mais cenários complexos, muito mais personagens humanos, inclusive multidões, com um grau de modelagem perfeita. Isso sem citarmos a questão da interação de partículas (água, fogo, fumaça, sol, etc), expressões faciais ainda mais realistas, além da movimentação perfeita de partículas específicas como cabelos, roupas etc. É uma obra ainda mais complexa, caprichada e fabulosa que o primeiro, seja pela sinopse e roteiro mais elaborados, quanto pela sua realização técnica.

Mais uma vez vemos inúmeras referências em sua trilha sonora, que vai desde Accidentally In Love do Counting Crows, Little Drop Of Poison de Tom Waits, Changes de Butterfly Boucher e David Bowie, até Livin´ La Vida Loca interpretada por Eddie Murphy e Antonio Banderas. Fugindo da esfera musical, temos mais uma vez as inúmeras e constantes ligações com filmes de sucesso como na cena em que Shrek acidentalmente em vez de beijar Fiona, beija A Pequena Sereia durante a lua-de-mel, que é uma paródia do filme "A Um Passo da Eternidade". Isso sem falarmos da citação do beijo de ponta-cabeça parodiando o filme "Homem-Aranha", além da sensacional cena do resgate de Shrek, Burro e do Gato por Biscoito, Pinóquio, Lobo-Mau e os Três Porquinhos da cela onde se encontravam, utilizando inclusive a música-tema de "MIssão Impossível".

Além dos filmes, evidentemente vários personagens dos irmãos Grimm e da DIsney são referenciados a todo momento, como Cinderela, Chapeuzinho Vermelho nas cenas durante a lua-de-mel, Branca de Neve especialmente na cena dela caindo dormindo da charrete no baile do casamento. E ainda satirizam canais de fofocas mostrando o noivado real no reino, satirizando inclusive com o logotipo parecido o canal de fofocas E! Entertainment. Isso sem falarmos nos letreiros de Far Far Aways (Tão, Tão Distante) indicando que ali era a Hollywood dos contos de fada.

Enfim, a obra mais uma vez é muito bem dirigida e nos traz novamente dezenas de referências, ainda mais emoção, aventura, criatividade e especialmente muita comédia e ensinamentos para toda a família. Imperdível e também virou clássico da animação. Merecida indicação ao Oscar de melhor animação e até merecia ter ganhado. Assim como o primeiro, perfeito!

Shrek 2 (2004) se estabelece como uma das sequências mais bem-sucedidas da história da animação, superando até mesmo seu antecessor em diversos aspectos. A DreamWorks Animation expandiu o universo do ogro verde com uma história cativante, humor afiado e uma abordagem mais ambiciosa em termos de animação, trilha sonora e desenvolvimento de personagens. Dirigido por Andrew Adamson, Kelly Asbury e Conrad Vernon, o filme se inspira na clássica premissa de choque cultural entre classes sociais, refletindo-se na dinâmica entre Shrek e os pais da princesa Fiona. Com um elenco estelar e avanços técnicos notáveis, Shrek 2 não apenas consolidou a franquia como um fenômeno global, mas também redefiniu os padrões para continuações de animação.

A narrativa de Shrek 2 se desenrola a partir da lua de mel de Shrek e Fiona, momento interrompido pelo convite dos pais da princesa, os reis de Tão Tão Distante, que desejam conhecê-los. O enredo se aprofunda nos conflitos de identidade e aceitação, quando o casal viaja para o reino e enfrenta o preconceito do Rei Harold, que esperava que Fiona se casasse com o Príncipe Encantado. A oposição do rei leva à introdução de novos personagens icônicos, como o Gato de Botas, um mercenário inicialmente enviado para eliminar Shrek, mas que acaba se aliando a ele. Além disso, a Fada Madrinha e seu filho Príncipe Encantado assumem o papel de antagonistas, manipulando a situação para garantir que Fiona se case com o pretendente idealizado.

O arco emocional do filme é fortalecido pelos desafios que Shrek enfrenta ao tentar se encaixar em um mundo que não o aceita. A poção "Felizes Para Sempre", que transforma Shrek e Burro em versões "ideais" de si mesmos, funciona como um elemento simbólico poderoso, questionando a ideia de que mudanças externas podem resolver conflitos internos. O filme se desenrola com cenas de ação empolgantes, humor perspicaz e um desfecho que reforça a mensagem central da franquia: o amor verdadeiro não depende de padrões impostos, mas sim da aceitação mútua.

O elenco de vozes se destaca novamente, com Mike Myers reprisando seu papel como Shrek, mantendo o carisma e a profundidade emocional do personagem. Eddie Murphy continua brilhante como Burro, entregando uma performance cômica que equilibra humor e sinceridade. Cameron Diaz reafirma a força de Fiona, agora mais ativa e determinada em suas decisões. As adições ao elenco, no entanto, são o grande diferencial: Antonio Banderas introduz o Gato de Botas com uma performance icônica, misturando charme, humor e ação, tornando o personagem um dos mais populares da franquia. Julie Andrews e John Cleese, como os reis de Tão Tão Distante, acrescentam credibilidade ao universo, enquanto Jennifer Saunders rouba a cena como a manipuladora Fada Madrinha, cuja presença domina o filme com carisma e ironia.

O roteiro de Shrek 2 mantém a qualidade do original, mas amplia sua complexidade ao introduzir múltiplas camadas de conflitos. O humor é ainda mais refinado, incorporando referências culturais contemporâneas, sátiras de contos de fadas e momentos de genuína emoção. A DreamWorks se aprofunda na crítica aos contos de fadas convencionais, desconstruindo arquétipos tradicionais e explorando temas de identidade, pertencimento e aceitação. As interações entre os personagens são bem construídas, permitindo que o filme equilibre seu humor irreverente com momentos dramáticos significativos.

Visualmente, Shrek 2 representa um salto em qualidade em relação ao primeiro filme. A animação foi aprimorada com novas tecnologias que permitiram texturas mais detalhadas, expressões faciais mais sofisticadas e um mundo mais vibrante. O design de Tão Tão Distante satiriza a opulência de Hollywood e da realeza europeia, criando um cenário que é ao mesmo tempo familiar e absurdamente exagerado. A movimentação dos personagens é mais fluida, e as cenas de ação, como a perseguição na fábrica de poções, são coreografadas com precisão. O Gato de Botas, em particular, foi um dos personagens que mais se beneficiou da evolução da animação, com movimentos realistas e uma expressividade que capturou a essência do personagem.

A trilha sonora de Shrek 2 é um de seus aspectos mais memoráveis, utilizando um mix de músicas licenciadas e composições originais para intensificar a narrativa. A inclusão de faixas como "Accidentally in Love" do Counting Crows e "Holding Out for a Hero" de Bonnie Tyler fortalece a atmosfera emocional e épica do filme. A performance de Jennifer Saunders cantando "Holding Out for a Hero" durante a sequência climática é um dos momentos mais icônicos da animação moderna, elevando a tensão e o impacto da cena. A trilha sonora não apenas complementa a ação, mas também adiciona uma camada extra de entretenimento, tornando-se um sucesso comercial por si só.

O desfecho de Shrek 2 reforça os temas principais do filme, com Shrek e Fiona reafirmando que a verdadeira felicidade não vem de mudanças superficiais, mas da aceitação de quem realmente são. A derrota da Fada Madrinha é ao mesmo tempo cômica e impactante, simbolizando a queda da obsessão por padrões idealizados de perfeição. A reconciliação entre o Rei Harold e sua filha adiciona um elemento emocional sincero, enquanto Burro e o Gato de Botas fortalecem sua amizade com Shrek, consolidando a dinâmica da franquia. A cena final, ao som de "Livin’ La Vida Loca", proporciona uma conclusão leve e divertida, encerrando o filme com energia e humor.

No panorama geral, Shrek 2 se consagra como uma das melhores sequências da animação, expandindo o universo do primeiro filme de maneira inteligente e cativante. Seu sucesso comercial, com uma bilheteria de US$ 928,7 milhões, demonstrou seu impacto global, tornando-se a animação mais lucrativa da DreamWorks e, por anos, a maior bilheteria do gênero. Além disso, a aclamação crítica e as indicações ao Oscar reforçam sua qualidade e relevância. O filme consolidou a fórmula de humor, ação e emoção da franquia, estabelecendo um padrão que muitas animações tentaram replicar posteriormente. Ao desafiar convenções e aprofundar seus personagens, Shrek 2 não apenas superou as expectativas, mas também se tornou um marco na história do cinema animado.

Esse filme é tão bom quanto o primeiro, conseguiram manter a qualidade, coisa que não se vê sempre em continuações.

Após "demorados" três anos,a DreamWorks nos leva a mundo fantasiado,cheio de personagens,mais somente um desperta o nosso interesse.A segunda aventura de Shrek é agora mais detalhada.Porque vamos acompanhar agora uma nova fase na vida do ogro.Que já é bem é bem resolvido no seu relacionamento com sua princesa Fiona.Traz também o Burro,que novamente é a alegria da animação.Preserva o elenco de dublagem.A diferença é que Shrek terá um concorrente a altura,que se acha o melhor da redondeza.E o Gato de Botas,dublado por Antonio Banderas,que completa a animação com perfeição.

Conseguiu superar o primeiro. Fomos pro mundo de contos de fada, incluindo um novo membro, o nosso querido Gato de Botas. Uma animação repleta de aventuras e a espera de um final feliz ...

O melhor "Shrek" com certeza. Gostei muito dessa animação. Os personagens estão cada vez mais divertidos. Legal também eles irem para "Tão, tão distante" onde eles encontram mais personagens de contos de fadas, deixou a série mais bonita. A introdução deste vilão "bonitão" foi super bem pensada quando temos um heroi como o Shrek, um ogro"""" vai Shrek.

Sinopse:
Shrek e Fiona acabaram de voltar da lua de mel e vivem felizes em sua casa no pântano. O casal recebe um convite dos pais da princesa, que querem conhecer o novo genro, para um jantar no castelo. Eles ficaram sabendo que Fiona havia se casado com o seu verdadeiro amor, mas o que eles ainda não sabem é que este amor é um ogro mal-educado de mais de 300 quilos, que conta com um burro falante como melhor amigo.

Crítica:
"Shrek 2" é uma sequência que supera as expectativas, trazendo um equilíbrio perfeito entre humor, emoção e crítica social. O filme expande o universo encantado apresentado no primeiro "Shrek", propondo uma nova narrativa que explora temas de aceitação e identidade de forma divertida e inteligente.

Uma das grandes virtudes da obra é o desenvolvimento dos personagens. Shrek e Fiona enfrentam os desafios do casamento em um mundo que espera que sejam “perfeitos”, o que ressoa com muitos espectadores. O novo personagem, o Gato de Botas, se destaca como uma adição memorável, misturando humor e carisma, enquanto acrescenta uma nova dinâmica ao elenco.

O roteiro é repleto de referências culturais e piadas que funcionam em múltiplos níveis, garantido que tanto crianças quanto adultos possam aproveitar. As músicas, especialmente “Accidentally in Love” da banda Counting Crows, contribuem para a atmosfera alegre do filme, realçando os momentos de descoberta e brincadeira.

Visualmente, "Shrek 2" é um espetáculo. A animação é vibrante e rica em detalhes, trazendo à vida o reino de Tão Tão Distante com suas paisagens encantadoras e criaturas únicas. A mistura de sátira com elementos clássicos dos contos de fadas resulta em uma experiência de entretenimento que desafia as convenções narrativas do gênero.

Além disso, o filme aborda a questão da aceitação familiar de maneira sensível, mostrando que amor e compreensão são fundamentais em qualquer relacionamento. Essa mensagem ressoa fortemente, tornando "Shrek 2" não apenas um filme leve, mas também uma reflexão sobre valores importantes.

Em resumo, "Shrek 2" é uma sequência que se destaca pela sua capacidade de superar o original, oferecendo risadas, emoção e lições valiosas. É um exemplo brilhante de como as sequências podem trazer inovação e profundidade ao invés de apenas repetição. A combinação de humor inteligente, personagens cativantes e temas universais faz com que este filme seja uma joia no gênero de animação.