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    Atlas
    Média
    3,7
    362 notas
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    222 Críticas do usuário

    5
    151 críticas
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    Sandro Gomes
    Sandro Gomes

    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 6 de janeiro de 2025
    Atlas mais um filme da lacrolandia, onde coloca a mulher como a mais inteligente, a mais forte, a mais tudo. Inferiorizando o homem em posições medianas e fracos. Até gênero "ela/dela" tem no filme. Jennifer Lopes passa o tempo todo na cápsula do robô gemendo ou gritando. Enquanto tudo se acaba em bomba ela discute com robô sobre sentimento, quase uma sessão de terapia familiar. Ruim e uma nota boa p esse filme.
    MAGRAOBL
    MAGRAOBL

    13 seguidores 374 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de janeiro de 2025
    [05/01/2025 Torrent]

    E não é que eu gostei do filme.
    Gostei da história que foi contada e de como o roteiro levou a construção do personagem em sua jornada do herói.
    Longe de ser um filme perfeito mais agradou.
    Gostei da J.Lo como atris principal. Fazia muito tempo que eu não assistia a um filme com ela...
    Adriano Côrtes Santos
    Adriano Côrtes Santos

    744 seguidores 938 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 27 de dezembro de 2024
    Produção de alto orçamento, mas roteiro clichê e previsível.
    Em um futuro próximo, uma analista de contraterrorismo desconfia de inteligências artificiais. Após uma missão fracassada para capturar um robô desonesto, ela percebe que a IA pode ser sua única esperança.
    Apesar de um elenco talentoso liderado por Jennifer Lopez, o filme recebeu está muito aquém das expectativas, uma trama previsível e falta de originalidade. No entanto, alcançou sucesso comercial, liderando as listas da Netflix em diversos países.
    administrador super
    administrador super

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de outubro de 2024
    Achei que só eu havia chorado nesse final, filme TOOOOOOOOP, cé é loco. E falo mais, cabe um filme 2 viu, tem lacunas a ser preenchida.
    José Diniz
    José Diniz

    16 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de outubro de 2024
    Alguns filmes da ficção científica, já exploraram o perigo da inteligência artificial criar vontade própria e ameaçar a humanidade. É o que acontece nessa produção da Netflix com o robô Harlan (Simu Liu). A renomada cientista Atlas (Jennifer Lopez), tem a missão de combater o robô terrorista, uma versão de Sarah Connor do filme Exterminador do Futuro. Atlas possue uma conexão com Smith, uma máquina de guerra com "sentimentos" para acabar com a ameaça.
    Rafael França Leite
    Rafael França Leite

    15 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 9 de setembro de 2024
    Eu acho que ninguém da Netflix assistiu esse filme antes de ser lançado. Chega a ser ridículo. E mais agravado pela atuação de J.L. Ridícula. O filme parece um catado de atores ruins que se reuniram para gravar em cima de uma história péssima e um roteiro pior.
    JessicaH.
    JessicaH.

    1 seguidor 72 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de julho de 2024
    Não estava esperando nada por esse filme mas confesso que ele me surpreendeu.
    No quesito enredo, é óbvio que o clichê de máquinas criando autoconsciência e se voltando contra a humanidade alegando estar protegendo o mundo de ser destruído, bem como proteger a humanidade de si mesma, já é algo bem batido quando já vimos isso em "O Exterminador do Futuro" e "Eu, robô".

    Porém, a questão é que o filme trouxe outros elementos que ainda assim o tornaram interessante, a começar pela forma como foi trabalhada a interação entre um humano e a IA (Smith), que foi muito bem feita a ponto de se tornar cativante e até identificável com o público, uma vez que spoiler: Atlas tem mágoas pelo pai tê-la abandonado e também por não gostar, nem confiar nas pessoas porque elas já a magoaram muito. Pergunta: quem nunca teve de lidar com um ou outro problema como esses? É possível identificar no Smith a figura paterna que a Atlas se queixou de ter perdido contato. Smith é paciente, se mostra compreensivo e interessado nos sentimentos da Atlas. Ele consegue cativá-la muito bem a ponto de conseguir sua confiança e fazê-la superar o medo de ter que confiar em uma IA novamente.


    Posso dizer que o filme conseguiu prender minha atenção muito mais por essa conexão entre a Atlas e o Smith do que pelas cenas de ação. Cheguei a dar boas risadas dos diálogos com pitadas de xingamentos de ambas as partes.😅

    No quesito produção e CGI, não tenho críticas a fazer. Foi bem feito e as cenas de luta foram convincentes, bem como a ambientação do planeta de outra galáxia.

    Só não dou nota máxima porque spoiler: apesar de a Atlas ter dito que ainda tem fé que a humanidade possa se recuperar, ela não parecia estar fazendo progresso na interação com os humanos quando voltou a Terra. A Atlas ainda me pareceu muito mais entusiasmada para voltar a interagir com o novo Smith do que com as pessoas e acho que isso foi "bola fora", pois apesar de terem feito um bom trabalho ao "humanizar" ao máximo o Smith para que essa conexão entre eles pudesse ser tão envolvente,
    sabemos na realidade que esse tipo de relação profunda não é possível de acontecer faticamente entre uma IA e um humano.

    spoiler: Outra "forçação de barra" é que o Smith chegou a se considerar "vivo" e "possuidor de alma" como se estivesse em par de igualdade com a humanidade só porque poderia aprender sobre sentimentos, motivações e coisas complexas. Sabemos bem que isso não é o suficiente para tornar algo vivo ou humano. Também não é verdade que a humanidade está programada, como o Smith disse que estava. Podemos fazer escolhas ainda que sejam irracionais. Sei que uma IA também pode fazer escolhas, mas o que o Smith chama de escolha é apenas um cálculo entre probabilidades e ela escolhe àquela que é mais viável com base na pura razão ou lógica. Uma máquina não tem capacidade de decidir com base nos sentimentos, nem em prioridades ou em princípios. Também não tem a capacidade de sonhar e fazer planos futuros.



    Penso que por mais que as pessoas nos decepcionem, existem aquelas que valem à pena confiar e é necessário dar uma chance a elas. spoiler: Depositar essa chance numa máquina ao invés de uma pessoa real foi forçado demais e fez com que o filme entrasse em contradição entre a mensagem de esperança que a protagonista disse ter sobre a humanidade e sua atitude ainda distante dela.


    Tem também a questão da programação preditiva. Sei que há quem considere isso apenas teoria da conspiração ou papo de religioso, mas a verdade é que essa história de quererem fundir humano e IA/robô já é bem conhecida.
    Se chama transumanismo (mais conhecido como a "Marca da Besta") e querem vender essa ideia como sendo a esperança e salvação para a humanidade a fim de torná-la mais forte, resistente a doenças e mais inteligente.
    A verdade é que sabemos que esse tipo de coisa vai alterar o DNA humano, retirando a marca que Deus pôs na humanidade transformando-a numa criatura que nem é humano e nem é máquina. Nem tá vivo e nem tá morto. Tais pessoas não herdarão o reino dos céus como diz a Bíblia.
    Portanto, aconteça o que acontecer, continuem humanos e não aceitem essa fusão.
    Leonardo Aoyama Alves
    Leonardo Aoyama Alves

    6 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 8 de julho de 2024
    J. Lo de heroína num “Transformers” B? Pouco verossímil. Sempre me pergunto por que gastam dinheiro em tantas produções duvidosas.
    Jucianne
    Jucianne

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de julho de 2024
    Assisti o filme sem grandes expectativas e me surpreendi positivamente. Não é clichê, tem inúmeras cenas de ação e envolve muito bem o drama da personagem principal. Amei o personagem Smith. Senti falta de mais detalhes no enredo da história. Mas o que foi mostrado já torna o filme entendível.
    Felipe
    Felipe

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 1 de julho de 2024
    Filme horrível e extremamente previsível. Um milkshake de modismos, robôs, inteligência artificial e JLo. Fraquíssimo.
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