Minha conta
    Atlas
    Média
    3,8
    352 notas
    Você assistiu Atlas ?

    219 Críticas do usuário

    5
    151 críticas
    4
    41 críticas
    3
    12 críticas
    2
    7 críticas
    1
    5 críticas
    0
    3 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    administrador super
    administrador super

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de outubro de 2024
    Achei que só eu havia chorado nesse final, filme TOOOOOOOOP, cé é loco. E falo mais, cabe um filme 2 viu, tem lacunas a ser preenchida.
    José Diniz
    José Diniz

    15 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de outubro de 2024
    Alguns filmes da ficção científica, já exploraram o perigo da inteligência artificial criar vontade própria e ameaçar a humanidade. É o que acontece nessa produção da Netflix com o robô Harlan (Simu Liu). A renomada cientista Atlas (Jennifer Lopez), tem a missão de combater o robô terrorista, uma versão de Sarah Connor do filme Exterminador do Futuro. Atlas possue uma conexão com Smith, uma máquina de guerra com "sentimentos" para acabar com a ameaça.
    Rafael França Leite
    Rafael França Leite

    15 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 9 de setembro de 2024
    Eu acho que ninguém da Netflix assistiu esse filme antes de ser lançado. Chega a ser ridículo. E mais agravado pela atuação de J.L. Ridícula. O filme parece um catado de atores ruins que se reuniram para gravar em cima de uma história péssima e um roteiro pior.
    JessicaH.
    JessicaH.

    1 seguidor 55 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de julho de 2024
    Não estava esperando nada por esse filme mas confesso que ele me surpreendeu.
    No quesito enredo, é óbvio que o clichê de máquinas criando autoconsciência e se voltando contra a humanidade alegando estar protegendo o mundo de ser destruído, bem como proteger a humanidade de si mesma, já é algo bem batido quando já vimos isso em "O Exterminador do Futuro" e "Eu, robô".

    Porém, a questão é que o filme trouxe outros elementos que ainda assim o tornaram interessante, a começar pela forma como foi trabalhada a interação entre um humano e a IA (Smith), que foi muito bem feita a ponto de se tornar cativante e até identificável com o público, uma vez que spoiler: Atlas tem mágoas pelo pai tê-la abandonado e também por não gostar, nem confiar nas pessoas porque elas já a magoaram muito. Pergunta: quem nunca teve de lidar com um ou outro problema como esses? É possível identificar no Smith a figura paterna que a Atlas se queixou de ter perdido contato. Smith é paciente, se mostra compreensivo e interessado nos sentimentos da Atlas. Ele consegue cativá-la muito bem a ponto de conseguir sua confiança e fazê-la superar o medo de ter que confiar em uma IA novamente.


    Posso dizer que o filme conseguiu prender minha atenção muito mais por essa conexão entre a Atlas e o Smith do que pelas cenas de ação. Cheguei a dar boas risadas dos diálogos com pitadas de xingamentos de ambas as partes.😅

    No quesito produção e CGI, não tenho críticas a fazer. Foi bem feito e as cenas de luta foram convincentes, bem como a ambientação do planeta de outra galáxia.

    Só não dou nota máxima porque spoiler: apesar de a Atlas ter dito que ainda tem fé que a humanidade possa se recuperar, ela não parecia estar fazendo progresso na interação com os humanos quando voltou a Terra. A Atlas ainda me pareceu muito mais entusiasmada para voltar a interagir com o novo Smith do que com as pessoas e acho que isso foi "bola fora", pois apesar de terem feito um bom trabalho ao "humanizar" ao máximo o Smith para que essa conexão entre eles pudesse ser tão envolvente,
    sabemos na realidade que esse tipo de relação profunda não é possível de acontecer faticamente entre uma IA e um humano.

    spoiler: Outra "forçação de barra" é que o Smith chegou a se considerar "vivo" e "possuidor de alma" como se estivesse em par de igualdade com a humanidade só porque poderia aprender sobre sentimentos, motivações e coisas complexas. Sabemos bem que isso não é o suficiente para tornar algo vivo ou humano. Também não é verdade que a humanidade está programada, como o Smith disse que estava. Podemos fazer escolhas ainda que sejam irracionais. Sei que uma IA também pode fazer escolhas, mas o que o Smith chama de escolha é apenas um cálculo entre probabilidades e ela escolhe àquela que é mais viável com base na pura razão ou lógica. Uma máquina não tem capacidade de decidir com base nos sentimentos, nem em prioridades ou em princípios. Também não tem a capacidade de sonhar e fazer planos futuros.



    Penso que por mais que as pessoas nos decepcionem, existem aquelas que valem à pena confiar e é necessário dar uma chance a elas. spoiler: Depositar essa chance numa máquina ao invés de uma pessoa real foi forçado demais e fez com que o filme entrasse em contradição entre a mensagem de esperança que a protagonista disse ter sobre a humanidade e sua atitude ainda distante dela.


    Tem também a questão da programação preditiva. Sei que há quem considere isso apenas teoria da conspiração ou papo de religioso, mas a verdade é que essa história de quererem fundir humano e IA/robô já é bem conhecida.
    Se chama transumanismo (mais conhecido como a "Marca da Besta") e querem vender essa ideia como sendo a esperança e salvação para a humanidade a fim de torná-la mais forte, resistente a doenças e mais inteligente.
    A verdade é que sabemos que esse tipo de coisa vai alterar o DNA humano, retirando a marca que Deus pôs na humanidade transformando-a numa criatura que nem é humano e nem é máquina. Nem tá vivo e nem tá morto. Tais pessoas não herdarão o reino dos céus como diz a Bíblia.
    Portanto, aconteça o que acontecer, continuem humanos e não aceitem essa fusão.
    Leonardo Aoyama Alves
    Leonardo Aoyama Alves

    6 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 8 de julho de 2024
    J. Lo de heroína num “Transformers” B? Pouco verossímil. Sempre me pergunto por que gastam dinheiro em tantas produções duvidosas.
    Jucianne
    Jucianne

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de julho de 2024
    Assisti o filme sem grandes expectativas e me surpreendi positivamente. Não é clichê, tem inúmeras cenas de ação e envolve muito bem o drama da personagem principal. Amei o personagem Smith. Senti falta de mais detalhes no enredo da história. Mas o que foi mostrado já torna o filme entendível.
    Felipe
    Felipe

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 1 de julho de 2024
    Filme horrível e extremamente previsível. Um milkshake de modismos, robôs, inteligência artificial e JLo. Fraquíssimo.
    Cleber Dornas
    Cleber Dornas

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de junho de 2024
    Dentro do esperado para filmes do gênero, JL se saiu muito bem no papel principal, recomendo pra que gosta do gênero.
    Inspetoranderson
    Inspetoranderson

    7 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 26 de junho de 2024
    Mais um filmeco direto do país da lacrolândia. Vamos lá. A personagem principal é simplesmente a mais inteligente, mais graduada, mais entendida e a mais absolutamente tudo do filme! Agora sejamos francos. O que esperar de um filme onde a produtora (Jeniffer Lopez) é também a protagonista principal? Não podia dar outra. Filme completamente previsível com bons efeitos especiais e para por aí. Roteiro totalmente clichê. Os personagens secundários estão lá só de pano de fundo para a atuação escabrosa da personagem "Atlas". Parece que foram muito bem pagos, pois serviram de capacho pra ela o filme inteirinho. Acho bom a Jennifer ficar mesmo é com as comédias românticas, essas ela sabe fazer bem, pois essa pequena mudança na minha opinião foi um completo fiasco. O filme tinha realmente alguns bons ingredientes que poderiam torná-lo bom, mas essa maldita lacração holywoodiana está acabando com a sétima arte. Enfim, quem lacra não lucra!
    juniorvaldenor Jr
    juniorvaldenor Jr

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de junho de 2024
    A abordagem sobre IA foi muito boa, o que não trouxe muita emoção foi o enredo da protagonista que exigia um pouco mais de esforço da intérprete para fugir do clichê.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top