Direção conseguiu corrigir e equilibrar sonolência do filme anterior,entre bons conflitos e boas batalhas .Deixando o espectador ansioso para terceira parte!
Boa continuação do primeiro filme, na deixou a desejar, bastante ação e com certeza haverá um novo filme! Afinal ainda tem muita história pra contar...
"Duna: Parte Dois" não apenas mantém o ritmo impressionante do primeiro filme, como também eleva a complexidade de sua trama, oferecendo uma experiência cinematográfica ainda mais rica e envolvente. A narrativa expande de maneira magistral, mergulhando o espectador nas intrigas políticas, traições e tensões crescentes das guerras em Arrakis. Cada cena parece cuidadosamente orquestrada para prender a atenção, e a construção do mundo continua a deslumbrar com seu design visual impressionante, capturando a vastidão desértica e a grandiosidade dos cenários futuristas.
O desenvolvimento do protagonista, Paul Atreides, é um dos pontos altos do filme. Sua jornada emocional e psicológica ganha ainda mais profundidade, revelando novas camadas de sua complexa personalidade e de seu destino como Kwisatz Haderach. A luta interna de Paul e os dilemas morais que ele enfrenta tornam sua evolução particularmente envolvente.
As atuações continuam impecáveis, com destaque para os personagens coadjuvantes, cujas presenças enriquecem a trama e a tornam mais densa. As interações entre os personagens são cheias de nuances, e o elenco entrega performances carregadas de emoção e intensidade. Além disso, a trilha sonora poderosa e a direção de fotografia contribuem para criar um ambiente imersivo, onde cada detalhe visual e sonoro parece pensado para potencializar a tensão e a imersão do público.
Apesar de "Duna: Parte Dois" não concluir completamente a saga, o filme constrói um final que, embora deixe muitas questões em aberto, é satisfatório e deixa o público ansioso pela próxima fase dessa épica jornada. A sensação de urgência e a expectativa pelo que está por vir são palpáveis, tornando este capítulo uma continuação digna e eletrizante da saga de ficção científica.
Não gosto muito de filmes de ficção científica, mas filmes como Duna valem a pena assistir, ótimos efeitos visuais e sonoros, e uma espetacular trilha musical de Hans Zimmer, e uma trama bem envolvente , confesso que fiquei querendo mais quando terminou, agora estou esperando com ansiedade a terceira parte.
Filme visualmente lindo. Trilha sonora maravilhosa. Porém vago em conteúdo, 3 horas se passam e você novamente não entenderá as razões por trás das ações do filme, chega a ser curioso como um filme tão longo consegue ser tão vago e corrido. Vilão muito fraco e mal explorado, sofre uma derrota irreal no maior estilo hollywoodiano para construir o herói. Atuacão do trio principal (Zendaya, Timothee e Rebecca Ferguson) é o que salva a trama. Ainda assim, impossível de assistir sem cochilar, da mesma forma que o primeiro.
Oppenheimer é uma obra cinematográfica complexa, centrada na figura do físico J. Robert Oppenheimer, o homem por trás da criação da bomba atômica. Desde o início, notamos sua narrativa não linear que explora diversos aspectos da vida do cientista, desde sua ascensão como físico teórico até os conflitos com o governo americano devido às suas associações com o Partido Comunista dos EUA.
Dito isso, Cillian Murphy oferece uma atuação notável, apresentando Oppenheimer não como um herói incompreendido, mas como um homem cheio de falhas, arrogante e orgulhoso. Entretanto, ele demonstra um profundo senso de dever para com seu país, o que confere ao personagem uma representação realista e profunda, destacando os dilemas morais e as consequências de suas ações. A atmosfera de tensão e introspecção transforma o filme em algo grandioso e intimista, com uma narrativa que vai além do simples fato histórico, mergulhando nas motivações e na psique de Oppenheimer.
O filme tem três horas de duração, o que pode ser exaustivo para muitos espectadores, até mesmo para os preparados, pois sua narrativa também se apresenta de forma demasiadamente lenta em alguns momentos. O ponto alto de "Oppenheimer" é sua capacidade de deixar uma impressão duradoura sobre o poder destrutivo da bomba atômica e as implicações éticas de sua criação. A analogia com Prometeu, o titã que deu o fogo aos humanos e foi punido por isso, é poderosa e reforça o impacto moral do filme. No entanto, a abordagem de Nolan pode parecer demasiadamente explicativa, sem deixar muito espaço para a interpretação pessoal dos eventos apresentados.
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