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Carolina Amaral
2 críticas
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4,5
Enviada em 22 de novembro de 2024
Erroneamente esse filme foi traduzido com o título de "o pior vizinho do mundo" trata-se de um homem rabugento (personagem de Tom Hanks), devido a morte da sua esposa que resgata pequenos prazeres da vida cotidiana a partir de uma linda relação de amizade construída com a sua vizinha.
Esse filme discute sobre o poder de uma comunidade, da influência da amizade na vida das pessoas e que família pode ir muito além da de sangue.
O PIOR VIZINHO DO MUNDO é uma comédia dramática que equilibra humor e emoção, explorando temas como solidão, amizade e a capacidade de transformação. A atuação de Tom Hanks, como Otto, é o destaque, entregando uma performance sensível e humana. Um filme para rir, se emocionar e refletir sobre o valor das conexões.
Um filme sensacional, superou minha expectativa. Além de ter uma linda mensagem de humanismo um para com o outro, trás uma comédia leve e saudável. Um filme família de verdade!
Um filme que tem um ator gigante e um roteiro medíocre… n se faz necessário um ator dessa estirpe pra um personagem raso como este, Otto não tem desenvolvimento de história do personagem nem um arco de desenvolvimento logo não tem nada que nos prenda no filme.. filme fraco roteiro lento e diálogos sem sentido
"O Pior Vizinho do Mundo" surpreende ao transformar uma premissa simples em uma história profundamente tocante e engraçada. Tom Hanks entrega uma atuação brilhante como o rabugento vizinho que, aos poucos, revela camadas de humanidade e vulnerabilidade. O filme equilibra momentos de comédia e emoção, destacando temas como redenção, empatia e o poder das conexões inesperadas. Uma narrativa envolvente e inspiradora, que aquece o coração e nos lembra do valor das relações humanas.
O pior vizinho do mundo é um filme cativante que com traço de bom humor busca com seu lado dramático falar sobre o luto, ou melhor dizendo a superação da última fase do luto. O filme é uma adaptação do livro " Um homem chamado Ove" de Frederik Backman. No filme vemos o personagem Otto, interpretado de forma magnifica por Tom Hanks, como um viúvo extremamente mal-humorado, suicida e cheio de manias que incomodam os moradores do condomínio que ele coordena. As coisas começam a mudar quando chega uma família para a vizinha. Daí somos apresentados a personagem Marisol (Mariana Treviño) que leva o lado mais humanizado para Otto. Mesmo sendo extremamente previsível que Otto abra mão de ser uma pessoa insuportável para ser um personagem mais amável, o filme consegue ir aos poucos construindo isso, inclusive com ajuda de flashback para explicar o seu passado. A leveza e a maneira de forçar a barra para a construção de laço emotivos (inclusive com um gato) ajudou bastante o desenvolvimento. O filme busca leveza, sutileza e otimismo em suas cenas que ao mesmo lado são apresentadas como cómicas, mas trata-se de assuntos sérios como a transfobia, suicídio e forma de enfrentar e superar o luto.
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