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Gabriela Santos
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163 críticas
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5,0
Enviada em 6 de novembro de 2024
Mesmo com uma grande carga dramática e de crítica, o filme é levemente engraçado e funciona muito bem como uma sátira. O humor ácido é bem empregado, não diminuindo o horror que a Segunda a Mundial causou. O elenco é exemplar e há destaque também para fotografia e caracterização.
Um filme maravilhoso. Fazer uma comédia sobre nazismo é uma tarefa arriscada, mas o filme acerta na medida, no deboche, na ridicularização. E após isso consegue aplicar, também na medida certa, a dose emocional, mostrando as perversidades da época. O que realmente faz o filme ser imperdível são os personagens, seja na relação entre o menino 'nazista' e a menina judia, seja na personagem de Scarlett Johansson que consegue no meio do caos manter um brilho de esperança, seja na de Rebel Wilson que consegue aplicar a comédia absurda como ninguém, seja no de Sam Rockwell, que em mais uma atuação excelente entrega o melhor personagem do filme. É um filme absurdamente bom e pelo tema, obviamente necessário.
É um filme que mistura comédia com a crítica, mostrando uma visão da imaginação infantil do nazismo e de como os nazistas enxergavam. Do começo ao fim é um filme intrigante e interessante, com diálogos que trás o lado fictício, juntando com a realidade e a crítica.
Excelente filme, excelentes atores interagindo de forma magnífica, excelente fotografia, excelente trilha sonora. Que estréia desse pequeno grande ator Roman Griffin Davis!!! Conseguiu manter uma química excepcional com todos desse grande elenco. Espero que quando crescer continue mantendo essa espontaneidade. Nunca imaginei que pudesse rir tanto com uma estória sobre o nazismo. No final, a principal lição que fica pra mim é que o nosso inimigo,.do nosso ponto de vista, sempre será um monstro. Precisamos olhar para os outros como seres humanos, afinal, não somos todos?
Se em “A Vida é Bela”, filme dirigido e co-escrito por Roberto Benigni, o lado lúdico serve como um pretexto para um pai esconder a dura realidade dos campos de concentração nazistas para o seu filho pequeno; em “Jojo Rabbit”, filme dirigido e escrito por Taika Waititi, o lado lúdico serve como o background para uma trama de transformação de uma criança, também em plena Segunda Guerra Mundial.
Jojo (Roman Griffin Davis) é um menino alemão fascinado pelo regime nazista de Adolf Hitler (Taika Waititi). Quando seu propósito de servir ao exército alemão é destruído, ele tem que lidar com a incômoda descoberta de que a sua mãe (Scarlett Johansson) esconde uma jovem judia (Thomasin McKenzie), no meio das paredes da casa em que eles residem.
Confrontado com uma traição ao regime dentro da sua própria casa e com o relacionamento que ele próprio constroi com Elsa (a jovem judia), a jornada que Jojo vivencia passa pelo sentimento de decepção consigo mesmo, talvez, e com a realidade que ele acreditava ser a correta e em como isso move ele para questionar o que está ao seu redor e a se abrir ao novo e, principalmente, ao outro.
Revestido do espírito da sátira e da ridicularização de um regime que merece o nosso escárnio, “Jojo Rabbit”, assim como “A Vida é Bela”, trata sobre um tema espinhoso de uma forma, até certo ponto, leve. Embora a inocência da infância permita isso, a verdade é que o caso de Jojo é bem simples: ele aprendeu pelo caminho da dor. Se existe a esperança, ao final, ela veio a um alto custo.
Sensacional e emocional. Até hoje eu não superei, toda vez que eu vejo ou escuto alguma coisa eu choro, é incrível ver o ponto de vista de um garoto de 10 anos sobre o nazismo, simplesmente incrível. Com certeza mereceu todos os prêmios, e eu achei um desperdício não terem dado o Oscar de melhor atriz para a Scarlett Johansson. Se você quiser um bom filme para chorar, assista. Um dos meus favoritos.
É divertido acompanhar a mente do pequeno menino, que serve aos nazistas e acompanha a sua imaginação através do que das barbarias da Alemanha na segunda guerra. O ator mirim se sai bem, a interpretação da Thomasin McKenzie está ok para a menina judia, e o Hitler imaginário é uma grande jogada de marketing do filme, já que eu e acredito outros pensamos que seria uma conversa com o verdadeiro Hitler, teria sido legal pensar numa ideia dessas, interpretado pelo próprio diretor Taika Waititi, vou dizer que é um grande tédio o filme inteiro para dizer francamente, poderiam ter tirado do filme e não faria falta nenhuma, continuaria sendo um bom filme. Mas acho que foi um filme muito longo, historia parada demais, tem de simpatizar e se divertir com o pequeno Roman Davis se não vira um filme que chateia e insuportável de assistir. Sem perder claro o fio da meada de que a desgraça em si da guerra é algo muito ruim, os diretores conseguiram fazer umas gracinhas em cima da circunstância, com devido respeito.spoiler: A mãe do menino morre, o menino e nazista e esconde uma judia em caça com consentimento da mãe. E possui o Hitler imaginário na cabeça, invés do Hitler de verdade, o drawback do filme.
O filme é sensacional e a atuação do menino, como a atuação da menina judia - excelente atriz, apesar da imensa juventude, dignos, ambos, de um óscar! É claro que nunca falta um bobalhão metido a politicamente correto para dizer que não podemos tratar um tema pesado como paródia!!! Quem diz isto é burro e idiota demais para entender a essência do filme e merece ser ignorado! A história além de ser muito engraçada, nos leva a pensar! O filme é muito criativo, e muito bem produzido! Quem dera as medíocres produções brasileiras - estas sim, pesadas, escrachadas e tão tóxicas quanto qualquer nazismo - todas um lixo, sem exceção; tivessem o talento, a criatividade e a competência deste filme!!! Aliás, competência, algo descolado da realidade brasileira.
Eu quase não acreditei, spoiler: mesmo vendo, que a mãe (Belíssima Scarlet) está pendurada pelo pescoço em praça pública, até a cena acabar eu estive torcendo para que fosse um pesadelo do personagem, no geral eu gostei das críticas e dessa forma irônica de ver a guerra.
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