A graça desse filme está apenas em seus personagens.A comédia é clichê básica nacional,sem muita novidade. A aventura dos quatro amigos é que faz valer o ingresso.
O cinema brasileiro é composto de muitas comédias boas ( se eu fosse você, meu nome não é Johnny, Lisbela e o Prisioneiro, etc), porém "O concurso" consegue ser uma aberração perto de todas as pérolas do cinema nacional. A primeira coisa que me irritou foi o roteiro previsível e monótono, totalmente inspirado ( eu diria copiado) do sucesso "se beber, não case" onde a criatividade em elaborar algo novo e mais original é totalmente anulada. O tema também é chato, pois apesar dos concursos serem uma realidade muito forte no Brasil, o tema em si necessitava de 500% mais de atenção, porém ao meu entender foi dado apenas 2%, tendo em vista que o filme se preocupa muito mais em fazer chacota de estereótipos ( mais adiante falo desta parte) do que propriamente investir no tema mais central do filme. Falando em estereótipos... sou gaúcho e me senti completamente ofendido com o filme. Uma coisa é você fazer brincadeiras com características das populações de cada estado, outra coisa é você forçar a barra ao extremo, e TODA A HORA, chegou um momento em que eu senti pura raiva de ser retratado assim ( porque o filme simplesmente não parava de fazer isso). O gaúcho gay, o carioca malandro, o paulista brocha, etc... todos os estereótipos deste tipo são uma ofensa a cada povo retratado. Veja bem, meu problema não está na brincadeira, mas no excesso da brincadeira e no "forçar de barra" que tentaram empurrar goela abaixo. Agora faça o seguinte exercício: some o roteiro copiado e ruim, acrescente piadas forçosamente chatas (e previsíveis também) e acrescente estereótipos forçados a cada 5 minutos de filme. O filme não é bom, não tem um roteiro legal e o pior de tudo: NÃO É ENGRAÇADO!
Sei que Pelotas RS tem uma má referência, por causa da parada gay. Mas o personagem Rogério Carlos feito pelo Fábio Porchat, foi ridículo, um claro deboche dos gaúchos e catarinenses.. nota 0
RUIM PÉSSIMO, É POR FILMES ASSIM QUE QUE OS PRÓPRIOS BRASILEIROS TEM VERGONHA DE MOSTRAR PARA OS AMIGOS DO EXTERIOR NOSSOS FILMES. ME PERDOEM MAS QUEM GOSTOU DISSO TENHO MEDO DOQUEACHA RUIM.
Nota zero. O Brasil é um país de gente mais inteligente do que isso. Esse filme é de péssimo gosto, patético. Não é possível que se invista tempo e dinheiro em algo que será, evidentemente um fracasso. Senti dó dos atores. Fábio Porchat não é ator. Os autores foram: Gregório Duvivier, L.G. Bayão, Carla Faour, Cláudia Maximino. Informação escondida em vários sites, devido ao pingo de vergonha na cara que restou, de se fazer uma porcaria dessas. Senti sincera dó de quaisquer bom profissional que trabalhou nesse filme, uma queima de currículo, uma perda de tempo e de dinheiro para muitos.
Este é mais um dos filmes bobos, praticamente sem graça e datados da Globo Filmes. O Concurso continua fazendo piadas no melhor/pior estilo A Praça é Nossa ou Zorra Total. Pior: sequer tem vergonha de usar um fiapo de história que apenas serve para juntar situações entre humoristas se fazendo de atores com personagens tipicamente rasos.
Filme ruim! Situações clichês e não atende ao gênero. E ainda conta com a atuação de Danton Mello (que todo o talento de atuar ficou com o irmão) e Sabrina Sato que essa eu vou nem comentar né...
Ótima comédia, muitas cenas hilárias, legal a idéia do filme, em mostrar os protagonistas querendo roubar o gabarito de um concurso público para Juiz, e as confusões em que eles se metem. Além do ótimo elenco com Danton Mello, Fabio Porchat, Anderson Di Rizzi e Rodrigo Pandolfo, se destacam as participações de Sabrina Sato, Carol Castro, Jackson Antunes, Pedro Paulo Rangel, Érico Brás e o sempre hilário Nelson Freitas.
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