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Rá
6 críticas
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0,5
Enviada em 8 de agosto de 2013
Posso definir esse filme como nada mais, nada menos do que surpreendente! Essa é a palavra. Tendo em vista, que quando se trata de comédia, o cinema nacional tem dado um show!! Graças a Deus... Aí, eis que surge "o concurso", pra regredir com a coisa toda. ¬¬ Fui ao cinema, cheia de expectativas. Sim, porque o elenco é bom e a sinopse desperta interesse e quando chega lá, depara-se com um roteiro amador, num contexto completamente sem sentido algum. O filme é chato do início ao fim. Me segurei para não sair da sala. Além de tudo, o filme deixa claro vários estereótipos que beiram ao preconceito... Nordestino é "macumbeiro". Carioca é malandro. Gaúcho é gay. Paulista (do interior) é virgem/brocha. A participação da Sabrina é de dar dó, e ainda a compararam á Fernanda Monetenegro... Acho que foi o único momento que eu ri no filme, ao lembrar dessa comparação rídicula. rs Com todo respeito a Sabrina, lógico. Acho até que foi mal aproveitada, assim como todos os atores. Resumindo, não vejam esse filme. Pelo menos, não gastem dinheiro pra isso... Pois em suas casas, vão poder pará-lo haha ;) Sad but true...
Como uma comédia funciona em partes. Tenta usar um pouco da fórmula do filme "The Hangover", e funciona em um pouco. Alguns momentos realmente engraçados, outros não. Vale para uma visita ao cinema sem compromisso.
Ótimo filme, dei muita risada, os atores e atrizes são demais, o filme começa meio chato, mas depois fica muito legal e engraçado. O personagem do Fábio Porchat e do Rodrigo Pandolfo são os melhores. No começo todos parecem normais, sem animação mas eles mudam muito principalmente o Bernardinho (Rodrigo Pandolfo) e o Rogério Carlos (Fábio Porchat). Prestem muita atenção no filme porque ele explica o porque que tudo aquilo aconteceu no começo. Não acho bom para todas as idades pois eles falam alguns palavrões e uma cena da Sabrina Sato com o Rodrigo Pandolfo que não é adequada pra crianças pequenas. Resumindo, muito bom o filme e vale a pena assistir.
RUIM. prometia ser um filme engraçado, mas é muito sem noção, roteiro nada a ver, piadas muito sem graça. Foi difícill aguentar assistir até o final e olha que é menos de 1 hora e meia de filme.
Filme chatinho e sem graça. O Fabio Porchat salvou um pouco com o seu personagem, mas os outros eram muito sem graça. Tudo bem tb q o filme tentou ser uma comédia, mas as cenas da favela não retratavam realidade alguma. Gabarito de prova de juiz federal em favela? Oi? E a Sabrina Sato? Que papel patético, zero em interpretação, forçada demais. Quem riu nesse filme, ri com qualquer coisa.
Não adianta... A maioria dos filmes brasileiros negam o que é ser brasileiro. Ainda não me ví em nenhum personagem desses filmes atuais lançados. Exceto é claro: "Gonzaguinha de Pai pra Filho" que é super emocionante. Como tratar os concurseiros brasileiros de forma tão ingênua como foi exposto nesse filme?! Ainda mais para candidatos ao cargo mais cobiçado de todo o país. Além do mais, apenas um personagem se enquadra um pouco com o esteriótipo e perfil de um advogado, não por ser de família rica, mas por ter o perfil. Um advogado não vive de miséria como demonstra no filme. Queria poder expor com palavra dita e não escrita. No entanto, já serve para uma desaprovação total do filme. Eu nem consegui terminá-lo de tão mau humor que estava por ter pago para vê-lo. PS: Um advogado tem que ter no mínimo 3 anos de experiência para assim poder concorrer a uma vaga de juiz. Com isso, uma pessoa dessas tem uma mínima condição de qualidade de vida. De forma nenhuma alguém que termina a faculdade fica numa condição desoladora como são apresentados no filme os outros 3 personagens.
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