Média
3,7
2043 notas
Você assistiu Êxodo: Deuses e Reis ?
4,0
Enviada em 26 de dezembro de 2014
CHEGAMOS AOS CRÉDITOS DE "ÊXODO- DEUSES E REIS"! Atualmente Ridley Scott é quem mais sabe filmar cenas faraônicas de batalhas épicas e em seu novo filme não é diferente. Acho que tenho a liberdade de dizer que o "jeito" do filme é bem diferente de "Noé", que queria mostrar um lado totalmente diferente do bíblico,não que esse filme seja 100% fiel a Palavra de Deus,mas mostra a mensagem. O elenco se encaixa bem, destaque especial para a dupla de protagonistas: Christian Bale como Moisés e Joel Edgerton como Ramsés,nos mostram uma sintonia muito boa. Os efeitos especiais estão sensacionais, o filme é extremamente belo visualmente,ainda mais se for presenciado em 3D ou,como presenciei, em Imax 3D. Os planos aéreos e longos de Scott fazem o filme crescer, especialmente para mim, que acho o Egito uma das terras mais lindas deste planeta.A cena da travessia do Mar Vermelho é linda,de encher os olhos. Mas o filme também não é só maravilha! Scott sempre teve dificuldade para contar uma história, a narrativa as vezes é falha, alguns diálogos são repetitivos, mas nada que tire muito da beleza do longa. E ainda temos Sigourney Weaver,que não faz nada o filme inteiro, é extremamente mal aproveitada. Gostei bastante do filme e recomendo. E apesar de ter 2 horas e 40 minutos, não me cansou como "Interestelar." Nota 8/10.
Obs: "O príncipe do Egito" continua sendo o melhor filme da história de Moisés.
5,0
Enviada em 10 de janeiro de 2015
Achei o filme fantástico! Amei, porque retratou, na pessoa de Moisés e Faraó, como alguns homens aceitam os mandamentos e a justiça de Deus, mesmo que de forma hesitante, em um ato de fé e aqueles que fazem o contrário.
Na figura de Ramsés pude perceber a dificuldade que nós, pessoas, temos de aceitar a ideia de que a justiça de Deus existe frente aos atos infames cometidos pela humanidade. A justiça, normalmente, é mais bem vinda quando feita pelos homens, na figura do estado, por prisão, forca, injeção letal ou mesmo por justiceiros, mas quando dita “pela mão de Deus”, soa como heresia, levando sua existência a ser questionada, onde Ele é tido como mal, onde não se admite sua existência caso permita este ou aquele infortúnio. E nos casos que o Estado não pode intervir? Quando o algoz é o estado? Quando o algoz aos olhos humanos é invencível? Quando só um milagre resolveria?
A dinastia Ramsés, por mais de 400 anos, escravizou os Israelenses para construir seu império e, na tentativa de conter a natalidade dos mesmos, matava todos os bebes recém-nascidos, primeiro na hora do nascimento, depois, jogando-os no Nilo. Então, quando Ramsés experimentou um pouco da dor que afligira, sem ter homem ou nação pra culpar e vingar, mudo e impotente mediante o sofrimento, ao invés de repensar seus atos, toma Deus como mau, não se arrepende e, consequentemente, não muda. Em nenhum momento demonstra empatia, ou percebe-se vil. Ao contrario, ressente-se, magoado como um filho mimado. Ele é seu próprio deus: detentor do juízo, da vida e da morte. Por isto, o evangelho é tudo sobre arrependimento e mudança. Consciência que se está agindo mal para poder ter uma postura boa. A lição que tive é que a justiça de Deus, mesmo que tardia, vem. Apesar de terrível, ela é mil vezes melhor que a dos homens. Como disse Davi no seu salmo: Antes cair em suas mãos do que na dos meus inimigos, porque mesmo na sua ira tu te compadeces. Li várias críticas que achavam Ramsés, no filme, obtuso, sem expressão, mas pra mim é exatamente esta a forma que pessoas do coração endurecido agem.
Moisés, ironicamente, era Israelense e, por um ato de Fe de sua mãe, foi colocado em um cesto e deixado à deriva no Nilo, até ser encontrado pela filha de Faraó que o criou como um filho. Apesar de ter sido um príncipe do Egito, em algum momento, deixou tudo pra trás e foi viver como Beduíno, até o momento que Deus o chamou. Achei fantástica a releitura da crescente relação entre Deus e Moisés, desde o primeiro encontro até perto de sua morte: hesitante, desconfiada, ora crendo, ora duvidando, ora aceitando e quase sempre questionando. Apesar do dualismo, da constante negação, Moisés acaba se lançando na aventura proposta por Deus, assim como Cristo exemplifica o caso dos dois tipos de filhos: aquele que diz ao pai que fará o que ele pede, vira as costas e não obedece; e aquele que inicialmente se nega, mas logo em seguida, se arrepende e obedece. No fim da historia, parece que a servidão fica de lado, o entendimento acontece. Moises, gradativamente, diz compreender e concordar. A servidão parece esvanecer e a amizade se estabelece... Achei muito parecido com o que Cristo falou a seus discípulos, depois de um bom tempo juntos: “hoje já não vos chamo servos, porque o Servo não sabe o que o Senhor faz, mas de amigos, porque amigos sabem o que o Senhor faz”.
Moises volta para o Egito tentando libertar o povo do seu jeito, fazendo uso das estratégias de guerra que aprendera no Egito. Mas, Deus pede a ele que observe e veja o que ele fará. Então, as pragas que assolaram o Egito, historicamente comprovadas, começam. O filme, de forma fantástica, tenta mostrar que um evento desencadeou o outro. Nada de problemático, pois a ciência atual não pode negar a existência de Deus, já que não prova o contrario. Mas, mesmo a ciência, emudece após a última praga, que institui a páscoa hebraica e, consequentemente, Cristã, apesar de seus significados, para alguns diferentes, para outros complementares.
A ideia de Deus assumir uma imagem de criança, apesar do inicial estranhamento, pode ser vista como coerente afinal Cristo afirmou que para entrar no céu teríamos que ser como elas. Talvez porque só crianças acreditem neste tipo de historia. Moises teve que se fazer uma! Voltar pro Egito, local onde queriam sua morte! Só doido ou criança pra agir assim.
O filme realmente omite importantes detalhes bíblicos, mas não o essencial , que é a capacidade que esta historia tem de provocar reflexões sobre Deus e homens, ao longo de inúmeras gerações.
2,0
Enviada em 14 de janeiro de 2015
Fui ao cinema com minha esposa assistir o filme: Exodo: Deuses e Reis - já tinha ouvido comentários não muito bons a respeito do filme, mas mesmo assim me arrisquei. Para quem espera uma filme fiel ao livro Sagrado, não percam seu tempo.O filme além de não contar a historia com mais riquezas de detalhes pecou na falta de efeitos especiais. O que salvou o filme foi a experiência 3D, fora isso o filme é uma simples paráfrase mal feita da história biblica. Ainda bem que eu e minha esposa pagamos meia-entrada, assim afrustraçao foi menor. Os filmes antigos que narram esta passagem do exôdo são melhores, tanto quanto a fidelidade bíblica, quanto a de efeitos especiais. Fica a dica!
3,0
Enviada em 19 de janeiro de 2015
Esperava mais do filme, até a versão em desenho é mais emocionante.
5,0
Enviada em 2 de janeiro de 2015
É uma super produção. Vale muito a pena assistir. Principalmente em 3D os efeitos especiais são extraordinários e os atores parece que foram feitos para aquele papel!
2,5
Enviada em 17 de fevereiro de 2015
O filme é muito longo e, apesar de conhecida a história, achei confusa no longa. Poderiam tirar uma 50 minutos do filme que não faria falta nenhuma! Ganha 2,5 pela atuação do Bale que sempre vale a pena.
3,5
Enviada em 7 de janeiro de 2015
Um bom filme com produção grandiosa, mas mesmo com 2 horas e meia, fiquei com a sensação que o filme foi muito corrido, ele muitas vezes foca em cenas desnecessárias, fazendo com que as cenas de real importância para o filme fossem mostradas rápidas ou em sequência, ficando até eu diria cansativo para quem o assiste.
5,0
Enviada em 25 de dezembro de 2014
Bem, AdoroCinema. Eu achei o filme espetacular não entendo o porque de tantas pessoas negativarem o filme, pessoas ignorantes não perceberam que esse filme é uma adaptação da história bíblica do Êxodo, contada de um ponto de vista diferente, uma forma mais realista, é um filme de ficção, aventura e ação e não um documentário das escrituras. Voltando a falar do filme, não teria como não dar outra nota a não ser 5, o filme é excelente, os efeitos visuais são de primeira, muito realista, sem falar da participação do Christian Bale como Moisés, é um ator muito talentoso, espetacular, um ator pra ninguém botar defeito, o diretor, Ridley Scott é um mito, assim como no filme Gladiador, ele foi incrível dirigindo Êxodo, é um baita de um diretor, o filme leva aos telespectadores muita ação, emoção, aventura de uma forma bem realista, pra mim esse filme deveria estar na lista de melhor filme do ano junto com os filmes: Planeta dos Macacos - O Confronto, A culpa é das estrelas, Capitão América 2, Transformers 4, Jogos Vorazes, O Hobbit e muitos outros. Parabéns pela equipe de produção, pelo diretor, pelo elenco, por tudo!, filme incrível.
5,0
Enviada em 4 de janeiro de 2015
Sensacional !! super produção!
E a história faz refletir muito !!
4,0
Enviada em 4 de janeiro de 2015
Bom filme, bom cenário, bons efeitos, algumas adaptações da história bem sucedidas mas, algumas omissões infelizes. No todo, vale a pena ver.
Quer ver mais críticas?