Média
3,7
2043 notas
Você assistiu Êxodo: Deuses e Reis ?
0,5
Enviada em 28 de dezembro de 2014
O filme odeia cavalos e touros e animais.............................$vhhg
2,5
Enviada em 29 de dezembro de 2014
Nada a ver com a bíblia
O filme é muito legal mais em questões religiosas foi como o filme Noe nada a ver tbm com a bíblia
4,0
Enviada em 31 de dezembro de 2014
Nos quesitos direção, elenco, efeitos, fotografia e trilha sonora o filme não deixa a desejar, o que muito se discute são algumas polêmicas que Ridley Scott (Agnóstico) inseriu no filme. Com isso a obra se torna bem diferente do clássico "Dez Mandamentos" da década de 50. Eu li algo interessante sobre a cena do monte sinai ou a montanha de Deus, que dizia o seguinte: A cena do Monte Sinai é metafórica, com Moisés imerso no barro, como em uma reconstrução do homem, mas também é propositiva na dinâmica Malak/Deus e o novo líder. Há uma descrença entre as partes, certa infantilidade, sentimentos de vingança e ira, que trarão, mais tarde, tanto aos hebreus, como aos egípcios, uma enormidade de problemas." spoiler: Sim, a criança não é Deus e sim um mensageiro querubim chamado Malak, mas personificado em Deus, rs (muita gente não gostou do menino). A cena do Nilo em sangue com aqueles crocodilos, apesar de ser totalmente criada, foi interessante, foi melhor do que o rio ficar vermelho do nada (do ponto de vista cinematográfico), e
misturou um pouco ciência/religião, como o vice rei tentando explicar as primeiras pragas. A única parte que não achei legal foi quanto a abertura do mar vermelho, pois alí se cria uma expectativa diferente. É como se esperássemos por aquele momento, e de repente... . O Cajado é lei... rs e a forma como ele abre o mar também, poderia ser exatamente como está na bíblia sem problemas. Outra parte interessante que li em outra crítica de um meio de comunicação importante: "Scott também não hesita em mexer também com o contexto político de uma região. Ainda no início, Moisés é enfático ao defender que a Terra Prometida dos israelitas é, na verdade, terra também de outros povos, que talvez não fiquem felizes com a chegada de 600 mil pessoas." O diretor coloca tudo isso em seu espetáculo, que eleva o ceticismo tanto quanto a própria fé. Ainda se tem muito a falar do filme, se for comparado com a bíblia ao pé da letra. Mas enfim, gostei muito.
4,0
Enviada em 28 de dezembro de 2014
Filme interessante, para quem conhece a história de Moises poderá ter uma visão do que pode ter sido passar pelas pragas do Egito, alguns podem dizer que Deus foi ruim, etc, na verdade ele é justo, realmente o filme tenta trazer em um breve resumo alguns acontecimentos das pragas, claro que o temperamento do Moises do filme pode ser um tanto quanto divergente do que esta escrito no livro sagrado, mais nada que prejudique a diversão de assistir esta obra.
3,5
Enviada em 29 de maio de 2015
Triunfo da Humildade.

Desde o excelente Gladiador, filmes com temática que fogem dos ambientes contemporâneos e produzidos/dirigidos por Ridley Scott tem a atenção do público de forma natural. Mesmo que naveguem por outros assuntos, seus filmes oscilam da qualidade destacável à mediocridade, mantendo um padrão mediano que consegue convencer o espectador sem muitas dificuldades. Agora abordando um tema bíblico, assim como o recente Noé, ÊXODO: DEUSES E REIS toma algumas liberdades históricas e visuais para compor o enredo segundo a ótica do diretor.

Tendo como protagonista o personagem bíblico Moisés (Christian Bale), EXODOS: DEUSES E REIS narra sua trajetória em busca da proteção de seu povo, que está sendo forçado pelo então rei do Egito, Ramsés, a trabalhos forçados sem qualquer reconhecimento. Criado pelos hebreus e adotado pelo rei egípcio Seti, Moisés é expulso da realeza por não concordar com as atitude severas e desprovidas de humanidade de Ramsés. Isso faz com que ele se refugie em um vilarejo e passe a ter visões de um garoto que representa Deus.

Nesse momento, Moisés inicia sua busca pela libertação dos aflitos sob o controle do rei Ramsés, porém, nem tudo sai como ele esperava, já que a monarquia reinava com sagacidade e sem pudor no que diz respeito a manter sua conduta imperialista. Isso faz com que Moisés tenha cada vez mais orientações da divindade máxima, levando inclusive às punições conhecidas como "as 10 pragas do Egito".

Um grande aspecto que merece destaque no filme paira justamente sob o protagonista, que, cheio de dúvidas e críticas sob o que deve fazer de fato, chega a questionar as orientações dadas pelo mensageiro de Deus. Neste momento de dúvidas, a resposta vem com as pragas. Mesmo não sendo retratadas em sua totalidade, aqueles exibidas surpreendem, já que são capazes de mostrar o quanto o homem é pequeno perante forças maiores que servem de punição para os devaneios imorais dos "pagãos".

Interpretado com eficácia por Bale, Moisés é um personagem forte, tem suas dúvidas e incertezas, isso impele um grau de complexidade interessantíssimo, principalmente porque permite um teor de humanidade e consequente aproximação com o espectador, já que suas dificuldades são passíveis de aceitação. Ramsés (Joel Edgerton) faz sua parte como vilão egocêntrico, autoritário, arrogante e detentor de um império destruído pela sua completa demência em lidar com o poder. Temos grandes astros aqui presentes, embora poucos explorados, como Ben Kingley e Sigourney Weaver, mas nada que estrague a experiência de tê-los na telinha.

No quesito dos aspectos técnicos, como é de esperar, Exodos é um obra grandiosa, repleto de efeitos visuais caprichados e bem distribuídos, com destaque para a cena na orla do mar vermelho e um tsunami vindo em direção dos egípcios, de cair o queixo. Na parte sonora também temos grandes composições orquestradas, confesso que nada tão impactante quanto os arranjos e melodias feitas por Hans Zimmer em Gladiador, mas ainda sim interessantes e coerentes.

Apesar das polêmicas que envolvem filmes oriundos de histórias da bíblicas, EXODUS: DEUSES E REIS é um filme competente, interessante e cujo entretenimento deve ser tratado sem apego e críticas religiosas afoitas, já que se trata de uma obra cinematográfica ficcional, usando da liberdade artística para tratar seu enredo conforme o olhar do diretor. Suas 2h e 30min de projeção não cansam, caso você se convença da ficção e não da realidade. Não é um filme para causar comoção, mas sim para entreter, e isso ele consegue razoavelmente bem.
4,5
Enviada em 6 de janeiro de 2015
Simplismente PERFEITO, apesaar de ser um filme longo, muito bom. Quase fiel a biblia. O ator principal esta perfeito.
4,0
Enviada em 25 de dezembro de 2014
Não é fácil fazer um filme com tema bíblico e agradar a um público amplo. Como cristã, não descaracterizando o livro, ou saindo completamento fora, alguma licença poética aceita-se. Pois, a gente não engole, cada roteiro adaptado de livros seculares? Ao meu ver, este filme nesse sentido foi bem. Enxergo como um relato mais para histórico, com incidentes naturais .....nada naturais. Figurino, efeitos especiais, fotografia, excelentes. Christian Bale, maravilhoso como sempre: um Moisés crível, humano e bem atual, que sofreu uma mudança na sua maneira de enxergar toda a vida. John Turturro ( Faraó Seti) e Joel Edgerton (Ramsés), apesar de não me emocionarem, me chamaram para perto, para saber quem eles eram. Ben Kingsley e Aaron Paul foram eficientes. O resto, me pareciam....um blend de nobres ingleses, romanos e egípcios muuito afetados e enfastiados. Era proposital? spoiler: Sigourney Weaver desperdiçada em uma ponta, que não entendi até agora a razão do papel.....
Outra limitação: a fuga de Moisés do Egito, e algumas cenas, eram arrastadas, sem uma necessidade aparente.Compensando, gostei da visão de Deus como criança; a oração apareceu no filme, como é: uma conversa com interlocutores se aproximando e se permitindo conhecer mais e mais. Diferente e interessante, como as pragas foram apresentadas, e como Deus anunciou a Moisés como faria. No geral, eu enxugaria algumas cenas spoiler: . Mas, ficou a sensação de que Ridley Scott está loucamente querendo fazer um novo Gladiador.... e se for essa a motivação dos filmes épicos dele ( Cruzada, Robin Hood)......
3,0
Enviada em 29 de dezembro de 2014
Um filme aguardado por muitos (principalmente as pessoas pessoas religiosas). Enfim chega aos cinemas a adaptação da história bíblica de Moisés. Eu propriamente sendo alguém que ama a história de Moisés e também amo o trabalho de um dos melhores diretores dos últimos tempos ''Ridley Scott'' aguardava á essa adaptação que tinha como ideia principal focar mais nas batalhas de Moisés e Ramsés. Bom, devo dizer que um dos principais fatores que me decepcionaram no filme foi o simples fato de a única arma dada por Deus á Moisés (o cajado) não aparece no filme! O relato bíblico é muito bom e interessante, as batalhas foram descritas de maneira incrível na Bíblia, quando Moisés encontra e fala com Deus na bíblia é descrito muito bem e etc...; Riddley Scott obviamente teria que tirar coisas que tinha na bíblia para conseguir fazer um filme com uma duração menor de 4 horas, porém a moda agora é fazer releituras algo que o Sr. Scott não pode fugir da tentação de fazer, e só digo uma coisa, se é para mudar coisas que haviam na bíblia e colocar outras coisas totalmente diferentes, pelo amor de deus, tenha a decência em si de botar coisas melhores que haviam na bíblia, ou ao menos no mesmo nível. E devo dizer que as mudanças no filme são ruins, extremamente desnecessárias, que deixasse então o que tinha na bíblia! O tom do filme e a história abordada de Moisés é sobre a parte mais política e foca mais na batalhas que Moisés e Ramsés lutaram juntos, e funciona até certo momento. Quando Moisés sai do Egito no filme, o tom começa a ficar diferente e o filme vai melhorando e se tornando mais ''bíblico'' aos poucos. As atuações no filme são explêndidas, isso devo dizer com pura sinceridade, ''Christian Bale'' é conhecido por entrar de corpo e alma em seus papéis e sempre faz um excelente papel. Os efeitos especiais no filme também são muito bons, as cenas das pragas e a do mar sendo aberto foram muito bem feitas. Nesse filme, nas cenas que ele é ruim ele é muito ruim, porém quando ele é bom ele é muito bom também! No fim ''Exôdo - Deuses e Reis'' não impressiona, era esperado muito mais, há realmente muita coisa que foi mudada em relação á bíblia e foi isso que abaixou o nível do filme, porém há certas cenas que divertem o telespectador e que são ótimas! Não vá ao cinema esperando um filme totalmente fiel á Bíblia que talvez você vá se divertir e gostar do filme.
3,0
Enviada em 2 de janeiro de 2015
O filme é muito bom mas ficou sem emoção. uma triste realidade, mas ainda sim, um bom filme.
4,0
Enviada em 28 de dezembro de 2014
Muito bom , tem algumas mudanças da história original mas nada que tire o interesse do público pela produção.
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