Maravilhoso não importando a religião, uma historia muito interessante e adaptada para maior realidade e também lindos e encantadores efeitos de animação.
Se vai fazer um filme bíblico, acho que o básico que se deve fazer é seguir a Escritura, sem distorcer! Quando comecei assistir ele, já vi que era ruim. Aí quando chega a cena daquele menino falando com Moisés... foi o limite pra mim! Parece que tá virando é moda fazer filme com essas "adaptações".
Muito bom! O filme foi bem dirigido e a história se desenvolve muito bem. Retrata muito bem essa trama. Apesar de longo, não ficamos desconfortáveis, pois sempre tínhamos algo para nos despertar a curiosidade. Recomendo.
Um filme fantástico com um figurino impecável. A história do príncipe do Egito é narrada de forma coerente, sem carregar fanatismos religiosos e convencendo qualquer cético que Deus age utilizando os recursos naturais e demonstrando todo seu poder.
O filme é bom. Faltou emoção ao filme. Não teve nenhum momento de encher os olhos de lágrimas. A ideia de representar Deus como um menino não caiu bem no meu ponto de vista. E no que seria o ponto alto do filme que é a travessia do Mar Vermelho, não foi. Esperava ver o povo chegar a Terra Prometida. Mas entendo também que segundo a Bíblia levou muitos e muitos anos para se chegar lá, tanto que o filme termina com Moisés ainda no caminho para aCanaã. Não é um filme que verei de novo e que comprarei para minha coleção. Mas foi um boa experiência.
Apesar dos efeitos serem perfeitos o filme tem roteiro fraco. A formula cientifica utilizada para explicar as sete pragas do Egito deixa a fe mais uma vez de lado. agora ruim mesmo foi Noe.
Grande direção de arte, especialmente na cenografia e figurinos. Bons efeitos visuais. Um Ramsés II sofrível. Na média, um bom filme. Alerta: os escravos hebreus não construíram as três pirâmides-tumbas reais para os reis Quéops, Quéfren, e Miquerinos - pai, filho e neto. A Grande Pirâmide (Quéops) foi construída cerca de 2550 a.C., no auge do antigo reinado do Egito. Os hebreus só foram escravizados no Egito cerca de 800 anos depois. História real e cinema são incompatíveis.
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