Média
4,4
1213 notas
Você assistiu Mesmo Se Nada Der Certo ?
2,5
Enviada em 24 de outubro de 2020
O filme até tem alguns momentos bons em sua trama, mas é um daqueles filmes capazes de nos deixar entediados em tantos outros momentos. Dá para assistir, mas não é nenhuma obra prima!
1,5
Enviada em 16 de abril de 2016
Romance não existe...Fica tudo a desejar...seu desenrolar engana que será um filme bom, mas o filme não apresentou nada, nada mesmo.
2,0
Enviada em 6 de abril de 2017
Atores ótimos, história bacana e aí tu te empolga a olhar por todos os atributos e aí o enredo paradissimo, e o final? Simplesmente péssimo.
3,5
Enviada em 26 de setembro de 2014
Uma paixão não pode ser vista como um defeito. De fato, o diretor Carney é apaixonado por música e, depois do sucesso de público e crítica com seu Once – Apenas uma Vez, ele volta ao tema com este Mesmo Que Nada Dê Certo. O título brasileiro, embora levemente poético, parece não dizer muito sobre o filme, mas acredite, as 2 opções de títulos que o filme ganhou em inglês conseguem ser bem piores. No Brasil, as cópias distribuídas nos cinemas ainda mantêm o primeiro: “Can a Song Save a Life ?”, mas ele acabou sendo lançado com o título de “Begin Again” (Começar de Novo). Fraquinho, né ? Mesmo assim, o filme fez grande sucesso nos Estados Unidos, onde a trilha sonora chegou ao topo das paradas.
Embora o filme não fuja dos lugares-comuns dos dramas românticos (desilusão amorosa, separação, reconciliação, a volta por cima), o foco é mesmo a música. A paixão pela música que os músicos genuínos possuem – aqueles que ainda não venderam a alma para o sucesso e o marketing, empenhados em fazer boa música ao invés de ocupar-se com imagem e rentabilidade. Mesmo se Nada Der Certo é uma indisfarçável declaração de amor à música, o poder da música, sua capacidade de agregar as pessoas, motivá-las, inspirá-las. Há 2 cenas que resumem o discurso de Carney a favor da música. Numa delas, o amigo de Greta, Steve, desafia os presentes em uma festa a ficarem parados, sem dançar, ao ouvir uma deliciosa disco-music. Em outra, depondo até contra si mesmo como cineasta, Carney cria um diálogo onde diz que qualquer cena banal adquire uma outra dimensão quando embalada com uma boa música. Ele tem razão. Uma boa música é sempre um ótimo auxílio para um diretor. Grandes talentos do cinema, no entanto, até já produziram filmes sem usar música, mas isto é muito raro e difícil. No lado totalmente oposto está este Mesmo Se Nada Der Certo, onde a música é utilizada de forma a ir além de uma simples trilha sonora, um acompanhamento musical da narrativa. Muitas de suas cenas se constrõem a partir da música, onde ela chega quase a ser uma personagem – em uma cena específica a música é usada no lugar do que seria um diálogo. Isto não é novo para o diretor Carney. Se você viu Once – Apenas uma Vez sabe do que estou falando. Mas diferente do que muitos possam imaginar, ele não faz musicais, embora seus filmes sejam permeados de música.

A convocação para o elenco de Adam Levine e CeeLo Green não pode ser acusada de marketing, mas uma ferramenta genuína de usar músicos de verdade atuando. Os dois não comprometem o filme como atores, assim como Keira Knightley não compromete cantando. Até, porque, o filme dá boas cutucadas no estágio atual das gravadoras e produtoras, ameaçadas pela era digital de downloads de músicas. Mesmo Se Nada Der Certo é um filme sensível, leve, alto astral, inspirado, romântico e gostoso de se ver – assim como é gostoso de ouvir as músicas feitas para ele, que para o meu gosto pessoal até superam as usadas no seu filme anterior. Não será surpresa alguma uma indicação ao Oscar para “Lost Stars”.
5,0
Enviada em 28 de abril de 2022
Assistindo em 26/02/18

Sinceramente gostei muito do que assisti.
"Mesmo se nada der certo" tem o "Q" de quero mais.
O longa é leve e bem desenrolado, deixando de fora os clichês de Hollywood.
Atuações seguras e agradáveis.
A química entre os artistas é notória.
O curioso é que as interpretações fizeram o oposto do título.
Tudo deu certo.
Bravíssimo!
4,5
Enviada em 3 de setembro de 2015
Que bom que ainda existem esses filmes que a gente assiste só pelos atores e se surpreende com a história. O meio artístico já provou por vezes a ingratidão de muitos, altos e baixos, falta de oportunidade a quem merece, chance para um monte de merda que ouvimos e vemos, por aí vai... Belo filme, sensível, tocante, boas canções e as atuações de Rufallo e Keira dispensam comentários, muitas vezes me emocionei, eu no seu lugar não perderia.
4,0
Enviada em 10 de fevereiro de 2016
Filme ótimo. Um produtor fracassado encontra um talento musical e sem dinheiro para produzir um álbum, inova. Para quem gosta de música, o filme é show.
4,0
Enviada em 8 de junho de 2015
Gretta(Keira Knigtheley) é uma inglesa que se muda para Nova York para ser ós descobrir a traição de seu namorado Dave(Adam Levine),gretta começa a cantar em bares onde conhece Dan(Mark Ruffalo)um produtor musical falido que vê talento em r disso os dois tentam gravar um álbum.O filme acerta na atenção com o elenco bem acerto é o roteiro que tem diálogos que começam do nada e causa um grande impacto.O filme é dirigido por Jonh se nada der certo é um filme minimalista que consegue grande impacto pela experiência dramática provocada pelas ótimas atuações.
3,0
Enviada em 26 de abril de 2015
Legal despretensioso com a temática mais q batida nos cinema relaciomentos.A Keira q sempre faz a inglesa em filmes de épocas, neste filme ela esta bem como urbana, ela tem algo de Audrey Hepburn, qto ao Mark Ruffalo, alem dele ser um ator pau pra toda obra e um fofo em todos momentos do filme ele tem algo de especial o q difere de atores bons do momento ele personifica um ser do bem.O final do filme para mim é uma paródia ao clássico Casablanca, q era uma das musicas da sala de música do celular da Keira.Eu gostei deles não terem consumado o relacionamento, pairou uma explicação p aquilo q eles e todos nós buscamos insensatamente, e a incerteza de dar ou não certo.
4,0
Enviada em 10 de abril de 2015
Particularmente, a música acompanha-me em quase tudo. Desde atividades corriqueiras como tomar banho, até mais complicadas como trabalhar. A música rege meu estado de espírito, pois, sem ela meu mau humor vai às alturas. A música faz minha vida ter movimento, e talvez, seja seu objetivo principal, gerar energia para o movimento quase petrificado dos nossos dias, dar movimento para pensamentos e sentimentos escondidos e mexer com nossos sonhos. Talvez, Nietzsche estivesse certo quando disse que sem a música, a vida seria um erro.

Talvez seja essa a premissa do filme Mesmo se nada der certo, pois, apesar de a música estar presente na vida de todos os personagens, ela não se faz presente como deveria, resultando na estática rotina diária e na robotização de pensamentos e ideias.

Na trama, todos os personagens envolvidos na banda têm essa mesma premissa, pois, conhecem de música, fazem música, mas não vivem para música. É um recomeço para todos, e o mais interessante é que o filme não se importa em responder se essas ações vão dar certo, o intuito nunca foi esse, quando certas coisas como sucesso financeiro são deixados de lado, a felicidade entra em campo, e o dinheiro é somente consequência.

Ninguém tem aquela superação emocional e espiritual e aquela descoberta da algo melhor para si. O interessante é ver que se pode fazer diferente, sem a preocupação se vai dar certo ou se vai ter retorno. A chance de se fazer diferente se torna maior do que o resultado final.

O filme faz uma critica aos grandes estúdios de música, onde o que interessa é o comum, o mais feito, ou o mais corriqueiro, pois fica mais fácil transformar em algo bonito e atraente para a maioria. A questão de remuneração do artista também é criticada, pois, quase todo o dinheiro da venda de um produto que quase veio de graça para o estúdio, ainda sim, o estúdio ganha 90% de todo o dinheiro.

Curiosamente, um escritor muito bom chamado Juremir Machado, certa vez me disse que ele prefere vender 1milhão de livros e-books por um real do que vender mil exemplares a cinquenta reais com a etiqueta da editora.

Portanto, o filme se mostra interessante em vários aspectos e o mais importante, não traz a história de superação através da música e sim uma história de auto conhecimento. Se você conhece sua arte, ela vai se fazer presente.
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