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    Divergente
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    4,2
    6273 notas
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    295 Críticas do usuário

    5
    106 críticas
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    Julia
    Julia

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de outubro de 2024
    É ótimo, mais não é muito fiel ao livro. Faltam partes importantes que seriam interessantes ver no filme, não faz muita diferença na história do filme em si, mais seria bom ver o que falta. Dependendo do que está faltando, você sente falta se leu livro, nada que afete, mais você sente algo.
    marinaborges
    marinaborges

    3 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de setembro de 2024
    O filme não me prendeu muito, tem uma vibe jogos vorazes, mas sem muito sal.. Porém o casal é bemm legal! Gostei deles!
    lais!!
    lais!!

    40 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de setembro de 2024
    Que homem bonitoooooo senhor, ai gente muito bom, tem romance, tem história, tem desenvolvimento, tem o molhoooo, só o final q eu nao gostei muito
    Felipe Santos
    Felipe Santos

    5 seguidores 156 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 23 de agosto de 2024
    Divergente é um filme que faz o básico do básico em questão de ser uma tentativa de adaptação de YA que já tivemos no passado; tem ideias legais mas no geral você sempre tem a sensação de que já viu isso antes e muito melhor e mais bem feito.
    Leonor Nunes
    Leonor Nunes

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 15 de novembro de 2023
    Muito horrível história mal contada...não recomendo......nao percam tempo a ver um filme mal feito...
    Robertinho258
    Robertinho258

    2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de agosto de 2022
    Achei um ótimo universo para ser explorado,mas como em todo filme onde o mundo acaba,É Difícil imaginar como seria o pensamento dos humanos restantes,isso que estraga o filme.Esse senso de poder desnecessário.
    Davi Cesar
    Davi Cesar

    14 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de junho de 2022
    Esse filme foi lançado bem na época da febre Hunger Games, então é bem complicado falar sobre esse filme sem fazer uma comparação com essa outra saga, até porque ambos são utopias onde existem uma diferença de classes e guerras civis. Tentando deixar isso de lado, resta admitir que é um filme bom, tem uma premissa boa e até que foi bem executado. Acho que as atuações deixaram um pouco a desejar, não de todo mundo, apenas algumas pessoas, mas fora isso, é um filme legal de se ver.
    stupidanna
    stupidanna

    1 seguidor 25 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de março de 2022
    Eu amei essa distopia, fui ver logo assim que tinha acabado a saga dos Jogos Vorazes. Entre tudo, eu só achei um erro. Meloso demais. Em alguns momentos eu me sentia assistindo Crepúsculo. Eu gostei até, não é um filme que vou me lembrar para sempre, mas foi legal assistir a trilogia para passar o tempo. As cenas de ação ainda assim são muito boas e a Shailene Wodleey e a Zoe Kravitz arrasaram.
    Cristina Almeida
    Cristina Almeida

    5 seguidores 55 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2022
    Gostei muito!! Relutei a ver pois não me chamava atenção. Gostei muito a forma que contaram o filme, mesmo não tendo lido o livro. Vale a pena e já pronta pra ver os próximos!!!
    Gabriel T.
    Gabriel T.

    5 seguidores 23 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de fevereiro de 2021
    Em um futuro distópico, a cidade-estado de Chicago, com sua infraestrutura repleta de tecnologia, porém abatida após uma guerra, encontra-se dentro do perímetro de enormes cercas, protegendo seu interior da destruição que ocorreu no restante do mundo. Curiosamente, não são ameaças do mundo externo que criam restrições ou perigos para os habitantes dessa cidade no filme Divergente.

    Lançado em 2014, baseado nos livros da escritora norte-americana Veronica Roth, Divergente se utiliza de elementos estéticos da autodescoberta de personagens jovens, sociedades pós-apocalípticas e de romances em meio à tramas políticas com o intuito de, na verdade, demonstrar um estereótipo que não é futurista ou ficcional, mas sim atual, arcaico e profundamente enraizado nas estruturas educacionais, sociais e profissionais de várias culturas do mundo.

    A narrativa é uma alegoria aos bloqueios sistêmicos e restrições da liberdade de identificação e criatividade dos indivíduos da sociedade, assim como à falha regra autoimposta de distinção obrigatória dos estilos de pensamento e áreas de atuação da vida das pessoas, de forma a criticar a definição única e inflexível desses elementos.

    Desde a aparência das residências até o figurino, muito bem montado na produção, a segregação de estilos é nítida da mesma forma que a segregação dos possíveis pensamentos e comportamentos periódicos das pessoas creditados à relação com eles.

    Baseada em facções, a sociedade exposta no filme é organizada em áreas de atuação intrinsecamente ligadas à análise da personalidade e formas de comportamento das pessoas. Nessa sociedade, há os que são definidos como estudiosos, os extremamente francos, os amigáveis, os audaciosos e os abnegados. Fora dessa estrutura, se encontram apenas os sem facção, abandonados à margem da sociedade, e aqueles da classe que dá nome ao filme, os divergentes.

    Como protagonista e representação da figura "divergente", está a atriz norte-americana Shailene Woodley. Ainda que mais madura do que a personagem que interpreta na história, Shailene consegue transmitir seu crescimento como a personagem Beatrice, que até muda de nome por livre e espontânea vontade, ainda que com alguns atrasos na expressão de sua evolução como agente firme de transformação tendo em vista o ritmo do restante da trama.

    A abordagem desta trama que critica o status quo de rotulação tipificada dos interesses, habilidades e formas de pensar dos membros da sociedade, assim como a obrigação deles de decidir unicamente por um desses valores, é o que transforma a produção em algo diferente dos tradicionais romances juvenis vistos no cinema.

    Sua "falha" em agradar apenas a esse público jovem é o que faz a obra servir de reflexão para uma variedade abrangente de interessados, além, é claro, de um entretenimento com uma boa montagem de cena e efeitos especiais agradáveis.

    Com figuras realmente representativas das facções à que cada personagem pertence, a produção tem coerência entre as atuações, ainda que haja tenha um desequilíbrio no peso de nomes e experiências do elenco.

    Em Divergente, um conflito direto é armado pela superioridade de crenças de determinado grupo, o que provoca as caçadas militares e ideológicas vistas na produção. Contudo, distante da necessidade ficcional de identificação ou mesmo criação de um inimigo materializado, a crítica da produção enaltece que a realidade urge da mesma curiosidade e criatividade para enfrentar problemas impostos por outros ou por si mesma. Problemas que têm como objetivo manter e controlar com autoridade o status quo.
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