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    Lucy
    Média
    4,0
    5944 notas
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    321 Críticas do usuário

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    Gabriela Santos
    Gabriela Santos

    2 seguidores 163 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de novembro de 2024
    O filme de ficção científica explora uma trama interessante e conta com cenas frenéticas de ação. Fala sobre a evolução do homem e até que ponto podemos evoluir sem nos destruirmos.
    Flávio Ventura
    Flávio Ventura

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de novembro de 2024
    ** ATENÇÃO..contem spoilers**
    Filme muito bom que desde o começo te prende em pura ação e dinamismo. Conforme a personagem evoluiu sua % de capacidade cerebral, ela vai adquirindo super poderes, o que faz muitos críticos acharem que o filme se perdeu no enredo, entretanto na minha opinião a explicação mais óbvia seria que é impossível um ser humano ter a 100% da sua capacidade, por isso ela adquirire super poderes, a ponto de quando atinge 100% ela vira um ser "divino", finalizando com uma frase mágica.."eu estou em todos os lugares ", fazendo referência a onipotencia, oniciencia e onipresença de Deus.
    Leonardo Lima
    Leonardo Lima

    14 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 15 de outubro de 2024
    Que filme espetacular com muita porrada e ação ameiii🥰 eu recomendo confia você não vai se arrepender
    Lucas Rodrigues
    Lucas Rodrigues

    5 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de setembro de 2024
    O filme Lucy, dirigido por Luc Besson e lançado em 2014, é uma obra que, à primeira vista, pode ser interpretada como uma mera ficção científica de ação, repleta de efeitos visuais e cenas de perseguição. No entanto, ao mergulhar sob sua superfície, revela-se como um tratado filosófico, uma meditação sobre os limites do potencial humano, a fragilidade do corpo e a vastidão do conhecimento.

    A narrativa gira em torno de Lucy (Scarlett Johansson), uma mulher comum que, ao ser exposta a uma substância química experimental, gradualmente expande sua capacidade cerebral até atingir a totalidade de 100%. A premissa, baseada na popular (e equivocada) noção de que os humanos usam apenas 10% do cérebro, é apenas o ponto de partida para reflexões muito mais profundas sobre a condição humana e os horizontes do conhecimento.

    Logo no início, o filme estabelece um paralelo poético entre o desenvolvimento humano e a natureza. Besson usa imagens da natureza para simbolizar a evolução da consciência de Lucy, criando uma ponte entre o que é orgânico e o que é abstrato. O uso de cenas de animais caçando, por exemplo, não é apenas ilustrativo, mas sugere a constante luta pela sobrevivência e a evolução das espécies – um reflexo da própria jornada de Lucy rumo ao transcendental. Esse é um dos pontos fortes do filme: a capacidade de usar metáforas visuais para evocar uma reflexão filosófica sobre a nossa existência como seres vivos.

    Conforme Lucy vai adquirindo poderes sobre-humanos, o filme propõe questionamentos profundos: O que significa ser humano? O que nos torna distintos no universo? Ao adquirir controle sobre o tempo, o espaço e até sobre as próprias células, Lucy transcende o humano e se aproxima de uma entidade divina, quase um conceito abstrato de conhecimento puro. Ela se funde com o todo, numa espécie de nirvana científico. Aqui, Besson parece explorar a ideia nietzschiana do "super-homem" – um ser que vai além das limitações humanas e atinge uma forma de existência superior.

    Mas é exatamente nesse ponto que o filme começa a tropeçar. Ao ampliar as capacidades de Lucy de forma tão extrema, o roteiro se perde em sua própria ambição. À medida que ela se torna onipotente, o filme perde sua tensão dramática. Se não há limites para o que Lucy pode fazer, então não há também um conflito real a ser resolvido. O espectador se vê diante de uma protagonista que não enfrenta desafios, mas que se transforma numa espécie de deusa tecnológica, desprovida de emoções e humanidade. O filme, que inicialmente sugere uma jornada introspectiva e filosófica, acaba se desviando para uma conclusão que, embora visualmente impressionante, carece de profundidade emocional.

    Além disso, o final – onde Lucy atinge o pico de suas capacidades e literalmente se transforma em um pen drive (ou em uma forma de conhecimento infinito) – soa anticlimático e simbólico de uma maneira que poderia ter sido melhor explorada. Ao tentar fazer uma analogia entre a fusão de Lucy com o conhecimento absoluto e o armazenamento digital de informações, o filme desumaniza sua protagonista de tal forma que é difícil para o espectador manter uma conexão emocional com a história.

    Se há uma crítica a ser feita, é que Lucy tem uma premissa filosófica potente e uma estética visual poderosa, mas parece cair na armadilha de sua própria grandiosidade. Besson tenta abarcar temas como o tempo, a eternidade, a mortalidade e o poder do conhecimento, mas ao final, essas ideias se diluem em uma narrativa que falha em equilibrar o espetáculo visual com a profundidade intelectual que ele inicialmente promete.

    O filme é uma obra que flerta com o existencialismo e com o desejo humano de transcender suas limitações. A jornada de Lucy, que começa como uma luta pela sobrevivência e culmina numa fusão com o absoluto, reflete uma busca intrínseca pela compreensão do todo. No entanto, ao sacrificar a humanidade de sua protagonista em prol de uma entidade sem forma, o filme se desconecta da própria essência do que significa ser humano. Mesmo assim, Lucy permanece como uma obra intrigante, que provoca reflexões sobre o conhecimento, a evolução e os limites da nossa existência.
    SR SINCERO
    SR SINCERO

    41 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de julho de 2023
    Que filme! Apresenta a teoria da evolução, e ao mesmo tempo, a teoria que Deus exista, final perfeito, para quem está reclamando assistiu errado. Ótimo filme do gênero
    Lucabgc5
    Lucabgc5

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de junho de 2023
    I really enjoyed the movie to watch it stoned when you smoke and watch this marvel, everything starts to open your mind to the new ideas that the movie presents, this makes the movie give you unimaginable reactions that leave you speechless, I highly recommend watching it, I don't know if without smoking is cool, but I loved it
    Diju
    Diju

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de setembro de 2022
    Interessante, e faz refletirmos sobre a nossa capacidade cerebral. Gostei muito. É um filme que te prende a atenção, não é entediante e surpreende.
    Pedrinho B.
    Pedrinho B.

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de agosto de 2022
    História: 9,5
    Plot: 9,2
    Cinematografia: 8,5
    Personagens: 7,2
    Atuação: 8
    Desenvolvimento: 8
    Efeitos: 9
    Nota final: 8,4
    Um filme muito bom com uma ideia genial, o que acontece se usar 100% do nosso cérebro.
    Achei que os poderes dela poderiam ser aprofundados e melhores explorados
    Os outros personagens também são bem inúteis
    netovlc
    netovlc

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de junho de 2022
    Péssimas as críticas do povo. 90% das pessoas não entenderam a ideia do filme. A ideia central é mostrar como a sociedade retribuiu mal a vida que nos foi dada como um privilégio da evolução, e se desenvolver de forma péssima... ela busca todo conhecimento possível acessando 100% do cérebro que deixa ele com todos os "poderes", coisas inimagináveis... o objetivo dela é mudar o futuro da humanidade que progrediu mal, e entrega TUDO no fim pro Professor (Morgan Freeman). Acabou, o resto é pra dar emoção e são detalhes, as cenas de ação, etc. Filme totalmente de ficção... e como ela diz, "não existem números, a única unidade é o tempo", então esqueçam tudo e nem percam tempo lendo muitas baboseiras aqui, só assistam ao filme! Aliás, o melhor filme de ficção, forte assim, que já assisti... não gosto do gênero, com raras exceções. É SENSACIONAL a mensagem, apenas assistam.
    Mary M
    Mary M

    15 seguidores 55 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 11 de setembro de 2022
    Lucy é um filme...curioso. Eu o assisti pela primeira vez quando eu tinha 13/14 anos de idade e, então, ele se tornou um dos meus favoritos. Eu amei...tudo. A atriz principal prendeu meus olhos e a história me deixou fascinada. Eu não conseguia parar de pensar sobre o filme, sobre o quanto eu tinha gostado dele. Depois, vi um monte de gente criticando, dizendo que ele não fazia sentido nenhum sentido e que estava sendo superestimado por muita gente. Eu não entendi. Assistindo, pela segunda vez, em 2021, percebi que...eles estavam certos. Adianto já que não chega a ser um filme ruim. Ele é consistente em certos aspectos e até mesmo inovador, e você realmente fica curioso. O desenrolar da história, porém, é simplesmente...ridículo. A história é cheia de furos, inconsistências, más continuações. A direção está boa, porém, os personagens passam batido. Não há envolvimento, não há nexo. As coisas acontecem muito rápido, sem sentido nenhum. Nem dá tempo de se envolver com a história, não dá tempo nem de piscar. Ela ganha poderes muito rápido: poderes que não condizem com 20% do uso do cérebro, por exemplo. Fica na média. Dá pra assistir e, pra quem gosta de coisas mais irreais, até pode ser interessante, mas não me desceu mais. Não assistiria de novo, e só dei três estrelas porque foi um filme que me marcou muito, senão daria menos.
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