Crítica do filme: O Poderoso Chefão.
Estou começando a catalogar os filmes e séries que já vi do zero, e preste atenção Connie, essa é a única vez que te darei satisfações sobre os meus negócios.
Esta é a crítica de um leigo. Geralmente não terei grandes critérios ao fazer uma análise.
Aqui escrevo como expectador, que gosta de filmes e apenas isso, dando apenas minha opinião, embasada em absolutamente nada.
Pensei bastante sobre qual filme eu escolheria para ser o primeiro.
Teria que ser um filme no mínimo ímpar, e eu o achei.
Um filme tido por muitos como a melhor obra já feita da sétima arte, O Poderoso Chefão é uma obra de muitas camadas, mas não pretendo me alongar demais.
A obra trás vários aspectos, que funcionam muito bem, e vários momentos de filme que se intercalam e conversam entre si, causando no expectador, diferentes emoções ao longo do filme todo.
Um filme muito longo, com a sua história entranhada na película do início ao fim. Em resumo, essa densidade de historia exige que o expectador preste muita atenção, para não perder nenhum detalhe.
De todos os aspectos como a forte figura do Don Corleone, a história da família que se amarra durante o filme, acredito que o aspecto mais relevante a tratarmos aqui é o que realmente está em jogo: A construção do poderoso chefão, que é o Michael.
Ao meu ver, esse filme retrata essa construção do personagem como sendo o poderoso chefão, e eu suponho e espero que a parte II e a III sejam respectivamente o meio e o fim da sua história. Se não for, de qualquer forma, essa foi a nítida impressão que o filme me passou.
Por todo o zelo e cuidado que vi nesse filme, e também pelo fato de ser muito antigo e tão bem construído em todos os sentidos, eu me permito dar nota máxima a esse filme, esperando não me acostumar a apertar esse botão com frequência.
Não são negócios, é pessoal.
Nota: 5 - Este filme é uma Obra Prima.