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Gisele Miranda
1 crítica
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4,5
Enviada em 26 de dezembro de 2024
Demorei um pouco no inicio pra entender o fio da meada, pois estava esperando um filme "tradicional". Porém depois que entendi a proposta, gostei muito.
É triste ver considerações negativas, falando em " filme chato" entediante!. Estes na certa queriam ver cenas de amor entre seus galãs preferidos! Filme maravilhoso, as cenas da dor, da culpa, do remorso, como as da suposta criação do Cosmos. Como somos insignificantes perante tudo. Eu, que também perdi um filho com 19 anos, chorei várias vezes. Mas, passar pela vida , incólume é uma difícil tarefa, não sabendo ao certo de no final vale a pena!!
Filme horrível. Entediante e sem nexo. Pior filme dos últimos tempos. Não gostei e não recomendo. Ótimos atores, mas talentos desperdiçados neste filme. Começa e termina confuso.
O que caracteriza um filme como bom? Boa filmagem? Boa atuação? Nada disso, a resposta é o telespectador. Dizer que um filme é bom pode ser baseado nas melhores justificativas possíveis. Continua uma opinião. Eu bem que queria esculachar A Árvore da Vida, estender meu conhecimento de palavras de baixo calão aqui, mas a verdade é que apenas vai tratar da minha opinião. O filme possui uma mensagem, e é preciso atenção e paciência para percebê-la. É um filme artístico, no mais puro sentido da palavra, como aqueles filmes nacionais, (Estação Liberdade, por exemplo). Eu recomendo vê-lo caso você esteja buscando coisas diferentes, coisas novas. Mas, de fato, é um filme que não dialogará com você, se você não estiver prestando atenção.
Realmente é um filme diferente, com pouquíssimos diálogos e uma rotina lenta, arrastada, porém muito poética e significativa. A primeira hora do filme foca na origem do universo e da vida, com imagens belíssimas e praticamente sem qualquer diálogo. Um filme para quem gosta de poesia, tem sensibilidade e acredita muito mais nas ações do que nas palavras. Com ótimas atuações e situações que nos remetem a infância. Achei o filme um pouco longo e Sean Penn pouco explorado. Vale assistir com toda a família, mas precisam estar preparados para uma proposta muito diferente do modelo tradicional de cinema.
A Árvore da Vida é para poucos, concordo. É para filósofos de bar que acham simbolismo até no pai podando a planta. "O ato de podar representa aparar o ego, se reconstruir". Se o pai tivesse lavando louça os filósofos de bar falariam "lavar a louça significa limpar o ego".
Enfim, o diretor é um obcecado por fotografia que em algum momento deve ter pensado que era tão bom quanto Stanley Kubrick, e criou esse filme pretensioso. Como ele tem esse aspecto "experimental", se você falar que não gostou do filme, os filósofos de bar vão dizer que é porque você não entendeu. Nainha opinião, há muita pretensão na duração de cenas fotográficas com a justificativa de te trazer uma "experiência" e muita preguiça em desenvolver um roteiro.
É mais fácil jogar tinta num quadro abstrato e dizer que tem várias interpretações do que criar uma Monalisa que também pode ter várias interpretações.
Além dos 50 minutos de cenas de galáxia, dinossauro, vulcões e girassóis, também temos a oportunidade de escutar frases extremamente profundas como "ame ao próximo" ou "a vida passa rápido".
Eu já estava esperando ouvir a frase filosófica: "Não acho que quem ganhar ou quem perder, nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder. Vai todo mundo perder"
No início achei cansativo, mas aos poucos fui interagindo com o tema que nos foi apresentado. Ao final me identifiquei em alguns momentos, e ao final veio-me o questionamento da minha própria existência… ☺️
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