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Sergio H
9 críticas
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5,0
Enviada em 22 de janeiro de 2020
E assim, portanto, a cadeia alimentar passa a dividir-se em duas novas espécies... os que apreciaram A ÁRVORE DA VIDA como uma das mais lindas obras de arte já produzidas pelo cinema e aqueles que apenas acham que perderam seu tempo, tentando digerir algo GRANDIOSO DEMAIS, além de suas capacidades cognitivas!
Assim como uma pintura abstrata pode ser linda demais sem ter significado algum, e sim, apenas por nos tocar profundamente na alma, bastando para isso que tenhamos a DISPOSIÇÃO para fruí-la em suas cores, formas, tons, nuances, etc., A ÁRVORE DA VIDA (que não chega a ser um filme abstrato, mas sim, ABSTRAÍDO), precisa dessa tal "entrega" em sua apreciação para que possa nos comunicar algo! E sim, COMUNICA... e MUITO!!! Fala com nossa alma... e como todos nós temos algum tipo de "alma", creio sim, que a obra não é chata, ruim, ou perda de tempo como muitos dizem, mas algo que clama por nossa sensibilidade para que possa penetrar em nosso ser! FILME EXTRAORDINÁRIO!!!!!!!!!
O metafórico e poético filme A Árvore da Vida é bastante experimental e tem pouco convenção com o cinema de narração convencional. É necessário estar disposto para se deixar mergulhar e inundar na enriquecedora experiência de sensações de Terrence Malick. Uma obra-prima vencedora da Palma de Ouro em Cannes , merecidamente, pela riqueza da fotografia, da música, o elenco magnífico e a montagem feita por cinco profissionais, inclusive o brasileiro Daniel Resende. Efeitos visuais, direção de arte impecáveis. No filme a lembrança da morte de um irmão do personagem Jack (Sean Penn) é uma alusão a morte precoce de um irmão do diretor Terrence, anunciada por um telegrama recebido pela mãe ( Jessica Chastain, belíssima em todos os sentidos), ponto de partida para uma história que regressa à formação das galáxias e a origem da vida na Terra, lembrando 2001 de Stanley Kubrick. Não esquecendo que Brad Pitt, como o pai, também está sobriamente espetacular. O filme deixa várias questões em aberto não por pedantismo, logicamente para que o telespectador se envolva e ache seu próprio caminho. Coisas de um mestre do cinema contemplativo.
Gente minha opinião.. que filme horrívell! Cansativas 2 horas 😴 o filme mais chato e cansativo que eu já vi! Até tentei entendê-lo, mas desisti .. 🤦🏼♀️
Orações, a criação e as fatalidades que a vida nos traz. O que fazer com o que a vida fez com você? Parece ser uma grande questão desta obra-prima. Sentir o filme é essencial para aprecia-lo. penso ter sido inspirado por Deus. O simples, cada momento, cada detalhe que nos faz perceber quanto rica é a vida. Como Divina é a criação. O momento de cada ser orando a Deus em seu intimo pensamento, é fantástico. O direito de errar e se arrepender, entender e aprender. Ao meu ver uma obra de arte de valor inestimável.
O filme não me convenceu, fotografia maravilhosa, trilha sonora incrível, que inclusive pareceram subterfúgios para um roteiro ruim, foram as duas horas mais angustiantes de minha vida, a todo momento pensava, agora sim vai começar, e nada, notei que era só a rotina de uma família e divagações sobre a vida. Não gosto de história mastigada, e sem sombra de duvidas senti uma detestável aura pseudo cult envolvendo o longa. Hollywood nos surpreenda.
Cara, basicamente uma das piores coisas que vi na minha vida. Sem foco, sem enredo, chato, demorado, longo.... nem pro mais hardcore pseudo-intelectual deve funcionar.
Um único detalhe que não me deixa dar nota máxima é a ausência de preocupação do diretor em deixar um pouco mais claro cada, ou ao menos alguns, elemento abstrato e simbólico do filme. Eu sei que isso é valioso uma vez que abre caminho pra diversas diferentes interpretações, mas creio que o excesso de liberdade interpretativa possa desnortear a maioria do público que não possui recursos teológicos ou filosóficos pra interpretar plausivelmente a obra como um todo. Um detalhe apenas e, fora ele, é uma obra muito, muito interessante, principalmente pra quem consegue enxergar que o foco é sentir e não entender, embora, como eu disse, a ausência quase completa de elementos norteadores pode oferecer uma experiência desconfortável.
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