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    Perdidos no Espaço (2018)
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    4,1
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    101 Críticas do usuário

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    Adriano Silva
    Adriano Silva

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    Crítica da 2 temporada
    3,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2022
    Perdidos no Espaço - 2ª Temporada (Lost in Space - Season 2)

    Perdidos no Espaço foi uma série que eu vi com um grande potencial lá em 2018, até por abordar um tema que eu gosto bastante, o sci-fi. A primeira temporada é bem mediana, tem seus pontos positivos como os efeitos visuais, a cenografia, a fotografia, mas por outro lado o roteiro é falho e o elenco é bem questionável.

    A segunda temporada não fica muito atrás!
    Em questões técnicas a série novamente dá outro show: com efeitos visuais de alto nível e com uma qualidade absurda. O CGI é bem feito, bem dosado, o que de certa forma já era de se esperar em uma série com esta temática. A fotografia é outro ponto bem relevante, se destaca em praticamente 99% das cenas. O trabalho de fotografia dessa temporada realmente impressiona, nos transmitindo a total dimensão dentro e fora da nave, e principalmente quando nos confrontamos com os planeta. A trilha sonora continua bem encaixada na série, se tornando bastante perceptível em alguns momentos (gosto muito da música tema).

    Assim como na temporada anterior, o roteiro é a parte que mais me incomoda na série. Na minha opinião os três primeiros episódios da temporada 1 é aonde a série mais funciona, onde ela realmente me ganha e desperta a minha curiosidade. Aqui temos um roteiro que ora parece que vai engrenar ao buscar um rumo mais sério, mais investigativo, principalmente quando os episódios giram só em torno da família Robinson, mas ao mesmo tempo o roteiro peca novamente deixando a série melodramática demais, piegas demais, com uma narrativa em até certo ponto confusa, chega a ser cansativo de acompanhar. Típico roteiro água com açucar, que parte do nada pra lugar nenhum. Eu acho que pelo menos nas primeiras temporadas a série deveria focar somente na família Robinson e nos seus acontecimentos, podendo até se alongar em um arco pessoal de cada um ali presente, dessa forma ficaria melhor explorada, criaria mais empatia e nos conectaria melhor com cada personagem. Porém novamente não criamos empatia por ninguém, não se importamos com ninguém, isso se dá muito pelo fato da série não conseguir criar nenhum laço, nenhum vínculo entre o personagem e o telespectador.

    Tanto o roteiro quanto o elenco são os pontos mais falhos dessas duas temporadas de Perdidos no Espaço!
    Como já destaquei, não criamos empatia por ninguém, pelo contrário, criamos raiva por alguns personagens e suas atitudes dentro da série. Como é o caso da Dra. Smith (Parker Posey). Eu já havia mencionado na temporada anterior e aqui novamente - que personagem totalmente sem sentido, vazia, perdida, irrelevante, uma espécie de vilã desconexa, e pra piorar nessa temporada ela parece adquirir poderes sobrenaturais de conseguir descobrir ou fazer o que ela quiser - e pasmem - no final ela ainda termina tachada de heroína.

    Maureen Robinson (Molly Parker) ainda mantém a relevância da primeira temporada, ela continua sensata, sagaz, conseguindo ser a mãe e a comandante praticamente ao mesmo tempo (talvez a única personagem dentro da série que possamos criar uma certa empatia). John Robinson (Toby Stephens) se porta como a figura do pai protetor, mas no fundo é um personagem vazio e perdido, que até as suas decisões são sempre confrontadas. Will Robinson (Maxwell Jenkins) é aquele personagem promissor, como um grande potencial dentro da série, mas é outro que se perde (ne verdade ele já vem perdido desde a temporada passada). Continuo achando um personagem sem propósito, sem sentido, onde sua principal preocupação é sempre o robô. Eu espero sinceramente que na próxima temporada o seu personagem ganhe mais relevância dentro da série.

    Penny Robinson (Mina Sundwall) melhora bastante em relação a temporada anterior (onde sua apresentação era praticamente nula). Temos alguns episódios que ela se sobressai e se destaca positivamente - como no episódio em que ela está com sua mãe em perigo fora da nave e toma as decisões corretas. Judy Robinson (Taylor Russell) é outra personagem que não tinha muita relevância na temporada passada, mas nessa é de longe a personagem que mais cresce dentro da série e ganha mais notoriedade. Judy tem uma grande evolução, se torna uma personagem muito importante, ainda mais quando suas habilidades são confrontadas com seus medos e aflições. Temos várias cenas em que ela se destaca e nos mostra todo esse crescimento da personagem - como na cena em que ela corre contra o tempo para salvar o seu pai, e no décimo episódio quando ela é designada como a capitã e responsável da nave.

    Havia alguns rumores que a série poderia ganhar uma quarta temporada, mas ao que tudo indica e pela a afirmação da própria Netflix, a temporada 3 é de fato a última da série. Definitivamente eu acho que não teria a necessidade da série se esticar por mais temporadas, mesmo achando que seu conteúdo ainda poderia ser melhor explorado.
    Eu vou acompanhar a terceira temporada unicamente pra fechar a série, mas confesso que já perdi a empolgação com 'Perdidos no Espaço'. [02/01/2022]
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.526 seguidores 464 críticas Seguir usuário

    Crítica da 3 temporada
    1,5
    Enviada em 22 de fevereiro de 2022
    Perdidos no Espaço - 3ª Temporada (Lost in Space - Season 3)

    "Perdidos no Espaço" foi uma série que me atraiu logo de cara, até por se tratar de um tema que eu sempre gostei de acompanhar, o sci-fi, e pensando exatamente nessa temática, a série tinha tudo pra funcionar, tudo pra dar certo, mas não foi isso que aconteceu ao longo das 3 temporadas.

    A premissa da série era muito boa, até por se tratar de um reboot da série homônima que rodou nos anos 60, mas infelizmente nada aqui funciona, nada se concretiza e tudo vai por água abaixo. A série não funciona como drama, não funciona como aventura, não funciona como uma exploração, não funciona como família, é tudo muito perdido, muito bagunçado, sem coesão, sem originalidade, sem aprofundamento. O roteiro é o ponto mais falho de todas as temporadas, e aqui não é diferente. O roteiro é raso, sem desenvolvimento, desconexo, mal escrito, mal projetado, que vive tentando se achar, tentando se acertar, mas que falha miseravelmente em tudo que se propõe a fazer dentro da série.

    A terceira temporada de "Perdidos no Espaço" não funciona como uma série dramática, pois ao longo dos episódios temos inúmeras tentativas de nos conectarmos com o drama de cada personagem, mas sem um aprofundamento, sem um desenvolvimento, não conseguimos se importar com ninguém, não conseguimos ter empatia por ninguém, não torcemos por ninguém. A temporada ainda falha brutalmente ao querer (mais uma vez) explorar um arco pessoal de alguns dos personagens, como uma forma de comprar a nossa simpatia, mas fica uma coisa tão desconexa, tão acelerada, tão rasa, tão fria, que chega a dar vergonha alheia. A série não funciona como aventura, pois as partes em que realmente eles são colocados em perigo, que poderia render uma grande aventura espacial, vira um total clichê, não somos surpreendidos, pois já sabemos que com a família Robinson tudo vai dar certo no final e eles não sofrerão nenhuma consequência. A série não funciona como exploração, pois temos episódios que poderiam facilmente render uma boa dose de exploração, como nos planetas, nas naves perdidas, em personagens novos (exatamente por ser uma série sci-fi), mas tudo é mal explorado, sem um objetivo claro e trazido de forma muito simples.

    Até como família a série falha, pois não temos aquele laço familiar, aquele verdadeiro vínculo afetivo: que por mais que a mãe se preocupasse com os filhos, que o pai se importasse em proteger os filhos, que os irmãos se preocupassem uns com os outros, mas tudo é feito de uma forma banal, fria, sem aquela química, sem aquele carisma que realmente nos fizesse se importar com aquela família, nos preocupar com aquela família, torcer pela aquela família, que até se algum dos membros da família viesse a morrer ao final da temporada, não nos causaria nenhum impacto.

    O elenco é outro ponto falho e muito desconexo dentro da trama.
    Eu reclamei da Dr. Smith (Parker Posey) em todas as temporadas e aqui não será diferente. Pra mim uma personagem sem o total sentido dentro da série, que inicialmente (na temporada 1) foi colocada como uma espécie de antagonista fajuta, logo após (temporada 2) foi tachada como heroína ao final, e agora ela retorna (quando achávamos que estivesse morta) unicamente pra compor o elenco, sem a menor necessidade e totalmente perdida. É triste ver uma atriz do calibre da Parker Posey (uma das principais atrizes do cinema independente norte-americano) em um projeto tão mesquinho e com uma personagem tão perdida e desconexa (deixando bem claro que ela não teve a menor culpa, pois a sua personagem foi mal escrita e mal encaixada dentro desse péssimo roteiro).

    Maxwell Jenkins passou as três temporadas tentando se achar, tentando se acertar com o personagem Will Robinson, mas não funcionou, não se achou, ao contrário, virou um personagem chato, irrelevante, vazio, que ao final ainda tivemos a tentativa furada do roteiro em comprar a nossa simpatia por ele (pelos seus acontecimentos), mas que definitivamente soou piegas demais. Toby Stephens é mais um talento desperdiçado dentro da temporada (e de toda a série). Seu personagem John Robinson até funciona como a figura de um pai, de um protetor para com a sua família, mas suas ações e suas decisões são tão confrontadas dentro da série, ao ponto de nos perguntarmos qual era o seu verdadeiro propósito ali. Toby Stephens não está bem no personagem, não entrega uma boa atuação, ao contrário, sua interpretação soa como vazia, desprovida de sentimentos e com o passar dos episódios, ela só vai esfriando cada vez mais.

    Molly Parker, Taylor Russell e Mina Sundwall ainda salvam o elenco.
    Maureen Robinson (Molly Parker) esteve bem nas duas temporadas anteriores e nessa terceira ela ainda se mantém praticamente no mesmo nível. Maureen sempre esteve um pé à frente dos problemas, sempre se portava como uma pessoa sagaz, astuta, inteligente, decidida, pra mim a melhor personagem dentro de toda a série. Molly Parker entrega uma boa atuação, nada estratosférico, mas consegue nos chamar a atenção pela sua interpretação. Penny Robinson (Mina Sundwall) ainda consegue manter aquela personagem que eu comecei a gostar na segunda temporada, ela vem em uma crescente e até consegue alguns destaques, apesar de achar que nessa temporada ela está mais preocupada em moldar a sua vida adolescente (relacionamentos e afins). Judy Robinson (Taylor Russell) é a segunda melhor personagem da série. É muito bom ver o crescimento da Judy dentro de cada temporada, pois na primeira ela não teve muito destaque, na segunda ela cresceu muito, e nessa terceira ela está ainda melhor. Judy é muito inteligente, muito decidida, muito perspicaz, age na hora certa, toma decisões na hora certa e se tornou uma figura de muita relevância dentro do contexto de toda série. Eu gostei muito da forma de atuar da Taylor Russell, acho que se ela escolher bem os seus papéis daqui pra frente, ela só tem a crescer cada vez mais.

    Tecnicamente a série continua muito boa!
    Os efeitos visuais continuam em alto nível, o CGI é muito bem trabalhado, os efeitos especiais é bem explorado (como no caso do próprio robô), a fotografia é excelente e muito bem executada em praticamente 100% do tempo, a cenografia é de cair o queixo e está totalmente perceptível em todos os cenários (principalmente dentro das naves). E por fim a trilha sonora, que agrega muito bem dentro da série e acompanha bem cada episódio (com um destaque maior para o tema de abertura da série).

    No mais, "Perdidos no Espaço" era uma série muito promissora, que nos despertava diversas curiosidades sobre o tema, que nos instigava sobre a ficção cientifica que está inserida dentro da série, que possuía todos os requisitos para dar certo, mas a série se tornou melodramática, piegas, enfadonha, onde carece de ritmo, carece de imersão, e que definitivamente não deu certo e se tornará facilmente esquecida. [07/02/2022]
    Phellype Morissette
    Phellype Morissette

    1.597 seguidores 477 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 25 de março de 2022
    Uau! Que final épico foi esse? Que temporada! O que faltou na anterior, nessa teve de tudo um pouco à mais... Foi simplesmente incrível a sua conclusão! De volta a "conexão" do Robô com o "pequeno" Robinson, que agora cresceu como homem! A trama nos trás reviravoltas e grandes surpresas ao decorrer dos episódios! Com mais ação e referências, a série chega ao seu ápice e nos encanta com um belo espetáculo de produção e execução! Com mais efeitos visuais, a jornada se torna incrivelmente deslumbrante! Eu diria que a série foi bem pensada em ser feita em apenas 3 temporadas infelizmente, porém se encerra de uma forma épica e com uma produção impecável.
    Phellype Morissette
    Phellype Morissette

    1.597 seguidores 477 críticas Seguir usuário

    Crítica da 3 temporada
    5,0
    Enviada em 25 de março de 2022
    Uau! Que final épico foi esse? Que temporada! O que faltou na anterior, nessa teve de tudo um pouco à mais... Foi simplesmente incrível a sua conclusão! De volta a "conexão" do Robô com o "pequeno" Robinson, que agora cresceu como homem! A trama nos trás reviravoltas e grandes surpresas ao decorrer dos episódios! Com mais ação e referências, a série chega ao seu ápice e nos encanta com um belo espetáculo de produção e execução! Com mais efeitos visuais, a jornada se torna incrivelmente deslumbrante! Eu diria que a série foi bem pensada em ser feita em apenas 3 temporadas infelizmente, porém se encerra de uma forma épica e com uma produção impecável.
    Carlos Taiti Yaguinuma
    Carlos Taiti Yaguinuma

    34 seguidores 452 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 28 de janeiro de 2022
    Minha opinião: Perdidos no Espaço, nesta 3ª e ultima temporada foi muito boa. Cheia de emoções e varias reviravolta. Um bom roteiro, excelente efeito especiais. Boa atuação dos atores. Pena terminar esta serie da #netflix O garoto Maxwell cresceu bastante neste tempo de um garotinho a um adolescente. A estória do robô também vindo sendo desvendado. A Taylor crescendo muito como uma líder em todos o seu tempo. E a Mina com seus romances e também trazendo mais o lado da emoção. Os adultos sempre sendo adultos, mas no fim tudo da certo. A Dra. Interpretada pela atriz Parker sempre com seu cinismo nesta temporada ao invés de aprontar ela foi elemento chave para o término da série. Pena somente que depois de tudo e ter salvado, acaba na prisão. Muitos acharam injustiça.
    Roteiro: Muito bom
    Efeitos especiais: muito bom
    Vale apena assitir? Sim
    Nota: 9
    sergio c. c.
    sergio c. c.

    17 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 11 de agosto de 2024
    Diria filme" WILL E O ROBÔ ",são demais em tudo,nos fazem felizes,sonhar,com um futuro assim. Onde homem se harmoniza com máquinas em pensamentos! Muitas críticas veladas são feitas, a atenção de colonização dos planetas. E riscos ,perigos,tecno-roboboticos a serem criados e vencidos.Se aTerra agoniza,lá nos novos planetas seres alienígenas e pré-históricos são os riscos,fora oxigênio. Depois do 8° capitulo fica bem eletrizante. Final ótimo. Merece continuação.
    Misaelbilli
    Misaelbilli

    7 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    1,0
    Enviada em 1 de dezembro de 2021
    Os diálogos da série me lembraram muitos as falas de power ranger.. E se vc tem menos de 13 anos e ainda não desenvolveu esse senso crítico, pode se divertir com os ótimos efeitos especiais mas se não tiver duvido que tenha paciência...
    Fabio V.
    Fabio V.

    1 seguidor 14 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 14 de abril de 2018
    Ótima releitura da série classica, a série é uma adaptação da série clássica para os dias atuais, com temas bem atuais, destaque para a Dra Smith.
    Recomendo a série para os antigos fans e para pessoas que não conhecem a série clássica.
    Carlos Brito
    Carlos Brito

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 2 de dezembro de 2021
    Série muito boa.
    Não há muito o que reclamar, exceto pela sensação de corrida que houve em um certo episódio da terceira temporada - e na ausência de explorar mais sobre a cultura alienígena, o que é um padrão das produções sci-fi; talvez isso tenha a ver com a noção norte-americana de que em tudo eles são os heróis lutando contra alguma força invasora sem, no entanto, mostrar as motivações por trás da invasão.
    Sobre o roteiro, não há novidade. Por se tratar de um remake, temos a atualização das personagens, agindo mais como pessoas do século 21.
    Os efeitos da série são de primeira qualidade; as atuações são boas para uma série. Obviamente não é nada que seja para atrair a "critica especializada", afinal, toda obra humana tem as suas imperfeições na medida de sua existência.
    Como um todo, a série é divertida, instigante e passa bem a sua mensagem sobre laços familiares; não espere algo inovador e nem atuações marcantes - a série é apenas entretenimento.
    Senshi
    Senshi

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    0,5
    Enviada em 14 de dezembro de 2021
    Terminei o oitavo episódio. Péssima vilã, enredo furado. Deveria ser chamado Perdidos no roteiro.
    Péssima série, me arrependo de ter assistido até aqui. Caso mude algo, irei refazer a crítica.
    Rodrigo M.
    Rodrigo M.

    11 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    2,5
    Enviada em 17 de abril de 2018
    A coisa que me deixou mais irritado foi que a motivação da vila Dra. Smith não foi o suficiente para as coisas que ela arquitetou e fez. A série deixa várias coisas passarem superficialmente como por exemplo quando o spoiler: Will manda o robô pular do penhasco
    e ninguem pergunta aonde ele esta. E como a Dra. sabia aonde achar depois tmb nao foi explicado!!!
    Algumas coisas davam pra ser resolvidas bem simplesmente ou poderiam ser feitas de uma forma que fizesse a gente achar que foi dificil.

    spoiler: COMO EM TÃO POUCO TEMPO ELES CONSEGUIRAM DISTRIBUIR E ABASTECER TODAS AS NAVES COM OS DEJETOS DAQUELES BICHOS.


    É tanta coisa que vou parar de escrever! rsrs

    Mais a pior coisa foi a reviravolta na batalha final do robô; spoiler: do nada ele fica bonzinho outra vez
    ... enfim, eu to irritado pq eu realmente queria gostar dessa serie!
    QG
    QG

    9 seguidores 66 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    0,5
    Enviada em 4 de maio de 2018
    Muitooooooo chata mesmo e não percam seu tempo com isso um remeik xexelento da primeira versão o que salva são os efeitos especiais o resto não presta.
    Larissa B.
    Larissa B.

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 15 de abril de 2018
    Série uito boa. Te prende do começo ao fim...ADOREI... ansiosa pela segunda temporada!!!
    Fotografia e efeitos especiais ótimos. Podem ver sem medo!
    Valdemi G.
    Valdemi G.

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 14 de abril de 2018
    A qualidade dos efeitos especiais chama mais a atenção do que a falta do elenco famoso, tomara que tenha a temporada 2, so parei de ver quando acabou o último capítulo da temporada 1.
    Jhessiny M.
    Jhessiny M.

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    1,0
    Enviada em 6 de maio de 2018
    --------------------------------------------------------- A serie deveria estar na categoria infantil.
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