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    Perdidos no Espaço (2018)
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    101 Críticas do usuário

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    Phellype Morissette
    Phellype Morissette

    1.584 seguidores 477 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    5,0
    Enviada em 15 de janeiro de 2020
    Como é bom ver essas produções originais Netflix, cada vez melhor, e sim "Perdidos dos Espaço" é a melhor série que eu já vi a Netflix produzir, elenco maravilhosamente escolhido, narrativa fácil, trilha sonora impecável, dramatização bem abordada, efeitos visuais ótimos, quero ver como será desenvolvida a trama da segunda temporada.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.515 seguidores 463 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    3,5
    Enviada em 11 de fevereiro de 2019
    Perdidos no Espaço (Lost in Space - Season 1

    Lost in Space é uma série americana de ficção científica, sendo um reboot da série homônima que rodou entre os anos de 1965 à 1968. A série é escrita por Matt Sazama e Burk Sharpless, produzida pela Legendary Television junto com a Synthesis Entertainment, cujo lançamento aconteceu pela Netflix em 13 de abril de 2018.

    A série dos anos 60 acompanhava a família Robinson no espaço a bordo da nave Júpiter 2, ou seja a família de colonos espaciais pioneiros. Como um reboot, a série atual funciona praticamente na mesma linha, considerando a tentativa dos americanos de colonizar o espaço (consequentemente novos planetas). Quando a "Resolute" é atacada e sabotada, a Jupiter 2 e várias naves Jupiter se perde no espaço-tempo e cai em um planeta totalmente desconhecido. Nesse novo e estranho planeta, começaremos a acompanhar em 10 episódios a jornada da família Robinson, em meio a um ambiente desconhecido, com a presença de um robô alienígena e várias dificuldades que todos enfrentarão enquanto tentam sair do planeta e voltar a "Resolute".

    A série é boa, usa uma temática que me atrai muito, por se tratar de um tema sci-fi e todos os acontecimentos que permeia o enredo. Os efeitos especiais são bem feitos e bem trabalhados, consegue nos proporcionar a dimensão do planeta e dos locais que a estória percorre com muita objetividade. Assim como os efeitos visuais dentro e fora da nave, principalmente no espaço sideral (devo citar o décimo episódio, onde podemos observar os efeitos fluindo com bastante perfeição). Os efeitos utilizados no robô é bastante convincente e mostra o quanto os trabalhos foram feitos com competência. A fotografia também se destaca, ao acompanharmos os primeiros episódios em um planeta gelado e logo após em um local com mais vegetação. A trilha sonora acompanha bem a série, desde a música de abertura até o fechamento de cada episódio, com destaque maior para a música tema, muito boa, agregou muito na série.

    Com todas as qualidades que eu destaquei, o roteiro ao meu ver é a parte mais falha. A série tem uma premissa muito boa, principalmente nos 3 primeiros episódios, quando eu pensei que a série fosse tomar um rumo mais sério. Até a parte que a família Robinson está sozinha no planeta, com a presença do robô e a chegada da Dra. Smith (Parker Posey), a série funciona de uma forma mais motivadora e nos desperta interesse. Mas a partir do momento que a família Robinson encontra os outros colonizadores (que também estão perdidos) e começa todo aquele drama sobre os acontecimentos passados e futuros, a série dá uma pequena caída. A série fica melodramática, querendo conquistar o nosso interesse de uma forma cansativa, muito chove não molha, muito arrodeio sem fixar em um propósito único. Os personagens possuem seus medos e suas aflições, mas são muito dramatizados, cada um tem seu arco pessoal, mas é pouco explorado e foi colocado no roteiro como algo pra comprar a nossa atenção, mas não funcionou.

    De cara eu já vou destacar a atriz Molly Parker (House of Cards), que fez a Maureen Robinson, a comandante da Júpiter 2. A personagem que mais se destacou e que mais me chamou a atenção em toda série, até por se tratar da engenheira aeroespacial que toma a frente da situação em levar a sua família para o espaço, com o intuito de lhe proporcionar uma vida melhor em um local seguro. Molly Parker entrega uma atuação muito segura, com uma personagem destemida, inteligente, decidida, que cresce a cada episódio e ganha nossa empatia.

    Toby Stephens (007 - Um Novo Dia Para Morrer) é John Robinson, o pai da família Robinson. Um ex-fuzileiro naval, que mesmo desacreditado parte para o seu objetivo, sempre com um cuidado e uma atenção maior ao seu pequeno filho. Toby Stephens entrega uma atuação mediana, que começa bem ao início e quando achamos que vai engrenar, ele esfria. Eu vejo como um personagem meio perdido, sem um propósito, sendo que todas as decisões são tomadas a partir de Maureen, ele parece que nunca tem uma opinião formada.

    O jovem Maxwell Jenkins (Sense8) é Will Robinson, o filho mais novo da família. Will foi o personagem que eu estava gostando bastante ao início, principalmente nos dois primeiros episódios, quando ele descobre o robô e tem toda aquela trajetória. Eu acreditava que seu personagem teria um crescimento dentro da série, que com o passar do tempo ele fosse conquistar cada vez mais a nossa atenção, mas de uma forma inteligente. Mas não foi o que aconteceu, seu personagem começa a perder o interesse dentro da série, começa a perder a relevância, nos últimos episódios ainda fica pior, quando o roteiro decide confrontá-lo com o robô de uma forma apelativa, que pra mim foi meio forçado.

    Taylor Russell como Judy Robinson e Mina Sundwall como Penny Robinson, ambas filhas da família Robinson, não tiveram grandes destaques, passaram quase que despercebidas (pelo menos pra mim). Parker Posey (Superman - O Retorno/Blade Trinity) é a personagem mais discutida dentro da série, ela fez a Dra. Smith. Na minha opinião: uma personagem totalmente vazia, sem mostrar a que veio, parece que ela foi enfiada na estória unicamente porque precisavam de uma vilã. Não nos desperta nem ódio e nem empatia, mal explorada, mal utilizada, parece que está ali unicamente pra ser do contra e fazer o mal sem propósito. Eu mataria ela ao final da primeira temporada e começaria de novo na segunda. Nada contra a atriz Parker Posey, mas a sua personagem na série, pra mim não fez o menor sentido.

    No mais: a série Perdidos no Espaço é assistível, porém não se pode esperar muitas coisas, ou grandes acontecimentos. Começaram bem, mas perderam a mão lamentavelmente e o resultado final foi uma série com um fechamento bem chocho. Agora é aguardar o que nos espera na segunda temporada que estar por vir. [10/02/2019]
    Danilo S.
    Danilo S.

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 1 de maio de 2018
    Ótima série! apesar de algumas coisinhas sem nexo, ainda está de parabéns. Esse universo estelar e interplanetário com a qualidade nos efeitos, netflix está de parabéns, a série só tende a crescer a cada episódio, vale a pena assisitir. Aguardando ansioso a segunda temporada.
    George A.
    George A.

    7 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    1,0
    Enviada em 13 de fevereiro de 2020
    Apesar dos belíssimos efeitos especiais que apresenta, a série não é boa e não prende a atenção.
    O roteiro é terrível, péssimo enredo.
    Uma amizade entre um robô e uma criança a coloca no patamar infantil.
    Uma vilã nada a ver para o tipo de gênero.
    Ao meu ver, uma mistura de ficção, drama, aventura e um pouco de romance que não combinam.
    Para algo que represente o universo, peca na criatividade, sem cenas de ação e a ficção espacial que conhecemos deixada de lado.
    Infelizmente somente efeitos visuais nos dias atuais não fazem mais a diferença.
    Marcus M.
    Marcus M.

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    0,5
    Enviada em 17 de abril de 2018
    Roteiro POBRE. Atores muito mais ou menos, extremamente cansativa. Não percam tempo! Fui até o final pra ter certeza que era ruim e o último episódio ia avançando os dialogos toscos e previsíveis.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.113 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    4,5
    Enviada em 5 de novembro de 2018
    Embora o acervo da Netflix seja recheado de material inédito, vez ou outra a produtora lança conteúdo baseado em outras obras consagradas pelo público e crítica, PERDIDOS NO ESPAÇO é uma dessas vertentes embasadas em algo já existente. Nesta divertida primeira temporada somos apresentados à família Robinson, grupo formato por cinco pessoas supostamente comuns, que participam de uma missão em busca de colonização espacial. Ao longo da travessia em busca de uma planeta já povoado, a estação de transporte Resolute é alvejada por uma força desconhecida, levando diversos passageiros, entre eles a família liderada por Maureen Robinson (Molly Parker), a embarcar em naves menores e pousar em uma planeta próximo, local este que permitirá a todos viverem aventuras tensas, intensas e repletas de elementos inesperados, muitas vezes recheados de ideias da física.

    Há uma existência grandiosa de elementos que tendem a dificultar avaliações desta curiosa série da Netflix, a começar pelo fato de algo baseado em ficção científica, item que tende a gerar opiniões diversas dependendo de quem assiste, haja vista a possibilidade de não querer se fastar do campo da realidade. De modo geral a busca pelo realismo não é o carro chefe, já que a história com apreço familiar subsiste com maior vitalidade. A família Robinson tem na matriarca Maureen Robinson não só a pessoa mais inteligente e preparada profissionalmente para lidar com as adversidades da situação, mas é também a responsável por lidar com as mais complicadas situações que envolvem conflitos pessoais, mostrando uma grandeza particular que foi abordada de maneira excelente pelo roteiro, levando-a a um patamar de mulher pé no chão sem jamais deixar de lado sua delicadeza feminina.

    Como reflexo de alguém tão firme e dedicada, os três filhos seguem a aura de inteligência e capacidade de se ajustar às intempéries da vida, deixando apenas ao pai John Robinson (Toby Stephens) a tentativa afetiva de se mostrar mais vulnerável, embora o roteiro respeite as circunstâncias e acabam por dar a ele importância efetivamente prática. Ainda temos a presença do divertido Don West (Ignacio Serricchio), elemento cômico mais eficaz e competente do seriado até o momento; além claro da manipuladora vilã Dr. Smith (Parker Posey) que muitas vezes nos deixa arrancando os cabelos de raiva da dita cuja.

    Juntamente com efeitos visuais caprichados, um robô icônico, trilha sonora bem ajustada, elenco afinadíssimo e uma história cativante, a primeira temporada de PERDIDOS NO ESPAÇO tem o mérito de funcionar não somente como uma releitura da obra original, mas uma produção ficcional com potencial de originalidade presente em todos os seus momentos, sejam eles narrativos ou agitados, uma das mais consistentes séries produzidas pelo canal norte-americano.
    Phellype Morissette
    Phellype Morissette

    1.584 seguidores 477 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    4,5
    Enviada em 24 de março de 2020
    É realmente essa segunda temporada, não começou tão bem elaborada assim... Diferentemente da primeira, vemos aqui uma abordagem, em cima da família Robinson, e não mais, toda aquela conexão do menino Will com o Robô! Temos mais melodramas da família, altos e baixos dos Robinsons, e vemos mais armações da meio "vilã" enganadora "Dra. Smith", é uma boa personagem, pra tirar do tédio... Rs Já o Don West, o simpático mecânico, agora bem mais próximo dos Robinsons, temos bons momentos descontraídos e salvos por ele... Enfim, é quase, mais do mesmo! A história é um pouco previsível, sem muitas surpresas... Além de muitas referências de outras produções, os efeitos visuais são economizados nesta temporada, faltou um pouco mais de adrenalina, pois é muito óbvio a sobrevivência de "todos" os principais! Por fim, o final, deixou um boa expectativa para a sua terceira e última temporada né! Sra. Netflix? Rs
    Vagne L
    Vagne L

    36 seguidores 63 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    3,0
    Enviada em 28 de agosto de 2018
    Tem o principal ingrediente para uma boa série: História. Porém quando os adolescentes participam do enredo os furos na narrativa são inúmeros.
    Sabe aquelas situações que obviamente não aconteceriam no mundo real? Pois bem, há várias cenas neste sentido.
    E não estou criticando as atuações dos jovens, pelo contrário, são bons...a questão me parece do diretor ter feito algo voltado ao público teen e adulto ao mesmo tempo. Aí forçou a barra, ficou meio Power Rangers.
    Cezar D
    Cezar D

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    0,5
    Enviada em 26 de agosto de 2021
    Essa série é um desrespeito. A família é tão inteligente, mas cai na lábia da vilã. Aliás, o enredo é sempre o mesmo: acontece alguma coisa de ruim e no final do segundo tempo, tiram uma solução mirabolante do c* e sobrevivem. Coisas fisicamente irracionais também ocorrem, como o fato de estar tão frio a ponto de congelar um lago, mas não congelar mais nada ao redor. Fora o buraco negro que não antera em nada o espaço ao redor. Além disso, a vilã é tipicamente de novela mexicana: no último episódio é que ela supostamente se fod*. Supostamente porque há a possibilidade de ela ter feito um acordo com os robôs para sobreviver. PATÉTICO. Assisti-la é perda de tempo.
    Pillar S.
    Pillar S.

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 30 de abril de 2018
    Com um teor nostálgico, este seriado nos remete a um antigo programa de TV dos anos 60, o que na época já era bom se tornou ainda melhor, agora com muito mais efeitos especiais. A maneira como houve a apropriação do seriado original nesta releitura versátil garante ao espectador momentos de suspense, ansiedade, drama, romance. Que venha a segunda temporada!
    murilo gomes
    murilo gomes

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    0,5
    Enviada em 27 de dezembro de 2019
    Diálogos desnecessários, muita enrolação. Poderia reduzir em muito tempo ou colocar cenas que mais emocionantes. Tem que ter muiiiiittaaaa paciência.
    Fred D.
    Fred D.

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    3,0
    Enviada em 25 de abril de 2018
    Em alguns momentos se torna pedante e chato. Toda cena possui uma reviravolta. Se algum fica preso em algum lugar ou corre perigo pode ter certeza que no último momento algo acontecerá e salvará o individuo. O outro lado da moeda é igual, se algo está dando certo pode ter certeza que alguma coisa vai dar errado. Parece um pingpong sem fim. Falta um enredo mais envolvente e as vezes parece que se está assistindo uma série para adolescentes. Não existe profundidade. A abertura também deixa a desejar e parecer querer beber das fontes de outras histórias que envolvem o espaço sideral de forma épica. Fica apenas na tentativa. Legal de assistir, mas não causa nenhuma paixão.
    ndj14
    ndj14

    5 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    1,5
    Enviada em 28 de maio de 2018
    nunca vi tanta cagada em uma só serie , e muita encheção de linguiça ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
    Nicolly B.
    Nicolly B.

    4 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    2,0
    Enviada em 22 de dezembro de 2018
    Estou no episodio 8 e até agora foi decepcionante, até teve momentos que empolgam, aí você pensa que a trama vai finalmente decolar, mas nunca decola. A maior parte do tempo não prende a atenção, a maioria dos personagens são fracos e não são cativantes. A série se chama ''Perdidos no espaço'', então a expectativa que a gente tem é que a série vai mostrar um encontro com raças alienígenas, lugares no ''espaço'' e eles explorando vários planetas. spoiler: Mas eles estão 90% num planeta sem graça, tentando achar combustível pra ir embora
    . Vou assistir agora os últimos três episódios, e espero que traga algo interessante, porque até agora a série não decolou. Eu acho que a série tem potencial, mas precisam parar com essa enrolação toda, precisam ousar mais, entregar mais aventura e emoção, e desenvolver esses personagens. Espero que na segunda temporada eles revertam isso.
    Cristina F.
    Cristina F.

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    0,5
    Enviada em 19 de abril de 2018
    Muito ruim , nada da serie e possível a lei de astrofísica não se aplica em nada , pura ilusão 100% de bobagem
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