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    Westworld
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    4,6
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    76 Críticas do usuário

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    28 críticas
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    Yuri
    Yuri

    42 seguidores 378 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    2,0
    Enviada em 31 de janeiro de 2024
    Série fraca. História bem enrolada, sem noção e muito confusa. A série conta a história de um parque com robôs anfitriões que recebe os hóspedes humanos para entretê-los e que consiste sempre em matanças e sexo. As matanças não servem de nada na primeira temporada, pois os robôs anfitriões são sempre reconstruídos. Vários loops com atos diferentes, porém muito repetitivos e maçantes. Da segunda temporada em diante, com a Dolores tentando dominar o mundo e ser livre para fazer o que quiser, piora mais ainda com mais matanças intermináveis. spoiler: O único ponto positivo da série é a nudez parcial ou total das mulheres em vários episódios, e é por esse motivo que as notas das críticas são altas e têm uma aprovação grande em % do público que assistiu. Essa realmente é a verdade sobre a série, pois sem nudez, a nota da série seria baixíssima.
    A série é resumida em matanças sem nexo algum, vários diálogos longos e muitas vezes sem sentido e também com nudez em alguns episódios. Mas de útil, essa série não acrescenta em nada. Pura ficção sem sentido algum e, por sinal, ainda foi cancelada sem um final adequado, deixando alguns pontos a serem resolvidos.
    Fabio Souza
    Fabio Souza

    1 seguidor 26 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 1 de dezembro de 2023
    Obra prima sobre um parque de diversões (adulto!) no estilo faroeste futurista que permite aos visitantes diversão sem limites, sem consequências. Os androides (fisicamente idênticos aos humanos) são responsáveis pela diversão dos visitantes. A série explora como a humanidade pode tornar-se a maior inimiga da humanidade. Além disso, alguns androids começam a questionar o sentido da própria "vida". É uma série ficcional, futurista, filosófica e empolgante, tudo ao mesmo tempo!
    Daniel D.
    Daniel D.

    2 seguidores 122 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    1,5
    Enviada em 9 de novembro de 2023
    Série que fala sobre inteligencia artifical, onde constroem um parque com robôs humanos.. e com o tempo esses robôs vão evoluindo, porém a evolução é lenta demais, os episódios são repetitivos e cansativos... por mais legal que seja o tema de Inteligencia Artificial, conseguiram tornar o seriado chato demais... vai ganhar 1,5 estrela pelos atores, cenários e efeitos especiais que são muito bons....
    Caio B.
    Caio B.

    6 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    5,0
    Enviada em 12 de outubro de 2016
    Uma obra de arte, esta série promete revolucionar o jeito de ver o mundo, com profundidade inacreditável e diferentes núcleos fundidos de personagens fazem com que vc não queira, perder nem mesmo uma fala.
    anônimo
    Um visitante
    Crítica da série
    2,0
    Enviada em 24 de março de 2020
    Sempre achei essa série bem fraca. Fora o bom elenco e valores de produção, sempre achei muito enfadonha e pretensiosa. A premissa não tem metade da originalidade e inteligência que se faz crer. Jonathan Nolan, criador da série, pelo visto não aprendeu as lições mais importantes com seu irmão mais velho, Christopher...Não basta apenas ter uma concepção ambiciosa para um projeto se você não sabe muito bem como executá-la. Não é só de boas ideias que se faz um filme ou uma série, como neste caso. Para mim, é um verdadeiro mistério Westworld ter chegado à terceira temporada, com uma trama arrastada e personagens antipáticos assim. Enfim, parece que tem gente que gosta mesmo, caso contrário já teria sido cancelada, mas eu não poderia estar mais desinteressado em acompanha-lá.
    Charlys F.
    Charlys F.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 3 de outubro de 2016
    Tudo que uma série precisa, ação, mistério, locações fascinantes, e um bom enredo. Espero que não cometa os erros de várias de suas antecessoras, lançando caminhos que não chegam a lugar nenhum, deixando o expectador sem respostas, se perdendo na mitologia criada. Acompanhemos pois se a serie seguir o que foi apresentado tem tudo para se tornar pop.
    Emanuel D.
    Emanuel D.

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 28 de novembro de 2016
    Melhor série de TV dos últimos anos... Fazia tempo que uma série não prendia tanto minha atenção... Esperando pelas próximas temporadas!!!
    andré L.
    andré L.

    1 seguidor 13 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    1,0
    Enviada em 11 de junho de 2018
    sério muito sem graça, tediante, repetivo, bom para dormir. dificil o que cada episódio que dizer. foi a pior serie que ja assisti
    Renato B.
    Renato B.

    2 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 7 de outubro de 2016
    A série é bem complexa. Precisei assistir mais de uma vez o episódio piloto para ter uma conclusão. Vários portais deram notas infladas, no IMDB por exemplo, ela já esta com 9.3, nota mais alta que a excelente True Detective, para se ter uma ideia Breaking Bad e Game of Thrones tem 9.5, ou seja, Westworld já esta entre as melhores 10 séries de todos os tempos (segundo as notas das criticas). A série parece seguir a mecânica de LOST, teremos muitas referencias filosóficas, analogias, metáforas, tudo para fazer o telespectador criar suas próprias teorias e conclusões. A série é abstrata, e não me parece seguir uma lógica direta, nada será entregue de bandeja. Vamos torcer para ela manter uma boa narrativa. Pelo time envolvido, isso é quase certo!
    anônimo
    Um visitante
    Crítica da 1 temporada
    5,0
    Enviada em 7 de dezembro de 2016
    Instigante! Para mim essa é a palavra que define Westworld, ao menos na primeira temporada. A série que aborda as aventuras vividas num parque ambientado no Velho Oeste onde todos que lá "Habitam" são robôs destinados a satisfazer os desejos de seus visitantes, sejam eles sexuais ou aventurescos!
    A primeira coisa que vemos quandoa série começa é sua abertura, lindíssima por sinal, que mostra o processo de montagem dos Anfitriões, mesclando com elementos do Velho Oeste, como o Deserto e as Montanhas refletidas nos olhos recém montados, ao som de uma linda, (Mais uma). canção composta pelo Incrível Ramin Djawadi, se superando a cada momento; aliás, a trilha sonora é um dos pontos fortes dessa produção, como não poderia ser difierente!
    Agora vamos falar do roteiro, SENSACIONAL, sem mais, faz tempo que não assisto uma série que te instiga tanto a saber mais e mais sobre os acontecidos no episódio, que te faz passar a noite refletindo e discutindo as inúmeras teorias e dúvidas nas quais fomos apresentados desde primeiro episódio, e por falar nisso, é importante salientar que a série se e se desenvolve em cima desses questionamentos, tantos dos anfitriões, Maeve e Dolores entre outros, quanto de nós, telespectadores. Um roteiro assinado por Jonathan Nolan já lhe dá a percepção que coisas incríveis vêm por aí, sem querer vangloriá-lo, mas o que ele, e seus parceiros Lisa Joy e Halley Wegryn Gross, fizeram dessa vez é digno de ganhar todos os prêmios possíveis, algo que acho que acontecerá no próximo Emmy, pois eles merecem!
    Outro ponto a destacar é a Edição da série, podemos dizer que Charles Yu fez muita gente ficar louco!
    Agora o que falar do elenco, Supimpa, (que expressão velha), só pra dar um "gostinho", Anthony Hopkins está nele, interpretando o criador do Parque, mais uma vez Anthony me surpreende, finalente um papel incrível digno de sua pessoa, quem imaginaria que logo ele, Ford, que sempre relutou a ideia de seu falecido amigo, e também criador do parque, Arnold, de que os Robôs deveriam ter consiência seria o responsável pelas, spoiler: enormes mudanças de atitude e evolução dentro da trama de vários anfitriões, Maeve e Dolores estão aí pra mostrar isso!

    Evan Rachel Wood vive Dolores, uma das anfitriãs mais antigas e que vive uma jornada de alta descoberta, spoiler: incitada por Arnold/Bernard (Jeffrey Wright, que teve uma ótima atuação)
    , a procurar pelo labirinto, uma metáfora que permeia a cabeça de muitos personagens da séries, criado pelo Arnold, esse Labirinto seria uma forma de que o Anfitrião alcançaria a total consciência, e que "estaria livre". Nessa "Jornada Inseperada" Dolores conhece Logan e William (Jimmi Simpson e Ben Barnes), de personalidades bastante opostas, logo "Will" e Dolores começam a se envolver, mas não me aprofundarei nesse assunto. É justamente em busca desse "Labirinto" que o mistérioso "Homem de Preto" (Ed Harris) e, depois de um tempo, Teddy (James Marsden), se aventuram; spoiler: no último episódio é revelado o que muitos suspeitavam, William é o Homem de Preto, o que também revelou de cara outra teoria importante de que a linha temporal estava dividida em três partes, uma à 35 anos, logo no início do Parque, outra à 30 anos, quando Dolores se aventurou em busca do Labirinto pela e outra que se passa no presente onde ela, novamente faz essa Jornada.
    . Outro destaque do elenco é Thandie Newton, que está INCRÍVEL, a evolução da personagem que, antes de ser realocada para dona do Bordel Mariposa, era uma simples camponesa vivendo com sua filha no campo, é sensacional, à cada episódio ela descibria um nove segredo sobre seus "Deuses" spoiler: e força dois funcionários da Delos, Felix e Sylvester, a ajudá-la, algo bem louco e irresponsável por sinal, pois isso causa os efeitos mais "devastasores" do parque, aumentando sua inteligência e poder sobre os outros anfitriões, algo que logo depois ela começa à "testar"; e a fugir, algo que ela alcança no último episódio, com ajuda de Hector ( "Nosso" Rodrigo Santoro, que também está muito bem), mas logo desiste e vai à procura de sua filha
    , deixando uma ótima "ponta solta" para a próxima temporada!
    Só posso dizer uma coisa para encerrar, no começo a série pode ser um tanto difícil de se compreender, pelo fato das inúmeras dúvidas deixadas a cada episódio, mas quando as descobertas vierem, sua cabeça vai explodir, literalemente falando!
    Se prepare para enlouquecer e se surpreender bastante!
    Marco Paulo
    Marco Paulo

    21 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 16 de outubro de 2016
    Imagine uma pequena comunidade no centro de um vasto território do velho oeste norte-americano. Povoe esse mundo com todos os tipos de pessoas e estórias de um filme de faroeste, tais como bandidos assassinos, saloons com mesas de poker e prostitutas, grupos de cidadãos que se juntam ao sheriff para caçar um criminoso foragido, ranchos de criação de gado e de cowboys, enigmáticos vilões que sadicamente executam quem cruza seu caminho, hordas de índios sedentos por escalpos, mocinhos que voltam à cidade para reencontrar seu amor, lindas filhas de fazendeiro prestes a descobrirem seus destinos. Estas são algumas dentre inúmeras estórias acontecendo em todos os cantos da região, diversas possibilidades de aventura, prazer, redenção e brutalidade. Acrescente a esse mundo visitantes determinados a vivenciar essas possibilidades com a garantia de que nenhum prazer será negado e nenhum pecado será punido. Nem a morte terá poder sobre eles. Bem que poderia ser, mas essa não é a descrição do jogo Red Dead Redemption.

    {Este artigo traz três referências a cenas do filme que não chegam a comprometer a surpresa de quem for assistir. Se mesmo assim não desejar conhecer detalhes da estória, assista o filme antes de ler o artigo.}

    Em 1978 a série Ilha da Fantasia explorou a ideia de um mundo onde os sonhos dos visitantes se realizavam. Chegavam de avião e eram recebidos pelo sr. Roarke e seu pequeno assistente Tattoo, que lhes ofereciam a chance de experimentar uma vida alternativa. O risco era o sonho se tornar pesadelo. Se na ilha do sr. Roarke as fantasias se concretizavam graças a cenários realistas e atores humanos muito bem treinados, em Westworld o mundo alternativo surge da bioengenharia e sofisticados sistemas de inteligência artificial, ingredientes ideais para os piores pesadelos. Na nova série da HBO, homônima do filme de 1973 que a inspirou, é um grande parque de diversões onde adultos gastam alguns milhões de dólares para vivenciarem experiências ao estilo dos jogos eletrônicos de mundo aberto. Na Ilha da Fantasia o hóspede vivia uma experiência criada por atores, o que impunha óbvias limitações às estórias. No parque de Westworld os anfitriões são seres orgânicos construídos por bioengenharia com inteligência artificial. Numa experiência onde nenhum crime contra os anfitriões é proibido para o visitante a consciência individual destes é o único limite.

    E consciência e senciência são chaves na trama na série. As personagens que às dezenas um jogador mata nos jogos Grand Theft Auto ou Red Dead Redemption não são seres individualizados, com inteligência, sentidos, emoções e memórias, nas quais possamos suspeitar haver alguma autoconsciência ou sofrimento. Em Westword, entretanto, as personagens têm inteligências artificiais que as levam a se comportar como humanos, num nível em que pode ficar difícil distinguir a imitação do imitado. A ideia por trás do Teste da Sala Chinesa, imaginado por Alan Turing, é que se não podemos distinguir entre uma consciência humana e uma imitação, podemos, então, considerar ambos como consciências. O que nos leva à pergunta: é possível que, de alguma forma, esses androides estejam sofrendo? Poderiam ter consciência disso? Filósofos e psicólogos como Kant e Freud pensaram a consciência como a operação pela qual um ser se percebe individual frente ao restante do ambiente e passa a refletir sobre si e sobre o outro. Isso nos leva ao o diálogo ocorrido aos 42 minutos do primeiro episódio entre os criadores dos anfitriões (dr. Ford, por Anthony Hopkins, e dr. Wright, por Bernard Lowe). Ford lembra que “a evolução criou toda a vida senciente” na Terra usando o erro (evolucionismo darwiniano). Nós, humanos, somos o “produto de trilhões deles”, o que nos permitiu desenvolver o que chamamos de autoconsciência, que não é mais que uma “autoilusão”. Na medida em que desenvolvemos Ciência “conseguimos escapar da prisão evolutiva” e dominamos a natureza. Na série o conhecimento pode ter levado os humanos a criarem um novo tipo de ser que, de mera cópia de nós mesmos, a partir de novos erros evolutivos, pode vir a se tornar algo mais que nós. A inteligência (artificial), criada para iludir outras inteligências (humanas), pode estar a um passo de desenvolver a capacidade de se autoiludir e adquirir autoconsciência. Com efeito, quando a anfitriã Dolores (Evan Rachel Wood) se observa no reflexo de uma janela aos 20 minutos do segundo episódio é o momento em que notamos que ela passa a ter consciência de si mesma. Ela se percebe individual frente ao ambiente que a cerca, o que fica claro por seu estranhamento frente ao seu reflexo.

    O que pode acontecer, então, quando uma criatura começa a refletir sobre sua própria condição e sobre a natureza de sua realidade? Como reagiria uma inteligência artificial que consegue se perceber como indivíduo e descobre que está presa a um mundo cujo único significado é a satisfação de prazeres egoístas de seus criadores? Do que seria capaz para preservar sua existência e evitar o sofrimento? Antes que alguns caiam na tentação de responder pelo óbvio, ao estilo do que ocorre em Exterminador do Futuro, onde máquinas simplesmente decidem pelo extermínio de seus criadores, devemos lembrar que androides que pensem como humanos, a exemplo de seus criadores, poderiam tomar outros caminhos imprevisíveis. Nisto, esperamos, reside a grande oportunidade desta série.

    Escrito por Jonathan Nolan (Interstellar, Batman: O Cavaleiro das Trevas) e Lisa Joy Nolan com base no trabalho original de Michael Crichton (Jurassic Park, Coma, Twister, ER – Plantão Médico) e produzido por J. J. Abrams e Bryan Burk (Lost, Star Wars VIII, Star Trek, Missão: Impossível), Westworld em seus primeiros episódios abre muitas e estimulantes possibilidades para boa uma série de TV. O primeiro episódio, “The Original”, dirigido pelo próprio Jonathan Nolan, tem um roteiro muito bem estruturado. Ainda que o espectador previamente saiba do que se trata a série, se sente envolvido pela trama o tempo todo. Pedaços de um diálogo com a anfitriã Dolores (Evan Rachel Wood) sobre os fatos que ocorrem no fim são distribuídos ao longo do episódio de forma que o espectador gradualmente vai construindo o significado do que está para ser revelado. Mas na narrativa persistem alguns elementos que não são elucidados no episódio e prometem trazer revelações ao longo da série. O enigmático homem de preto, por exemplo, interpretado por Ed Harrys, traz um interessante contraponto à aparente previsibilidade da série. Numa primeira análise é um simples vilão, que mata e estupra com crueldade pelo prazer sádico. Mas se considerarmos a forma como os jovens hoje se comportam em jogos de mundo aberto (como em GTA), notaremos que essa personagem pode ser muito mais complexa do que parece. Talvez para o homem de preto matar e se divertir sadicamente não seja moralmente errado, já que suas vítimas não passam de programas executados em corpos robóticos. Não há culpa nem crime, somente um jogo que o diverte há 30 anos. Mas agora ele parece ter um objetivo pessoal a ser atingido. Que objetivo seria esse que se torna tão interessante para quem joga há tanto tempo no parque? Não sabemos ainda se o homem de preto notou o que está para acontecer com os anfitriões. Mas fica claro no episódio segundo, “Chestnut” (castanha), que os criadores dos androides, dr. Ford e dr. Wright, sabem de algo que o resto da administração do parque parece ignorar.

    Dolores é parte de uma simulação violenta, onde desejos brutais são satisfeitos por seres humanos que se permitem o que de pior pode existir na humanidade. Uma frase lhe foi dita ao ouvido e soou como uma senha para seu despertar. Ela está para descobrir o significado da citação de William Shakespeare que seu pai lhe sussurrou: “O prazer brutal tem final violento”.

    NOTAS

    Red Dead Redemption é um jogo eletrônico de ação-aventura desenvolvido pela Rockstar San Diego e publicado pela Rockstar Games em 2010, ambas pertencentes ao mesmo grupo da Rockstar North, desenvolvedora de outro jogo de mundo aberto de grande sucesso, o GTA - Grand Theft Auto. Em jogos de mundo aberto o jogador tem a liberdade de se movimentar por todo o território, podendo explorar como quiser ou ingressar em qualquer das diversas estórias paralelas que acontecem.

    O Teste da Sala Chinesa foi proposto pelo matemático Alan Turing como meio de se verificar em que momento os computadores chegariam ao ponto de simular perfeitamente uma consciência humana. Um filme que explora mais profundamente essa ideia é o britânico Ex Machina, escrito e dirigido por Alex Garland e lançado em 2015.

    Ilha da Fantasia (Fantasy Island) é uma série para TV produzida por Aaron Spelling e Leonard Goldberg, que foi originalmente ao ar na televisão norte-americana de 1978 a 1984, com Ricardo Montalbán no papel do anfitrião sr. Roarke e Hervé Villechaize no papel de seu pequeno assistente, Tattoo.

    Exterminador do Futuro (The Terminator) é um filme norte-americano de 1984, dirigido por James Cameron, onde um androide construído para matar chega de um futuro onde máquinas e humanos estão em uma guerra sem tréguas, com a missão de eliminar um importante alvo estratégico.
    Sr.Fernandes
    Sr.Fernandes

    3 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    2,5
    Enviada em 4 de setembro de 2018
    A primeira temporada foi realmente interessante, assim como o início da segunda temporada, porém na minha opinião quando começaram a surgir novos parques na trama, como "Shogun Worl", perdeu a graça, sinceramente não consegui ver nada de interessante à partir do surgimento dessa história, pra mim à partir daí sua pontuação despencou ladeira abaixo!
    Keila Z.
    Keila Z.

    3 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 9 de novembro de 2016
    Série simplesmente de mais!!!! Envolvente e misteriosa, cada ep faz você se aprofundar cada vez mais na história, da vontade de assistir tudo em sequência pra não perder nada
    Orivaldo G.
    Orivaldo G.

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 9 de outubro de 2016
    Enredo e história fascinantes. Série ótima pra quem se liga nos detalhes que fazem um programa ser bom. Amante da tecnologia, essa série me faz viajar em seu roteiro .
    Darlan M
    Darlan M

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    1,5
    Enviada em 19 de setembro de 2019
    Difícil de assistir, embora tenha uma boa premissa com inteligência artificial, nada na série é novidade. Tudo já foi contado de uma forma ou outra, em: Blade Runner, Inteligência Artificial, Matrix e até mesmo o Homem Bicentenário... entre outros. E o pior, a série se arrasta, ela não anda, engatinha, revive momentos que já foram contados, não se engane, isso é pura encheção de linguiça. Repito, a ideia é muito boa, mas nem o elenco de primeira salva a chatice da série. Tem sim bons argumentos, bons questionamentos, frases pertinentes e de efeito... só que cansa, pra chegar lá tem que aguentar o repetir do dorme e acorda sem lembranças do narrador na primeira temporada e o perder de memória e lapsos temporais do narrador na segunda temporada. Temos aqui uma boa... não uma excelente perspectiva sobre vida artificial extremamente desperdiçada. Perceba que eu disse "vida artificial", porque é esse o ponto central da narrativa, tanto humanos quanto androides em busca da verdade, da realidade, do seu verdadeiro eu... e a gente até acredita em determinado ponto, até torce por um ou outro, mas a série não anda, não te puxa pro próximo capítulo, só seguimos por mórbida curiosidade. As perguntas e os questionamentos são inseridos a rodo, e a resposta depois, quando vem completa, não são tão elaborados quanto as indagações. Tem momentos em que parece que os roteiristas acordaram e colocar um trilha sonora empolgante, mas não... logo depois tropeça de novo e volta a andar a passos lentos. Torço para que a série caminhe para um final digno das suas contemplações, mas pelo que vi até agora, acho muito difícil.
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