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    Westworld
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    4,6
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    77 Críticas do usuário

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    Fernando L.
    Fernando L.

    24 seguidores 77 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 11 de novembro de 2016
    Super-produção. Elenco de primeira. História complexa e inteligente. Mas... não vai pegar. A série, do episódio 3 ou 4 em diante, começou a ficar muito arrastada, com mistérios se sobrepondo e explicando quase nada. Estava disposto a acompanhá-la até que, em determinado episódio, aconteceu algo totalmente "sem sentido" até mesmo para o universo ficcional da série. Aí deixei de lado. A ideia é excelente. Com tramas, suspense e violência (características de muitas séries HBO). Não creio que vá ter a audiência necessária que justifique bancar sucessivas temporadas. Série muito cara! Esta é a previsão da Mãe Diná! ;-)
    anônimo
    Um visitante
    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 8 de maio de 2018
    Instigante! Para mim essa é a palavra que define Westworld, ao menos na primeira temporada. A série que aborda as aventuras vividas num parque ambientado no Velho Oeste onde todos que lá "Habitam" são robôs destinados a satisfazer os desejos de seus visitantes, sejam eles sexuais ou aventurescos! A primeira coisa que vemos quando a série começa é sua abertura, lindíssima por sinal, que mostra o processo de montagem dos Anfitriões, mesclando com elementos do Velho Oeste, como o Deserto e as Montanhas refletidas nos olhos recém montados, ao som de uma linda, (Mais uma). canção composta pelo Incrível Ramin Djawadi, se superando a cada momento; aliás, a trilha sonora é um dos pontos fortes dessa produção, como não poderia ser difierente! Agora vamos falar do roteiro, SENSACIONAL, sem mais, faz tempo que não assisto uma série que me intistigou tanto a saber mais e mais sobre os acontecimentos mostrado a cada momento, que te faz passar a noite refletindo e discutindo as inúmeras teorias e dúvidas nas quais fomos apresentados desde primeiro episódio, e por falar nisso, é importante salientar que a série se e se desenvolve em cima desses questionamentos, tantos dos anfitriões, Maeve e Dolores entre outros, quanto de nós, telespectadores. Um roteiro assinado por Jonathan Nolan já lhe dá a percepção que coisas incríveis vêm por aí, sem querer vangloriá-lo, mas o que ele, e seus parceiros Lisa Joy e Halley Wegryn Gross, fizeram dessa vez é digno de ganhar todos os prêmios possíveis, algo que acho que acontecerá no próximo Emmy, pois eles merecem! Outro ponto a destacar é a Edição da série, podemos dizer que Charles Yu fez muita gente ficar louco! Agora o que falar do elenco, Supimpa, (que expressão velha), só pra dar um "gostinho", Anthony Hopkins está nele, interpretando o criador do Parque, mais uma vez Anthony me surpreende, finalmente um papel incrível digno de sua pessoa, spoiler: quem imaginaria que logo ele, Ford, que sempre relutou a ideia de seu falecido amigo, e também criador do parque, Arnold, de que os Robôs deveriam ter consiência seria o responsável por todo o desvio de narrativa de vários personagens à fim de que organizassem uma "Revolução das Máquinas"!
    Evan Rachel Wood vive Dolores, uma das anfitriãs mais antigas e que vive uma jornada de alta descoberta, spoiler: a procurar pelo labirinto, uma metáfora que permeia a cabeça de muitos personagens da série, criado pelo Arnold, esse Labirinto seria uma forma de que o Anfitrião alcançaria a total consciência, e que "estaria livre".
    Nessa "Jornada Inseperada" Dolores conhece Logan e William (Jimmi Simpson e Ben Barnes), de personalidades bastante opostas, logo "Will" e Dolores começam a se envolver, mas não me aprofundarei nesse assunto. É justamente em busca desse "Labirinto" que o mistérioso "Homem de Preto" (Ed Harris) e, depois de um tempo, Teddy (James Marsden), se aventuram; [Outro destaque do elenco é Thandie Newton, que está INCRÍVEL, a evolução da personagem que, spoiler: antes de ser realocada para dona do Bordel Mariposa, era uma simples camponesa vivendo com sua filha no campo, é sensacional, à cada episódio ela descobre um novo segredo sobre seus "Deuses''
    deixando uma ótima "ponta solta" para a próxima temporada!
    Só posso dizer uma coisa para encerrar, no começo a série pode ser um tanto difícil de se compreender, pelo fato das inúmeras dúvidas deixadas a cada episódio, mas quando as descobertas vierem, sua cabeça vai explodir, literalemente falando! Se prepare para enlouquecer e se surpreender bastante!
    Obs: spoiler: A Linha do tempo da série não é contada em Perfeita Ordem Cronológica, o que fez todos ficarem loucos, ao menos até o episódio 9, pra quem não entendeu!
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.598 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    3,5
    Enviada em 6 de outubro de 2021
    Temporada de boa qualidade com um início promissor, mas perde em energia na sua meiuca e finaliza de forma aberta e isso atrapalha seu desenvolvimento, mesmo assim vale a pena conferir.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.124 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    4,5
    Enviada em 27 de julho de 2018
    Em certo momento da SEASON 01 de WESTWORLD, o personagem Dr. Robert Ford (Anthony Hopkins) afirma para um de seus funcionários: "Para brincar de Deus, você precisa conhecer o inferno". Talvez essa seja uma das melhores frases com potencial para ilustrar o que está presente neste ambicioso e competente seriado da HBO, embora ainda tenha outros elementos que serão aproveitados de forma variada dependendo da bagagem e da exigência do expectador.

    O título da série nomeia um gigantesco parque adulto com temática de velho oeste em que não há limites para seus frequentadores. Os demais integrantes / figurantes do local, também conhecidos como anfitriões (espécie de androides), servem como personagens de histórias diversas que podem ou não interagir modificando suas narrativas prévias. Dentro desse ambiente, tudo é permitido aos visitantes, já que o propósito do local é garantir aos seus frequentadores a realização daquilo que a sociedade civil proíbe.

    A ideia por trás do seriado é não menos que genial, pra não dizer complexa, pois aborda elementos inerentes ao psicológico tão presentes no cotidiano quando se fala em violência e sexualidade, pontos bem destacados entre as "ofertas" no parque. O conceito de fuga da realidade para exaltar um desejo é colocado como ponto notório no enredo, que não só o explora de forma pontual como também ilustra como pessoas diferentes recebem essa concessão de forma diversificada.

    Além da história rica, o seriado também ostenta uma qualidade técnica soberba, já que tem destaque evidente para suas locações belíssimas que colocam um contraponto entre seus cenários desérticos com a tecnologia de ponta usada na criação dos anfitriões; os efeitos visuais, em geral, são simplesmente fenomenais, abusando de recursos em CG para criar uma imersão única a cada novo episódio; figurinos típicos que ajudam a enriquecer a narrativa de maneira notável; elenco grandioso, tanto em escala quanto força de interpretação; apenas a edição pode confundir um pouco devido às variações de histórias e épocas, mas nada que crie dificuldades de entendimento.

    Mesmo com um amontoado de qualidades em sua concepção, talvez o conceito de controle dos anfitriões seja aquele mais curioso, já que valida a ideia dos riscos da criação de inteligência artificial, culminando em momentos em que o próprio homem decide que a vida pode ser recriada de forma artificial e realista, mas brincar de Deus tende a ser bem mais complexo do que se pode imaginar.

    Polêmica e visualmente impressionante, WESTWORLD tem em sua 1ª Temporada material que vai muito além da violência e nudez mostradas com frequência ao longo de seus 10 episódios, já que tais itens são subprodutos da alma humana, que não se cansa de buscar por essas necessidades, ainda que seja apenas por curiosidade. Existem valores metafóricos da vida que os mais exigentes absorverão com altas doses de satisfação pela qualidade única da série.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.124 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    4,0
    Enviada em 30 de agosto de 2018
    Na imensa, em escala, segunda temporada de WESTWORLD acompanhamos a evolução de tudo aquilo que foi iniciado na temporada anterior sob uma ótica de conquista. Digo isso porque nesta nova leva, os anfitriões tornam-se ainda mais protagonistas de uma (r)evolução no conceito existencialista, haja vista que almejam mais do que independência: desejam rebelião.

    É difícil apontar quais personagens são aqueles de maior relevância nesta temporada, pois alguns voltam com força narrativa maior e despertando atenção redobrada do público que não pode desviar a atenção, já que são muitas as consequências de cada ato escolhido. Dolores Abernathy (Evan Rachel Wood), Bernard Lowe (Jeffrey Wright) e Man in Black (Ed Harris) talvez sejam aqueles que tem mais itens sendo acrescentados ao universo do seriado, pois advém deles grandes responsabilidades com o prosseguimento do parque em que a história se passa. Mas vale ressaltar que a personagem Maeve Millay (Thandie Newton) tenha sido a que recebeu melhor tratamento no roteiro, pois não só evolui como a anfitriã "líder" que se tornou, mas mostra-se capaz de realçar sentimentos humanos que culminam na mudança de rumo em prol do bem estar alheio.

    A aplicação de momentos novos ao apresentar conceitos supostamente existentes desde o começo, como um local de backup e testes bem interessante, quase rejuvenescem o conceito adotado pela série; além da inserção de novidades comuns nas produções que tem a participação de JJ Abrams, como personagens misteriosos que demoram para mostrar porque estão ali; entre outros itens que fortalecem esta notável produção da HBO. Para aqueles com olhares reflexivos e atentos, WESTWORLD tem muito a oferecer além dos belos cenários e elenco afinado, que só se perde um pouco no final abrupto e corrido, mas nada que tire o sabor das idiossincrasias que os produtores exploram com grandes tons de realismo.
    Renan S.
    Renan S.

    105 seguidores 124 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    4,0
    Enviada em 22 de dezembro de 2016
    Westworld paga as devidas homenagens ao trabalho original de Michael Crichton, a trilha sonora que o diga, mas se aprofunda ainda mais nos conceitos filosóficos apresentados lá nos idos de 70. Assim, também assumindo um ritmo tão semelhante como a do calmo filme onde ninguém tinha alma, Westworld explora com maestria como pode ser doloroso encarar nossa própria realidade de narrativas circulares, onde o especial reside mesmo no fato de encará-las como deve ser.
    Andrès P
    Andrès P

    1 seguidor 10 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    3,0
    Enviada em 23 de dezembro de 2019
    Ainda não está claro para mim, apesar da qualidade de atuação e efeitos especiais nesta "série", o que a história oferece algo novo.
    Por que diabos alguém iria querer deixar esse mundo e entrar na simulação empoeirada de uma cidade fronteiriça? Alguém me bate!!!!
    Por que essa ansiedade sobre robôs ou tecnologia de computador ainda é popular também me impressiona.
    O show não pensa em conexões éticas entre arte e vida. Ele apenas joga um jogo de concha com suas metáforas.
    Leo Stronda
    Leo Stronda

    4 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    4,0
    Enviada em 18 de janeiro de 2017
    Série que mistura western com ficção me surpreendeu pela qualidade dos efeitos, tem um enredo intrigante e cheio de reviravoltas e os personagens são cativantes. A trilha sonora também é bem legal e o mais importante ela faz a gente repensar em nossa existência e como somos tão humanos e tão máquinas muitas vezes.
    Copat
    Copat

    4 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 27 de julho de 2017
    A série te faz refletir. Ja vi diversos autores q defendem a tese de homens maquinas. Fora a reflexao..a trama te envolve, o elenco é excelente...altas surpresas..pra mim serie tem q ter episodio q acaba e vc fica 2 minutos olhando pro nada kkkk. e essa tem!
    JR Costa
    JR Costa

    10 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    4,0
    Enviada em 28 de março de 2017
    "A série pega a premissa simples do filme em que se baseia e a transforma em uma obra bem mais complexa, com toques pessoais (e lampejos de trabalhos anteriores para a TV) de seus co-criadores Jonathan Nolan (Person of Interest) e J.J. Abrams (Lost e Fringe) e, claro, com as tradicionais cotas HBO de violência, nudez e sexo. Ainda, conta com uma trilha sonora do veterano de HBO Ramin Djawadi, famoso por Game of Thrones, que é um destaque à parte, seja com seus temas originais, seja com suas versões para piano estilo western salloon de Rolling Stones, Amy Winehouse, The Animals, Nine Inch Nails, Soundgarden e... Radiohead."

    Resenha completa em:
    MarcioSa
    MarcioSa

    1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    1,0
    Enviada em 16 de fevereiro de 2020
    Adoro ficção mas fazer filme onde se inicia e termina sem entender quase nada...e o pior um ator famoso Antony Hopkins aceitar o papel em um filme deste foi fim da picada.
    Uma pena.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.205 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    5,0
    Enviada em 31 de julho de 2017
    A revisita a Westworld vale muito a pena. Detalhes que só serão revelados no final são percebidos desde o começo, e a experiência de torna única novamente. Em meu primeiro texto não me lembro se liberei spoilers (vendo agora… não), mas este aqui é certeza que terá. Como toda revisita a esta série deve ter.

    Em primeiro lugar, fui desnecessariamente duro com a série em meu primeiro texto. Se trata de uma história necessária para os dias de hoje, e uma história cujo roteirista necessário é possível contar nos dedos. E Jonathan Nolan obviamente está na lista. É dele O Grande Truque, Amnésia e Interestelar. Todos eles possuem algo com Westworl em comum: lidam com mudanças bruscas no tempo, com tempos paralelos e trucagens no tempo.
    Phelipe A.
    Phelipe A.

    55 seguidores 135 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    5,0
    Enviada em 6 de janeiro de 2017
    A HBO conseguiu surpreender a todos no ano de 2016 com uma série de ficção cientifica, intitulada Westworld. Criada por Jonathan Nolan e Lisa Joy, a série é baseada em filme homônimo de 1973, onde um parque temático chamado Westworld simula o velho oeste
    americano e as pessoas que vão ao parque interagem com androides realistas (vou chamar assim durante o texto) que são apelidados de Anfitriões.

    Realmente parece algo simples e que as “máquinas” vão se revoltar contra os humanos, isso realmente acontece, mas a maneira como são apresentados os questionamentos dos androides e dos humanos é espetacular. Com intrigas e viradas que explodem a cabeça de quem está assistindo, Westworld mostrou que pode ser uma das melhores séries de ficção cientifica e drama da atualidade, falo isso me baseando nessa primeira temporada que foi arrebatadora e deixou muitos questionamentos e muitas pontas soltas para as outras temporadas.

    Jonathan Nolan e Lisa Joy fizeram um excelente trabalho, contando uma história intrigante que prende a sua atenção com reviravoltas importantes e que fazem todo o sentido na série. O mundo que no início é estranho, com o decorrer da série começa a ficar mais claro e fácil de entender, e isso vai abrindo espaço para conflitos e pensamentos filosóficos, que dificilmente vemos em uma série de televisão.

    Veja mais...
    Luis Alberto C.
    Luis Alberto C.

    37 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    4,0
    Enviada em 8 de janeiro de 2017
    muito lokaaa!
    "há muito mais entre o céu e a terra do que nossa vã filosofia possa imaginar..."
    cavando fundo no psiquê humano...
    Richard X.
    Richard X.

    3 seguidores 32 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 10 de setembro de 2017
    O universo apresentado é muito interessante, a ideia muito boa, te prende até o final e te deixa um pouco ansioso para o próximo episódio.
    A história tem um grande potencial, os mistérios são bons e bem apresentados, você fica se perguntando o por que disso, é a série te faz pensar e assim criar teorias do por que disso ter acontecido, e assim gera um interesse maior pela série.
    Os personagens são até que legais, um destaque para Dolores e o velho de preto, que eu achei muito misterioso e só ficou claro no final quem ele realmente era, o velho criador foi bastante interessante as ideias dele, muito inteligente.
    A série mistura vários elementos de obras da vida real, como filósofos e artistas.
    E o final foi tipo what, esperava que poderia acontecer isso porém não desse jeito.
    A IA promete nessa segunda temporada, talvez misturem outros universos.
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