O filme conta a história de um jovem que entra para a universidade e conhece um arrogante professor que não acredita em Deus. Tal professor desafia o garoto a comprovar a existência de Deus, dando início a um grande debate. Raso, desinteressante e bobo, o longa é basicamente uma peça publicitária do cristianismo. E uma malfeita.
Devoto de Nossa Senhora Aparecida, o menino Marcos vive uma vida feliz, mas humilde ao lado dos pais. Quando o pai morre em um acidente, ele abandona sua fé. Décadas mais tarde, Marcos liga muito para as conquistas materiais, mas buscará na fé um abrigo quando seu filho sobre um acidente. O roteiro é raso e desinteressante. Murilo Rosa, Leona Cavalli e Maria Fernanda Cândido integram o elenco.
"E a Vida Continua... é o típico exemplo de cinema que não deveria ser feito. Não pelo cunho religioso, mas sim pela falta de qualidade e pelo desrespeito ao espectador. Não há qualquer cuidado com a obra. O roteiro é mal desenvolvido, as atuações péssimas, a trilha sonora irritante e por aí vai", destaca a crítica do AdoroCinema. Nem Lima Duarte salva.