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    "Um filme de beleza brutal e um final incrível": Custou uma mixaria, mas arrecadou 18 vezes seu orçamento e chegou ao Oscar
    Nathalia Jesus
    Nathalia Jesus
    -Redatora e crítica
    Jornalista apaixonada por cinema, televisão e reality show duvidoso. Grande entusiasta de dramas coreanos e tudo o que tiver o dedo de Phoebe Waller-Bridge.

    O longa-metragem trouxe de volta a Hollywood um ator lendário dos anos 90 e 2000, para quem a indústria havia virado as costas.

    Já se passaram dois anos desde seu lançamento, mas A Baleia é um desses filmes cuja história perdura no tempo, já que o que o cerca implica muito mais do que o fato de ser um bom longa-metragem. A começar por Brendan Fraser, um dos atores mais carismáticos do final dos anos 90 e início dos anos 2000, cuja carreira havia sido injustamente enterrada.

    Dirigido pelo brilhante cineasta Darren Aronofsky, A Baleia pode não ser o melhor filme de sua carreira, mas quando foi lançado nos cinemas em dezembro de 2022, o fez com o precedente de sua ovação de pé no Festival de Cinema de Veneza e, acima de tudo, com a expectativa geral pela atuação de Fraser. O ator, de fato, acabaria levando para casa o Oscar de Melhor Ator por seu trabalho no filme.

    Embora A Baleia tenha recebido críticas mistas e tenha sido alvo de controvérsia pelo uso de próteses para dar vida a um personagem obeso, sua curta temporada nos cinemas permitiu que fosse um sucesso financeiro: o filme independente da A24 custou apenas 3 milhões de dólarespara ser feito, então sua arrecadação bruta de 57,6 milhões significou que o orçamento foi multiplicado em 18 vezes.

    A Baleia
    A Baleia
    Data de lançamento 26 de fevereiro de 2023 | 1h 57min
    Criador(es): Darren Aronofsky
    Com Brendan Fraser, Sadie Sink, Ty Simpkins
    Usuários
    3,9
    Adorocinema
    3,0
    Assistir em streaming

    No filme, Brendan Fraser interpreta Charlie, um professor que deixou sua família há muitos anos para ficar com outro homem. Após sua morte, Charlie cai em uma depressão emocional.

    Devido à dor intensa, Charlie, que agora pesa mais de 270 quilos, desenvolveu um transtorno alimentar e tem dificuldade para lidar com a vida diária. Conforme ele se reconecta com sua filha de 17 anos, Ellie (Sadie Sink), sua saúde se torna cada vez mais crítica.

    "O filme fala sobre depressão, sobre deixar ir, sobre términos, sobre amargura existencial, sobre como é estar sozinho, sobre a vida maltratando você e, ao mesmo tempo, fala sobre segundas chances, sobre confiar nas pessoas, não importa como elas sejam. É incrível. Aronofsky conta um drama de câmara com beleza brutal e, sem dar spoilers, dá a ele um final incrível", disse o crítico Alejandro G. Calvo em sua crítica para o SensaCine, site parceiro do AdoroCinema.

    *Conteúdo Global do AdoroCinema

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