Com um pequeno orçamento de 250 mil dólares, um tom único e algumas ótimas ideias de bastidores que foram capturadas e refletidas na tela, o famoso longa de estreia de Vicenzo Natali, Cubo, nem precisou chegar aos cinemas para se tornar um grande sucesso. O filme já impressionou em sua turnê por festivais de cinema, recebendo inúmeros prêmios.
Inaugurando uma nova era de filmes de sobrevivência que misturavam ficção científica e terror, Cubo propôs uma premissa que surpreendeu completamente uma geração inteira. O longa-metragem era ambientado em uma espécie de sala de escape perturbadora, doentia, violenta e complexa, na qual seis pessoas que não se conhecem e não sabem por que foram parar ali tentam escapar de uma estrutura cúbica com várias salas contendo armadilhas mortais.
Um policial, um arquiteto, um estudante de matemática, um psicólogo, um especialista em fuga e um jovem prodígio da matemática precisam trabalhar juntos para tentar escapar da prisão labiríntica e surreal em que estão presos, pois somente combinando suas especialidades eles podem ter sucesso.
No entanto, conflitos pessoais e disputas de poder aumentam e os impedem de seguir em frente, ao mesmo tempo em que as diferentes armadilhas do cubo reivindicam suas vítimas entre eles.
Muitas vezes visto como uma crítica à sociedade e uma metáfora para o condicionamento dos seres humanos — através dos seis protagonistas que tentam prejudicar um ao outro, em vez de se ajudarem —, Cubo é um daqueles filmes que você tem que ver pelo menos uma vez na vida.
*Conteúdo Global do AdoroCinema
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