Em 1985, nenhum filme poderia superar De Volta para o Futuro: com bilheteria mundial de cerca de 389 milhões de dólares, a comédia de ficção científica sobre Marty McFly (Michael J. Fox), Doc Brown (Christopher Lloyd) e o icônico DeLorean esteve no topo das paradas norte-americanas por três semanas - até ser substituída por Loucas Aventuras de Uma Família Americana na Europa.
Porém, depois de apenas sete dias, De Volta para o Futuro recuperou a primeira posição e permaneceu nela por mais oito semanas. Mas um filme de ação com Chuck Norris encerrou o triunfo do clássico: Invasão U.S.A, que se saiu relativamente bem nas bilheterias - mas foi totalmente destruído pelos críticos.
Este é Invasão U.S.A
O terrorista russo Mikhail Rostov (Richard Lynch) invade os EUA com sua força mercenária, deixando a população em pânico e o governo indefeso.
Apenas uma pessoa pode detê-lo: o ex-agente especial Matt Hunter (Norris), que agora vive recluso no pântano. Quando Rostov assassina um de seus amigos, o assunto se torna pessoal para Hunter, que concorda em sair da aposentadoria e usa todos os meios possíveis para combater o criminoso e sua gangue.
Na época, os críticos estavam em pé de guerra contra o thriller de ação: “nojento”, “perigoso”, "estúpido", "sádico" e "malvado" são apenas alguns dos adjetivos que podiam ser lidos nas críticas.
Quando o filme falhou em alcançar as altas expectativas do estúdio Cannon - que tinha com base Braddock - O Super Comando -, Norris desistiu da sequência A Vingança de um Predador, com o astro Michael Dudikoff, de Guerreiro Americano, assumindo o papel do agente Matt Hunter.
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