Em 1987, chegou ao mundo dos games, Street Fighter, uma franquia japonesa de jogos de luta protagonizada por personagens como Ryu, Ken, Sagat, Vega, Chun-Li e mais. Alguns anos mais tarde, a mitologia foi adaptada para as telas das TVs e dos cinemas, dando origem ao longa-metragem, Street Fighter - A Última Batalha; ao lado de outras mídias como animes, quadrinhos e séries.
Na trama do filme citado, uma guerra civil é orquestrada pelo General M. Bison (Raul Julia). O conflito ganha importância mundial após o tirano sequestrar 63 delegados das Nações Unidas, exigindo por eles um resgate de 20 bilhões de dólares. Para libertar os reféns, o Coronel Guile (Jean-Claude Van Damme) é designado, contando ainda com a ajuda de Cammy (Kylie Minogue), uma oficial da Inteligência Britânica, e ainda dois heróis casuais: Ken e Ryu (Damian Chapa e Byron Mann).
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Em uma das cenas onde um dos figurantes levanta uma placa de metal, se prestarmos bem a atenção, é possível identificar o logo da Capcom, empresa que deu vida aos jogos. A companhia se envolveu na produção do longa-metragem desde o início, selecionando Steven E. De Souza para a direção e dando também alguns pitacos no roteiro.
Entretanto, mesmo com grande fama da franquia, o filme infelizmente não teve um bom desempenho junto aos especialistas, sendo amplamente criticado e considerado por muitos como uma porradaria genérica.
No Rotten Tomatoes, site especialista em termos de cinema, a aprovação de Street Fighter beira os meros 11%, com um consenso de que nem mesmo as "sequências de ação ininterruptas" são suficientes para compensar um enredo "previsível e irregular".
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