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Adriana Oliveira
1 crítica
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2,0
Enviada em 25 de setembro de 2024
Achei ruim, não podemos negar que tem muito sangue, mas não assustador ou apavorante, vale a pena assistir pela curiosidade, apesar do primeiro filme ser de 1981 me parece ser muito melhor que o atual, lembrando que é minha opinião.
Filme com uma boa narrativa seguindo o roteiro do gênero , não é tão assustador pra quem está acostumado com filmes de terror mas dá um medinho sim kkk. Um dos filmes de terror com mais sangue que eu já assisti, muito sangue mesmo !!!
A sinceridade é que o filme tinha potencial: um enredo interessante, atuação boa, performances e uma dublagem de qualidade. No início, causou certa "ansiedade" e desconforto em algumas cenas, como a do olho sendo arrancado, que foi uma das mais impactantes, especialmente com o padre discutindo sobre o demônio. No entanto, a empolgação foi passageira, pois logo o filme se inundou de sangue em excesso, tornando-se previsível e enfadonho. O desfecho foi extremamente fraco, merecendo apenas uma estrela pelo tempo desperdiçado. Lamento por aqueles que assistiram no cinema, pois, de fato, foi uma produção decepcionante.
Nossa o filme é muito fraco, quem se assustou ou achou o filme horripilante com certeza não sabe nada de terror e nunca assistiu um bom, personagens fracos, você não sente empatia por nenhum, burros e superficiais, com certeza não honrou o resto dos filmes, sinceramente não entregou nada! Perdi 1h30
Uma montanha-russa de emoções que coloca as mulheres no centro do palco, mostrando sua coragem e determinação em enfrentar o desconhecido. É incrível ver como as personagens femininas se destacam, assumindo o controle da situação e enfrentando os horrores com bravura e inteligência. Enquanto isso, alguns personagens masculinos acabam cometendo uns erros clássicos, tipo desconsiderar os avisos das mulheres ou subestimar a gravidade da situação. Mas o mais legal é que o filme não apenas enaltece a força das mulheres, mas também mostra como a união e a solidariedade entre elas podem superar qualquer desafio. É um verdadeiro hino à sororidade e à capacidade feminina de enfrentar o mal de frente.
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